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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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coração <strong>de</strong>les. Foi durante esses últimos meses do ministério <strong>de</strong> Cristo, que proferiu muit<strong>as</strong> <strong>de</strong> Su<strong>as</strong><br />

parábol<strong>as</strong>.<br />

Os sacerdotes e rabis O perseguiam com amargura cada vez maior, e Ele velava em símbolos <strong>as</strong><br />

advertênci<strong>as</strong> que lhes dirigia. Eles não se podiam enganar quanto à Sua intenção, m<strong>as</strong> também não Lhe<br />

podiam encontrar n<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> coisa alguma em que b<strong>as</strong>ear uma acusação contra Ele. Na parábola do<br />

fariseu e do publicano, a presunçosa oração: “Ó Deus, graç<strong>as</strong> Te dou, <strong>por</strong>que eu não sou como os<br />

<strong>de</strong>mais homens”, ficou em frisante contr<strong>as</strong>te com a contrita súplica: “Tem misericórdia <strong>de</strong> mim,<br />

pecador”. Luc<strong>as</strong> 18:11, 13. Assim repreendia Cristo a hipocrisia dos ju<strong>de</strong>us. E sob a figura da figueira<br />

estéril e da gran<strong>de</strong> ceia, predisse a con<strong>de</strong>nação prestes a cair sobre o impenitente povo. Os que haviam<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong>nhosamente rejeitado o convite ao banquete evangélico, ouviram-Lhe <strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> advertência:<br />

“Eu vos digo que nenhum daqueles varões que foram convidados provará a Minha ceia”. Luc<strong>as</strong> 14:24.<br />

Muito precios<strong>as</strong> foram <strong>as</strong> instruções dad<strong>as</strong> aos discípulos. A parábola da viúva im<strong>por</strong>tuna e do amigo<br />

que pedia pão à meia-noite, <strong>de</strong>u novo vigor a Su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis;<br />

batei, e abrir-se-vos-á”. Luc<strong>as</strong> 11:9.<br />

E muit<strong>as</strong> vezes sua vacilante fé se fortaleceu pela lembrança <strong>de</strong> que Cristo dissera: “E Deus não<br />

fará justiça aos Seus escolhidos, que clamam a Ele <strong>de</strong> dia e <strong>de</strong> noite, ainda que tardio para com eles?<br />

Digo-vos que <strong>de</strong>pressa lhes fará justiça”. Luc<strong>as</strong> 18:7, 8. Cristo repetiu a bela parábola da ovelha<br />

<strong>de</strong>sgarrada. E <strong>de</strong>senvolveu ainda mais sua lição, ao proferir a da moeda perdida e do filho pródigo. A<br />

força <strong>de</strong>ss<strong>as</strong> lições, os discípulos não podiam então apreciar plenamente; <strong>de</strong>pois do <strong>de</strong>rramamento do<br />

Espírito Santo, <strong>por</strong>ém, ao verem a colheita <strong>de</strong> gentios e a invejosa ira dos ju<strong>de</strong>us, enten<strong>de</strong>ram melhor<br />

a lição do filho pródigo e pu<strong>de</strong>ram colher o resultado d<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> Cristo: “Era justo alegrarmo-nos<br />

e folgarmos”; “<strong>por</strong>que este Meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado”. Luc<strong>as</strong><br />

15:32, 24. E ao saírem em nome do Mestre, enfrentando o opróbrio, a pobreza e a perseguição,<br />

fortaleceram muit<strong>as</strong> vezes a alma repetindo o que lhes recomendara, quando nessa última jornada:<br />

“Não tem<strong>as</strong>, ó pequeno rebanho, <strong>por</strong>que a vosso Pai agradou dar-vos o reino. Ven<strong>de</strong>i o que ten<strong>de</strong>s, e<br />

dai esmol<strong>as</strong>. Fazei para vós bols<strong>as</strong> que não se envelheçam; tesouro nos Céus que nunca acabe, aon<strong>de</strong><br />

não chega ladrão e a traça não rói. Porque on<strong>de</strong> estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso<br />

coração”. Luc<strong>as</strong> 12:32-34.<br />

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