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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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todavia se têm mostrado indiferentes às necessida<strong>de</strong>s dos semelhantes, <strong>de</strong>clarará Ele no gran<strong>de</strong> dia do<br />

Juízo: “Não sei <strong>de</strong> on<strong>de</strong> vós sois; apartai-vos <strong>de</strong> Mim, vós todos os que praticais a iniqüida<strong>de</strong>”. Luc<strong>as</strong><br />

13:27.<br />

Na comissão dada aos discípulos, Cristo não somente lhes <strong>de</strong>lineou a obra, m<strong>as</strong> <strong>de</strong>u-lhes a<br />

mensagem. Ensinai o povo, disse, “a guardar tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> cois<strong>as</strong> que Eu vos tenho mandado”. Os discípulos<br />

<strong>de</strong>viam ensinar o que Cristo ensinara. O que Ele falara, não só em pessoa, m<strong>as</strong> através <strong>de</strong> todos os<br />

profet<strong>as</strong> e mestres do Antigo Testamento, aí se inclui. É excluído o ensino humano. Não há lugar para<br />

a tradição, para <strong>as</strong> teori<strong>as</strong> e conclusões dos homens, nem para a legislação da igreja. Nenhuma d<strong>as</strong> leis<br />

or<strong>de</strong>nad<strong>as</strong> <strong>por</strong> autorida<strong>de</strong> eclesiástica se acha incluída na comissão. Nenhuma <strong>de</strong>ss<strong>as</strong> têm os servos <strong>de</strong><br />

Cristo <strong>de</strong> ensinar. “A lei e os profet<strong>as</strong>” com a narração <strong>de</strong> Su<strong>as</strong> própri<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> e atos, eis os tesouros<br />

confiados aos discípulos para serem dados ao mundo. O nome <strong>de</strong> Cristo é-lhes senha, distintivo, traço<br />

<strong>de</strong> união, autorida<strong>de</strong> para seu modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r, bem como fonte <strong>de</strong> êxito. Coisa alguma que não traga<br />

a <strong>as</strong>sinatura dEle há <strong>de</strong> ser reconhecida em Seu reino. O evangelho <strong>de</strong>ve ser apresentado, não como<br />

uma teoria sem vida, m<strong>as</strong> como uma força viva para transformar o caráter. Deus <strong>de</strong>seja que os que<br />

recebem Sua graça sejam testemunh<strong>as</strong> do po<strong>de</strong>r da mesma.<br />

Aceita francamente aqueles cuja maneira <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r mais ofensiva Lhe tem sido; quando se<br />

arrepen<strong>de</strong>m, comunica-lhes Seu divino Espírito, coloca-os nos mais altos postos <strong>de</strong> confiança e enviaos<br />

ao acampamento dos <strong>de</strong>sleais, para Lhe proclamar a ilimitada misericórdia. Quer que Seus servos<br />

dêem testemunho <strong>de</strong> que, mediante Sua graça, po<strong>de</strong>m os homens possuir caráter semelhante ao <strong>de</strong><br />

Cristo e regozijar-se na certeza <strong>de</strong> Seu gran<strong>de</strong> amor. Quer que testifiquemos <strong>de</strong> que Ele não po<strong>de</strong> ficar<br />

satisfeito, enquanto a raça humana não for reavida e reintegrada em seus santos privilégios <strong>de</strong> filhos e<br />

filh<strong>as</strong> <strong>de</strong> Deus. Em Cristo se resumem a ternura do p<strong>as</strong>tor, a afeição do pai e a incomparável graça do<br />

comp<strong>as</strong>sivo Salvador. Apresenta Su<strong>as</strong> bênçãos nos mais f<strong>as</strong>cinantes termos. Não Se contenta apen<strong>as</strong><br />

em anunciar ess<strong>as</strong> bênçãos; oferece-<strong>as</strong> da maneira mais atrativa, para <strong>de</strong>spertar o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> <strong>as</strong> possuir.<br />

Assim <strong>de</strong>vem Seus servos apresentar <strong>as</strong> riquez<strong>as</strong> da glória do inexprimível Dom. O maravilhoso amor<br />

<strong>de</strong> Cristo abrandará e subjugará os corações, quando a simples reiteração <strong>de</strong> doutrin<strong>as</strong> nada<br />

conseguiria. “Consolai, consolai o Meu povo, diz o vosso Deus.” “Tu, anunciador <strong>de</strong> bo<strong>as</strong>-nov<strong>as</strong> a<br />

Sião, sobe tu a um monte alto. Tu, anunciador <strong>de</strong> bo<strong>as</strong>-nov<strong>as</strong> a Jerusalém, levanta a tua voz fortemente;<br />

levanta-a, não tem<strong>as</strong>, e dize às cida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Judá: Eis aqui está o vosso Deus. [...] Como p<strong>as</strong>tor<br />

ap<strong>as</strong>centará o Seu rebanho; entre os Seus braços recolherá os cor<strong>de</strong>irinhos, e os levará no Seu regaço”.<br />

Isaí<strong>as</strong> 40:1, 9-11.<br />

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