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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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não Me respon<strong>de</strong>reis, nem Me soltareis.” M<strong>as</strong> para que fic<strong>as</strong>sem sem <strong>de</strong>sculpa, ajuntou a solene<br />

advertência: “Des<strong>de</strong> agora o Filho do homem Se <strong>as</strong>sentará à direita do po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Deus.” “Logo, és Tu<br />

o Filho <strong>de</strong> Deus?” perguntaram todos a uma voz. Disse-lhes Ele: “Vós dizeis que Eu sou.”<br />

Exclamaram: “De que mais testemunho necessitamos? pois nós mesmos o ouvimos <strong>de</strong> Sua boca”.<br />

Luc<strong>as</strong> 22:67-71. E <strong>as</strong>sim, pela terceira con<strong>de</strong>nação d<strong>as</strong> autorida<strong>de</strong>s judaic<strong>as</strong>, Jesus <strong>de</strong>via morrer. Tudo<br />

quanto se fazia então necessário, pensavam, era que os romanos ratific<strong>as</strong>sem a con<strong>de</strong>nação, e Lho<br />

entreg<strong>as</strong>sem n<strong>as</strong> mãos. Ocorreu então a terceira cena <strong>de</strong> maus-tratos e zombaria, pior ainda do que a<br />

que fora recebida da plebe ignorante. Fez-se isso na própria presença dos sacerdotes e principais, e<br />

com a sanção <strong>de</strong>les.<br />

Todo sentimento <strong>de</strong> simpatia humana lhes <strong>de</strong>saparecera do coração. Se eram francos os seus<br />

argumentos e não Lhe conseguiam abafar a voz, tinham outr<strong>as</strong> arm<strong>as</strong>, <strong>as</strong> mesm<strong>as</strong> usad<strong>as</strong> em todos os<br />

séculos para fazer calar os hereges — sofrimentos, violência e morte. Ao ser proferida pelos juízes a<br />

con<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Jesus, uma fúria satânica apo<strong>de</strong>rou-se do povo. Os gritos <strong>as</strong>semelhavam-se ao rugido<br />

<strong>de</strong> fer<strong>as</strong>. A multidão precipitou-se para Jesus, bradando: É culpado, seja morto! Não fossem os<br />

soldados romanos, e Jesus não teria vivido para ser pregado na cruz do Calvário. Teria sido<br />

<strong>de</strong>spedaçado perante os juízes, não houvesse a autorida<strong>de</strong> romana interferido, restringindo, pela força<br />

d<strong>as</strong> arm<strong>as</strong>, a violência da turba. Pagãos indignaram-se ante o brutal tratamento infligido a uma pessoa<br />

contra quem coisa alguma fora provada. Os oficiais romanos <strong>de</strong>clararam que os ju<strong>de</strong>us, sentenciando<br />

a Jesus, estavam infringindo o po<strong>de</strong>r romano, e que era mesmo contra a lei judaica con<strong>de</strong>nar um<br />

homem sobre seu próprio testemunho. Essa intervenção produziu momentâneo amainar nos<br />

acontecimentos; m<strong>as</strong> os gui<strong>as</strong> ju<strong>de</strong>us estavam mortos tanto para a pieda<strong>de</strong> como para a vergonha.<br />

Os sacerdotes e os principais esqueceram a dignida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seu cargo, e maltrataram o Filho <strong>de</strong><br />

Deus com vis epítetos. Escarneceram dEle <strong>por</strong> causa <strong>de</strong> Sua filiação. Declararam que Sua presunção<br />

em Se proclamar o Messi<strong>as</strong>, tornava-O merecedor da mais ignominiosa morte. Os mais dissolutos<br />

homens empenharam-se em infames maus-tratos contra o Salvador. Foi-Lhe jogado à cabeça um pano<br />

velho, e Seus perseguidores batiam-Lhe no rosto, dizendo: “Profetiza-nos, Cristo, quem é o que Te<br />

bateu?” Luc<strong>as</strong> 22:64. Ao ser tirado o pano, um pobre infeliz cuspiu-Lhe no rosto. Os anjos <strong>de</strong> Deus<br />

registraram fielmente todo insultuoso olhar, palavra e ato contra seu bem-amado Comandante. Um dia,<br />

os homens vis que zombaram <strong>de</strong> Cristo e Lhe cuspiram no pálido e sereno rosto, hão <strong>de</strong> vê-Lo em Sua<br />

glória, resplan<strong>de</strong>cendo mais brilhante que o Sol.<br />

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