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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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ebentos prejudiciais, para que o fruto seja mais rico e abundante. “Nisto é glorificado Meu Pai”, disse<br />

Jesus, “que <strong>de</strong>is muito fruto”. João 15:8.<br />

Deus <strong>de</strong>seja manifestar <strong>por</strong> meio <strong>de</strong> vós a santida<strong>de</strong>, a beneficência, a compaixão <strong>de</strong> Seu próprio<br />

caráter. Todavia o Salvador não or<strong>de</strong>na aos discípulos que se atropelem para produzir frutos. Diz-lhes<br />

que permaneçam nEle. “Se vós estiver<strong>de</strong>s em Mim”, diz, “e <strong>as</strong> Minh<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> estiverem em vós,<br />

pedireis tudo o que quiser<strong>de</strong>s, e vos será feito”. João 15:7. É <strong>por</strong> meio da Palavra que Cristo habita em<br />

Seus seguidores. Esta é a mesma vital união representada <strong>por</strong> comer Sua carne e beber Seu sangue. As<br />

palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> Cristo são espírito e vida. Recebendo-<strong>as</strong>, recebeis a vida da Vi<strong>de</strong>ira. Viveis “<strong>de</strong> toda a<br />

palavra que sai da boca <strong>de</strong> Deus”. Mateus 4:4. A vida <strong>de</strong> Cristo em vós produz os mesmos frutos que<br />

nEle. Vivendo em Cristo, a<strong>de</strong>rindo a Ele, <strong>por</strong> Ele sustentados, e dEle tirando a nutrição, dareis frutos<br />

segundo a Sua semelhança. Nessa última reunião <strong>de</strong> Jesus com Seus discípulos, o gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>sejo <strong>por</strong><br />

Ele manifestado em seu favor, foi <strong>de</strong> que se am<strong>as</strong>sem uns aos outros como Ele mesmo os amara. Faloulhes<br />

repetidamente a esse respeito. “O Meu mandamento é este”, disse <strong>por</strong> divers<strong>as</strong> vezes, “que vos<br />

ameis uns aos outros”. João 15:12.<br />

Foi mesmo a primeira recomendação que lhes fez ao achar-Se a sós com eles no cenáculo: “Um<br />

novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como Eu vos amei a vós, que também vós<br />

uns aos outros vos ameis”. João 13:34. Para os discípulos, este foi um novo mandamento; pois eles<br />

não haviam amado uns aos outros como Cristo os amara. Ele viu que nov<strong>as</strong> idéi<strong>as</strong> e impulsos os <strong>de</strong>viam<br />

dominar; que novos princípios tinham <strong>de</strong> ser <strong>por</strong> eles seguidos; <strong>por</strong> meio <strong>de</strong> Sua vida e morte, <strong>de</strong>viam<br />

receber uma nova concepção do amor. O mandamento <strong>de</strong> se amarem uns aos outros tinha uma nova<br />

significação em face <strong>de</strong> Seu sacrifício. Toda a obra da graça é um contínuo serviço <strong>de</strong> amor, <strong>de</strong><br />

abnegação, <strong>de</strong> esforço com sacrifício. Durante cada hora da peregrinação <strong>de</strong> Cristo na Terra, o amor<br />

<strong>de</strong> Deus dEle brotava em irreprimíveis correntes. Todos quantos são possuídos <strong>de</strong> Seu espírito, hão <strong>de</strong><br />

amar como Ele amou.<br />

O mesmo princípio que atuava em Cristo, há <strong>de</strong> atuar neles em todo o seu trato uns com os<br />

outros. Esse amor é o testemunho <strong>de</strong> seu discipulado. “Nisto todos conhecerão que sois Meus<br />

discípulos”, disse Jesus, “se vos amar<strong>de</strong>s uns aos outros”. João 13:35. Quando os homens se ligam<br />

entre si, não pela força do interesse pessoal, m<strong>as</strong> pelo amor, mostram a operação <strong>de</strong> uma influência<br />

que é superior a toda influência humana. On<strong>de</strong> existe esta unida<strong>de</strong>, é evi<strong>de</strong>nte que a imagem <strong>de</strong> Deus<br />

está sendo restaurada na humanida<strong>de</strong>, que foi implantada nova vida. Mostra que há na natureza divina<br />

po<strong>de</strong>r para <strong>de</strong>ter os sobrenaturais agentes do mal, e que a graça <strong>de</strong> Deus subjuga o egoísmo inerente<br />

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