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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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profundo e quebrantador pesar <strong>por</strong> haver traído o imaculado Filho <strong>de</strong> Deus, e negado o Santo <strong>de</strong> Israel.<br />

Todavia, Jesus não proferiu nenhuma palavra <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nação. Olhou piedosamente para Jud<strong>as</strong>,<br />

dizendo: “Para esta hora vim Eu ao mundo”. João 18:37. Um murmúrio <strong>de</strong> surpresa p<strong>as</strong>sou pelo<br />

auditório. Viram com espanto a paciência <strong>de</strong> Cristo para com o traidor.<br />

Novamente os empolgou a convicção <strong>de</strong> que esse Homem era mais que um mortal. Se era o Filho<br />

<strong>de</strong> Deus,<strong>por</strong>ém,perguntavam,<strong>por</strong> que não Se libertava d<strong>as</strong> ca<strong>de</strong>i<strong>as</strong> e triunfava sobre Seus acusadores?<br />

Jud<strong>as</strong> viu que su<strong>as</strong> súplic<strong>as</strong> eram em vão e precipitou-se da sala, exclamando: É tar<strong>de</strong>! É tar<strong>de</strong>! Sentiu<br />

que não po<strong>de</strong>ria viver para ver Jesus crucificado e, em <strong>de</strong>sespero, foi enforcar-se. Mais tar<strong>de</strong>, naquele<br />

mesmo dia, a caminho da sala <strong>de</strong> Pilatos para o Calvário, houve uma interrupção nos gritos e zombaria<br />

da turba ímpia que levava Jesus ao lugar da crucifixão. Ao p<strong>as</strong>sarem <strong>por</strong> local retirado, viram ao pé <strong>de</strong><br />

uma árvore, sem vida, o corpo <strong>de</strong> Jud<strong>as</strong>. Era uma cena horripilante. Seu peso rompera a corda em que<br />

se pendurara à árvore. Ao cair, rebentara-se-lhe terrivelmente o corpo, e cães o estavam agora<br />

<strong>de</strong>vorando. Seus restos foram imediatamente enterrados e ocultos às vist<strong>as</strong>; houve, <strong>por</strong>ém, menos<br />

escárnios entre a turba e muitos rostos pálidos revelavam os pensamentos interiores. A retribuição<br />

parecia visitar já os que eram culpados do sangue <strong>de</strong> Jesus.<br />

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