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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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eino. Animou-os, <strong>as</strong>sim, a fazer o pedido. Mãe e filhos dirigiram-se juntos a Jesus, solicitando uma<br />

graça que seu coração <strong>de</strong>cididamente anelava. “Que quereis que vos faça?” perguntou Ele. A mãe<br />

respon<strong>de</strong>u: “Dize que estes meus dois filhos se <strong>as</strong>sentem, um à Tua direita e outro à Tua esquerda, no<br />

Teu reino”. Mateus 20:21.<br />

Jesus Se mostra bondoso para com eles, não repreen<strong>de</strong>ndo seu egoísmo em procurar preferênci<strong>as</strong><br />

sobre os outros irmãos. Ele lhes lê o coração, sabe a profun<strong>de</strong>za <strong>de</strong> sua afeição <strong>por</strong> Ele. Seu amor não<br />

é um afeto meramente humano; conquanto manchado pela influência do humano instrumento, é o<br />

transbordar da fonte <strong>de</strong> Seu próprio amor re<strong>de</strong>ntor. Ele não repreen<strong>de</strong>rá, m<strong>as</strong> aprofundará e purificará.<br />

Disse: “Po<strong>de</strong>is vós beber o cálice que Eu hei <strong>de</strong> beber, e ser batizado com o batismo com que Eu sou<br />

batizado?” Mateus 20:22. Lembramse <strong>de</strong> Su<strong>as</strong> misterios<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> indicando provação e sofrimento,<br />

todavia respon<strong>de</strong>m confiantemente: “Po<strong>de</strong>mos.” Reputariam a mais elevada honra, o <strong>de</strong>monstrar sua<br />

lealda<strong>de</strong> em compartilhar tudo quanto houvesse <strong>de</strong> sobrevir a seu Senhor. “Em verda<strong>de</strong>, vós bebereis<br />

o cálice que Eu hei <strong>de</strong> beber, e sereis batizados com o batismo com que Eu sou batizado”, disse; diante<br />

dEle achava-se uma cruz em lugar <strong>de</strong> um trono, e dois malfeitores como companheiros, um à direita e<br />

outro à esquerda.<br />

João e Tiago haviam <strong>de</strong> partilhar dos sofrimentos <strong>de</strong> seu Mestre; um, o primeiro A lei do novo<br />

reino dos irmãos a perecer à espada; o outro, o que mais longamente havia <strong>de</strong> su<strong>por</strong>tar a fadiga, o<br />

opróbrio e a perseguição. “M<strong>as</strong> o <strong>as</strong>sentar-se à Minha direita ou à Minha esquerda”, continuou, “não<br />

Me pertence dá-lo, m<strong>as</strong> é para aqueles para quem Meu Pai o tem preparado”. Mateus 20:23. No reino<br />

<strong>de</strong> Deus, não se obtêm posições <strong>por</strong> favoritismo. Não são alcançad<strong>as</strong> nem recebid<strong>as</strong> <strong>por</strong> uma concessão<br />

arbitrária. São o resultado do caráter. O trono e a coroa são os penhores <strong>de</strong> uma condição atingida; são<br />

os testemunhos da vitória sobre o próprio eu, <strong>por</strong> meio <strong>de</strong> nosso Senhor Jesus Cristo. Muito<br />

posteriormente,quando o discípulo chegara à i<strong>de</strong>ntificação com Cristo, através da participação dos<br />

Seus sofrimentos, o Senhor revelou a João <strong>as</strong> condições <strong>de</strong> mais proximida<strong>de</strong> no Seu reino. “Ao que<br />

vencer”, disse Cristo, “lhe conce<strong>de</strong>rei que se <strong>as</strong>sente comigo no Meu trono; <strong>as</strong>sim como Eu venci, e<br />

Me <strong>as</strong>sentei com Meu Pai no Seu trono.”<br />

“A quem vencer, Eu o farei coluna no templo do Meu Deus, [...] e escreverei sobre ele o Meu<br />

nome”. Apocalipse 3:21, 12. Assim escreveu o apóstolo Paulo: “Já estou sendo oferecido <strong>por</strong> <strong>as</strong>persão<br />

<strong>de</strong> sacrifício, e o tempo <strong>de</strong> minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira,<br />

guar<strong>de</strong>i a fé. Des<strong>de</strong> agora, a coroa [da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará<br />

naquele dia”. 2 Timóteo 4:6-8. Mais perto <strong>de</strong> Cristo estará aquele que, na Terra, mais profundamente<br />

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