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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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Capítulo 66 — Conflito<br />

Este capítulo é b<strong>as</strong>eado em Mateus 22:15-46; Marcos 12:13-40; Luc<strong>as</strong> 20:20-47.<br />

Os sacerdotes e príncipes ouviram em silêncio <strong>as</strong> incisiv<strong>as</strong> repreensões <strong>de</strong> Cristo. Não Lhe<br />

podiam refutar <strong>as</strong> acusações. M<strong>as</strong> só ficaram ainda mais <strong>de</strong>cididos a armar-Lhe cilad<strong>as</strong>; e com esse<br />

<strong>de</strong>sígnio, enviaram-Lhe espi<strong>as</strong>, “que se fingissem justos, para O apanharem nalguma palavra, e O<br />

entregarem à jurisdição e po<strong>de</strong>r do presi<strong>de</strong>nte”. Luc<strong>as</strong> 20:20. Não mandaram os velhos fariseus a quem<br />

Jesus encontrara muit<strong>as</strong> vezes, m<strong>as</strong> jovens, que eram ar<strong>de</strong>ntes e zelosos, e os quais, pensavam, Cristo<br />

não conhecia. Estes foram acompanhados <strong>por</strong> certos herodianos, que <strong>de</strong>viam ouvir <strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong><br />

Cristo, a fim <strong>de</strong> po<strong>de</strong>rem testificar contra Ele em julgamento. Os fariseus e os herodianos haviam sido<br />

obstinados inimigos, m<strong>as</strong> estavam agora unidos na inimiza<strong>de</strong> para com Cristo. Os fariseus sempre se<br />

tinham sentido irritados com a cobrança do tributo <strong>por</strong> parte dos romanos. Sustentavam que o<br />

pagamento do tributo era contrário à lei divina. Viram então ensejo <strong>de</strong> armar uma cilada a Jesus. Os<br />

espi<strong>as</strong> foram ter com Ele e, com aparente sincerida<strong>de</strong>, como <strong>de</strong>sejando conhecer seu <strong>de</strong>ver, disseram:<br />

“Mestre, nós sabemos que fal<strong>as</strong> e ensin<strong>as</strong> bem e retamente, e que não consi<strong>de</strong>r<strong>as</strong> a aparência da pessoa,<br />

m<strong>as</strong> ensin<strong>as</strong> com verda<strong>de</strong> o caminho <strong>de</strong> Deus. É-nos lícito dar tributo a César ou não?” Luc<strong>as</strong> 20:21,<br />

22.<br />

Houvessem sido sincer<strong>as</strong> <strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>: “Nós sabemos que fal<strong>as</strong> e ensin<strong>as</strong> bem e retamente”, e<br />

teriam sido uma confissão admirável. M<strong>as</strong> foram dit<strong>as</strong> para enganar; não obstante, seu testemunho era<br />

verda<strong>de</strong>iro. Os fariseus sabiam que Cristo dizia e falava o que era reto, e <strong>por</strong> seu próprio testemunho<br />

serão eles julgados. Os que propunham a pergunta a Cristo, julgavam haver disfarçado suficientemente<br />

seu <strong>de</strong>sígnio; m<strong>as</strong> Jesus leu-lhes o coração como um livro aberto, e sondou-lhes a hipocrisia. “Por que<br />

Me tentais?” disse Ele; dando-lhes <strong>as</strong>sim, <strong>por</strong> mostrar que lhes lia o oculto intento, um sinal que não<br />

tinham pedido. Mais confusos ainda ficaram quando acrescentou: “Mostrai-Me uma moeda.”<br />

TrouxeramLha, e Ele lhes perguntou: “De quem tem a imagem e a inscrição? E, respon<strong>de</strong>ndo eles,<br />

disseram: De César.” Apontando a inscrição na moeda, disse Jesus: “Dai pois a César o que é <strong>de</strong> César,<br />

e a Deus o que é <strong>de</strong> Deus”. Luc<strong>as</strong> 20:23-25.<br />

Os espi<strong>as</strong> haviam esperado que Jesus respon<strong>de</strong>sse diretamente à pergunta, <strong>de</strong> uma ou <strong>de</strong> outra<br />

maneira. Se Ele dissesse: Não é lícito dar tributo a César, seria levado às autorida<strong>de</strong>s roman<strong>as</strong>, e preso<br />

<strong>por</strong> incitar rebelião. No c<strong>as</strong>o <strong>de</strong> <strong>de</strong>clarar lícito pagar o tributo, <strong>por</strong>ém, intentavam acusá-Lo perante o<br />

povo como contrário à lei divina. Sentiram-se então confusos e <strong>de</strong>rrotados. Frustraram-se-lhes os<br />

planos. A maneira sumária <strong>por</strong> que fora <strong>as</strong>sentada a questão <strong>por</strong> eles proposta, <strong>de</strong>ixou-os sem ter que<br />

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