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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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E Paulo, escrevendo a respeito <strong>de</strong> seu próprio julgamento na corte dos Césares, diz: “Ninguém<br />

me <strong>as</strong>sistiu na minha primeira <strong>de</strong>fesa, antes todos me <strong>de</strong>sampararam. [...] M<strong>as</strong> o Senhor <strong>as</strong>sistiume e<br />

fortaleceu-me, para que <strong>por</strong> mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei<br />

livre da boca do leão”. 2 Timóteo 4:16, 17.<br />

Os servos <strong>de</strong> Cristo não <strong>de</strong>viam preparar <strong>de</strong>terminado discurso para apresentar, quando levados<br />

a juízo. Sua preparação <strong>de</strong>via ser feita dia a dia, entesourando <strong>as</strong> precios<strong>as</strong> verda<strong>de</strong>s da Palavra <strong>de</strong><br />

Deus, e robustecendo a própria fé mediante a oração. Quando levados a julgamento, o Espírito Santo<br />

lhes traria à memória <strong>as</strong> própri<strong>as</strong> verda<strong>de</strong>s que fossem necessári<strong>as</strong>. Um diário e sincero esforço para<br />

conhecer a Deus, e Jesus Cristo, a quem Ele enviou, traria po<strong>de</strong>r e eficiência à alma. O conhecimento<br />

obtido <strong>por</strong> meio <strong>de</strong> diligente exame d<strong>as</strong> Escritur<strong>as</strong>, seria trazido, qual relâmpago, a iluminar a memória<br />

no momento o<strong>por</strong>tuno. M<strong>as</strong> se alguém houvesse negligenciado relacionar-se com <strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> Cristo,<br />

se nunca houvesse experimentado o po<strong>de</strong>r da graça na provação, não po<strong>de</strong>ria esperar que o Espírito<br />

Santo lhe trouxesse à lembrança <strong>as</strong> Su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>. Deviam servir diariamente a Deus com não dividida<br />

afeição, e então confiar nEle.<br />

Tão amarga era a inimiza<strong>de</strong> contra o evangelho, que mesmo os mais ternos laços terrestres seriam<br />

<strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rados. Os discípulos <strong>de</strong> Cristo seriam entregues à morte pelos membros da própria família.<br />

“E odiados <strong>de</strong> todos sereis <strong>por</strong> causa do Meu nome”, acrescentou Ele; “m<strong>as</strong> aquele que perseverar até<br />

ao fim será salvo”. Marcos 13:13. Advertiu-os, <strong>por</strong>ém, a que não se expusessem <strong>de</strong>snecessariamente<br />

à perseguição. Ele próprio <strong>de</strong>ixou muit<strong>as</strong> vezes um campo <strong>de</strong> labor em busca <strong>de</strong> outro, a fim <strong>de</strong> escapar<br />

dos que Lhe procuravam a vida. Quando rejeitado em Nazaré, e Seus próprios concidadãos tentavam<br />

matá-Lo, Ele <strong>de</strong>sceu a Cafarnaum, e aí o povo se admirou <strong>de</strong> Seus ensinos; “<strong>por</strong>que a Sua palavra era<br />

com autorida<strong>de</strong>”. Luc<strong>as</strong> 4:32. Assim, Seus servos não se <strong>de</strong>veriam <strong>de</strong>sanimar diante da perseguição,<br />

m<strong>as</strong> procurar um lugar on<strong>de</strong> pu<strong>de</strong>ssem trabalhar ainda pela salvação d<strong>as</strong> pesso<strong>as</strong>. O servo não é mais<br />

que seu senhor.<br />

O Príncipe do Céu foi chamado Belzebu, e Seus discípulos serão da mesma maneira apresentados<br />

sob um falso <strong>as</strong>pecto. Seja qual for o perigo, <strong>por</strong>ém, os seguidores <strong>de</strong> Cristo <strong>de</strong>vem confessar seus<br />

princípios. Devem <strong>de</strong>s<strong>de</strong>nhar a dissimulação. Não po<strong>de</strong>m permanecer sem se ex<strong>por</strong> até se certificarem<br />

<strong>de</strong> estar a salvo ao confessar a verda<strong>de</strong>. São colocados como atalai<strong>as</strong>, para advertir os homens contra<br />

o perigo em que estão. A verda<strong>de</strong> recebida <strong>de</strong> Cristo <strong>de</strong>ve ser comunicada franca e abertamente a todos.<br />

Jesus disse: “O que vos digo em trev<strong>as</strong> dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os<br />

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