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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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doador <strong>de</strong> paz. Fora Ele que Se <strong>de</strong>clarara a Moisés como o EU SOU. Fora Ele quem, na coluna <strong>de</strong><br />

fumo e fogo, servira <strong>de</strong> guia a Israel. Este era Aquele sobre quem os vi<strong>de</strong>ntes haviam predito. Era o<br />

<strong>Desejado</strong> <strong>de</strong> tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> nações, a Raiz e a Geração <strong>de</strong> Davi, a Resplan<strong>de</strong>cente Estrela da Manhã. O nome<br />

dAquele impotente Menino, inscrito nos registros <strong>de</strong> Israel, <strong>de</strong>clarando-O nosso irmão, era a esperança<br />

da caída humanida<strong>de</strong>.<br />

A Criança <strong>por</strong> quem fora pago o resgate era Aquele que <strong>de</strong>via pagar o resgate pelos pecados do<br />

mundo. Era Ele o verda<strong>de</strong>iro “sumo Sacerdote sobre a c<strong>as</strong>a <strong>de</strong> Deus” (Hebreus 10:21), a cabeça <strong>de</strong><br />

“um sacerdócio perpétuo”, (Hebreus 7:24) o intercessor “à <strong>de</strong>stra da Majesta<strong>de</strong> n<strong>as</strong> altur<strong>as</strong>”. Hebreus<br />

1:3. As cois<strong>as</strong> espirituais se discernem espiritualmente. No templo, o Filho <strong>de</strong> Deus foi consagrado à<br />

obra que viera fazer. O sacerdote olhou-O como o teria feito a qualquer outra criança. M<strong>as</strong>, se bem<br />

que não visse nem sentisse nada <strong>de</strong> extraordinário, o ato <strong>de</strong> Deus em dar Seu Filho ao mundo não ficou<br />

<strong>de</strong>spercebido. Essa oc<strong>as</strong>ião não p<strong>as</strong>sou sem que Cristo fosse <strong>de</strong> algum modo reconhecido. “Havia em<br />

Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a Deus, esperando a<br />

Consolação d’Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. E fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que<br />

ele não morreria antes <strong>de</strong> ter visto o Cristo do Senhor”. Luc<strong>as</strong> 2:25, 26. Ao entrar Simeão no templo,<br />

vê uma família apresentando o primogênito ante o sacerdote.<br />

Sua aparência revela pobreza; m<strong>as</strong> Simeão compreen<strong>de</strong> <strong>as</strong> advertênci<strong>as</strong> do Espírito, e é<br />

profundamente impressionado quanto a ser o menino que está sendo apresentado ao Senhor, a<br />

Consolação <strong>de</strong> Israel, Aquele que anelava ver. Ao surpreendido sacerdote, Simeão parece um homem<br />

enlevado. A criança fora <strong>de</strong>volvida a Maria, e ele a toma nos braços e a apresenta a Deus, enquanto<br />

sua alma é possuída <strong>de</strong> uma alegria que nunca dantes experimentara. Ao levantar o Salvador para o<br />

céu,diz: “Agora, Senhor, <strong>de</strong>spe<strong>de</strong>s em paz o Teu servo, segundo a Tua palavra; pois já os meus olhos<br />

viram a Tua salvação, a qual Tu prepar<strong>as</strong>te perante a face <strong>de</strong> todos os povos; Luz para alumiar <strong>as</strong><br />

nações, e para glória <strong>de</strong> Teu povo Israel”. Luc<strong>as</strong> 2:29-32. O espírito <strong>de</strong> profecia estava sobre este<br />

homem <strong>de</strong> Deus, e enquanto José e Maria ali permaneciam,admirando-se <strong>de</strong> su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>, ele os<br />

abençoou, e disse a Maria: “Eis que Este é posto para queda e elevação <strong>de</strong> muitos em Israel, e para<br />

sinal que é contraditado; (e uma espada tr<strong>as</strong>p<strong>as</strong>sará também a tua própria alma); para que se<br />

manifestem os pensamentos <strong>de</strong> muitos corações”. Luc<strong>as</strong> 2:35, 36. Também Ana, uma profetisa, entrou<br />

e confirmou o testemunho <strong>de</strong> Simeão a respeito <strong>de</strong> Cristo. Ao falar Simeão, seu rosto iluminouse com<br />

a glória <strong>de</strong> Deus, e ela <strong>de</strong>rramou su<strong>as</strong> sincer<strong>as</strong> ações <strong>de</strong> graç<strong>as</strong> <strong>por</strong> lhe haver sido permitido contemplar<br />

o Cristo do Senhor. Esses humil<strong>de</strong>s adoradores não haviam estudado em vão <strong>as</strong> profeci<strong>as</strong>. M<strong>as</strong> os que<br />

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