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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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ou experiência religiosa — achamo-nos em dívida para com os menos favorecidos; e, o quanto estiver<br />

ao nosso alcance, cumpre-nos ajudá-los. Se somos fortes, <strong>de</strong>vemos sustentar <strong>as</strong> mãos do fraco.<br />

Anjos <strong>de</strong> glória, que contemplam continuamente a face do Pai no Céu, regozijamse em servir<br />

aos Seus pequeninos. Alm<strong>as</strong> trementes, com muitos objetáveis traços <strong>de</strong> caráter, são seu particular<br />

encargo. Os anjos se acham sempre presentes on<strong>de</strong> mais necessários são, ao lado dos que têm a mais<br />

dura batalha a combater contra o próprio eu, e cujo ambiente é o mais <strong>de</strong>sanimador. E neste ministério<br />

hão <strong>de</strong> cooperar os verda<strong>de</strong>iros seguidores <strong>de</strong> Cristo. Se um <strong>de</strong>sses pequeninos for vencido, e cometer<br />

uma falta contra vós, é vosso trabalho então buscar restaurá-lo. Não espereis que ele faça o primeiro<br />

esforço para a reconciliação. “Que vos parece?” disse Jesus. “Se algum homem tiver cem ovelh<strong>as</strong>, e<br />

uma <strong>de</strong>l<strong>as</strong> se <strong>de</strong>sgarrar, não irá pelos montes, <strong>de</strong>ixando <strong>as</strong> noventa e nove, em busca da que se<br />

<strong>de</strong>sgarrou? E, se <strong>por</strong>ventura a acha, em verda<strong>de</strong> vos digo que maior prazer tem <strong>por</strong> aquela do que pel<strong>as</strong><br />

noventa e nove que não se <strong>de</strong>sgarraram. Assim também não é vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> vosso Pai que está nos Céus,<br />

que um <strong>de</strong>stes pequeninos se perca”. Mateus 18:12-14.<br />

Em espírito <strong>de</strong> mansidão, “olhando <strong>por</strong> ti mesmo, para que não sej<strong>as</strong> também tentado” (Gálat<strong>as</strong><br />

6:1), vai ter com o que está em falta, e “repreen<strong>de</strong>-o entre ti e ele só”. Mateus 18:15. Não o exponh<strong>as</strong><br />

à vergonha, contando sua falta aos outros, nem <strong>de</strong>sonres a Cristo tornando público o pecado ou o erro<br />

<strong>de</strong> uma pessoa que Lhe usa o nome. Muit<strong>as</strong> vezes, a verda<strong>de</strong> <strong>de</strong>ve ser francamente dita ao que está em<br />

erro; ele <strong>de</strong>ve ser levado a ver esse erro, para que se emen<strong>de</strong>. M<strong>as</strong> não te compete julgar nem con<strong>de</strong>nar.<br />

Não faç<strong>as</strong> tentativ<strong>as</strong> <strong>de</strong> justificação própria. Sejam todos os teus esforços no sentido <strong>de</strong> o restabelecer.<br />

Exige o mais <strong>de</strong>licado tato, a mais fina sensibilida<strong>de</strong>, o tratamento d<strong>as</strong> ferid<strong>as</strong> da alma.<br />

Unicamente o amor emanado da Vítima do Calvário po<strong>de</strong> aí ser eficaz. Trate o irmão com<br />

piedosa ternura o outro irmão, sabendo que, se for bem-sucedido, “salvará da morte uma alma”, e<br />

“cobrirá uma multidão <strong>de</strong> pecados”. Tiago 5:20. M<strong>as</strong> mesmo esse esforço po<strong>de</strong>rá ser infrutífero. Então,<br />

disse Jesus, “leva ainda contigo um ou dois”. Mateus 18:16. Talvez sua influência unida prevaleça<br />

on<strong>de</strong> a do primeiro fora mal-sucedida. Não sendo partes na questão, estarão mais aptos a agir com<br />

imparcialida<strong>de</strong>, e isso dará a sua opinião mais peso diante do que se acha em falta. Se ele não os<br />

aten<strong>de</strong>r, então, e só então, o <strong>as</strong>sunto <strong>de</strong>ve ser levado perante o inteiro corpo <strong>de</strong> crentes. Que os membros<br />

da igreja, como representantes <strong>de</strong> Cristo, se unam em oração e amoráveis súplic<strong>as</strong> para que o ofensor<br />

seja restaurado.<br />

O Espírito Santo falará <strong>por</strong> meio <strong>de</strong> Seus servos, pleiteando com o errante para voltar para Deus.<br />

O apóstolo Paulo, falando <strong>por</strong> inspiração, diz: “Como se Deus <strong>por</strong> nós rog<strong>as</strong>se. Rogamo-vos pois da<br />

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