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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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e sairá e achará p<strong>as</strong>tagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a <strong>de</strong>struir; Eu vim para que<br />

tenham vida, e a tenham com abundância”. João 10:9, 10.<br />

Jesus é a <strong>por</strong>ta do redil <strong>de</strong> Deus. Por essa <strong>por</strong>ta acharam entrada todos os Seus filhos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os<br />

mais antigos tempos. Em Jesus, segundo é mostrado em tipos, prefigurados em símbolos, manifestado<br />

n<strong>as</strong> revelações dos profet<strong>as</strong>, patenteado n<strong>as</strong> lições dad<strong>as</strong> aos discípulos e nos milagres operados em<br />

favor dos filhos dos homens, têm eles contemplado “o Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus, que tira o pecado do mundo”<br />

(João 1:29), e <strong>por</strong> meio dEle são introduzidos no aprisco <strong>de</strong> Sua graça. Muitos têm vindo apresentando<br />

outros objetos à fé do mundo; têm-se imaginado cerimôni<strong>as</strong> e sistem<strong>as</strong> pelos quais os homens esperam<br />

receber a justificação e a paz com Deus, encontrando <strong>as</strong>sim entrada para Seu redil. M<strong>as</strong> a única <strong>por</strong>ta<br />

é Cristo, e todos quantos têm interposto qualquer coisa para tomar o lugar dEle, todos quantos têm<br />

buscado entrar no aprisco <strong>por</strong> qualquer outro modo, são ladrões e salteadores.<br />

Os fariseus não entraram pela <strong>por</strong>ta. Subiram ao aprisco <strong>por</strong> outro meio que não Cristo, e não<br />

estavam realizando a obra do verda<strong>de</strong>iro p<strong>as</strong>tor. Os sacerdotes e principais, os escrib<strong>as</strong> e fariseus,<br />

<strong>de</strong>struíam <strong>as</strong> p<strong>as</strong>tagens viv<strong>as</strong>, e corrompiam <strong>as</strong> fontes da água da vida. Fielmente <strong>de</strong>screve a palavra<br />

inspirada esses falsos p<strong>as</strong>tores: “A fraca não fortalecestes, e a doente não cur<strong>as</strong>tes, e a quebrada não<br />

lig<strong>as</strong>tes, e a <strong>de</strong>sgarrada não torn<strong>as</strong>tes a trazer, [...] m<strong>as</strong> domin<strong>as</strong>tes sobre el<strong>as</strong> com rigor e dureza”.<br />

Ezequiel 34:4. Em todos os séculos, filósofos e mestres têm apresentado ao mundo teori<strong>as</strong> para<br />

satisfazer <strong>as</strong> necessida<strong>de</strong>s espirituais. <strong>Tod<strong>as</strong></strong> <strong>as</strong> nações pagãs têm tido seus gran<strong>de</strong>s mestres e sistem<strong>as</strong><br />

religiosos, oferecendo outros meios <strong>de</strong> re<strong>de</strong>nção fora <strong>de</strong> Cristo, <strong>de</strong>sviando os olhos dos homens da face<br />

do Pai e enchendo-os <strong>de</strong> temor dAquele que só lhes tem dado bênçãos.<br />

A tendência <strong>de</strong> sua obra é roubar a Deus do que Lhe pertence, tanto pela criação como pela<br />

re<strong>de</strong>nção. E esses falsos mestres roubam igualmente os homens. Milhões <strong>de</strong> criatur<strong>as</strong> human<strong>as</strong> achamse<br />

pres<strong>as</strong> a fals<strong>as</strong> religiões, na escravidão <strong>de</strong> um temor servil, <strong>de</strong> estulta indiferença, trabalhando como<br />

animais <strong>de</strong> carga, <strong>de</strong>stituídos <strong>de</strong> esperança, alegria ou inspiração aqui, e tendo apen<strong>as</strong> um néscio temor<br />

do além. É unicamente o evangelho da graça <strong>de</strong> Deus que po<strong>de</strong> erguer a alma. A contemplação <strong>de</strong> Seu<br />

amor, manifestado em Seu Filho, comoverá o coração e <strong>de</strong>spertará <strong>as</strong> energi<strong>as</strong> da alma como nenhuma<br />

outra coisa o po<strong>de</strong>ria fazer. Cristo veio para restaurar na humanida<strong>de</strong> a imagem divina; e quem quer<br />

que dEle <strong>de</strong>sviar os homens, af<strong>as</strong>ta-os da fonte do verda<strong>de</strong>iro <strong>de</strong>senvolvimento, <strong>de</strong>fraudando-os da<br />

esperança, do <strong>de</strong>sígnio e da glória da vida. É ladrão e salteador. “Aquele, <strong>por</strong>ém, que entra pela <strong>por</strong>ta<br />

é o p<strong>as</strong>tor d<strong>as</strong> ovelh<strong>as</strong>”. João 10:2. Cristo é tanto a <strong>por</strong>ta como o p<strong>as</strong>tor. Entra <strong>por</strong> Si mesmo. É<br />

mediante Seu próprio sacrifício que Se torna p<strong>as</strong>tor d<strong>as</strong> ovelh<strong>as</strong>. “A Este o <strong>por</strong>teiro abre, e <strong>as</strong> ovelh<strong>as</strong><br />

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