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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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Os mesmos sacerdotes que haviam con<strong>de</strong>nado o leproso ao banimento, atestaram-lhe a cura.<br />

Essa sentença, proferida e registrada publicamente, constituía firme testemunho em favor <strong>de</strong> Cristo. E<br />

ao ser o homem reintegrado, sadio, na congregação <strong>de</strong> Israel, sob a afirmação dos próprios sacerdotes<br />

<strong>de</strong> que não havia nele vestígio da moléstia, tornou-se vivo testemunho <strong>de</strong> seu Benfeitor. Apresentou<br />

alegremente a oferta, e engran<strong>de</strong>ceu o nome <strong>de</strong> Jesus. Os sacerdotes estavam convencidos do divino<br />

po<strong>de</strong>r do Salvador. Foi-lhes dada a o<strong>por</strong>tunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer a verda<strong>de</strong> e serem beneficiados pela luz.<br />

Rejeitada, ela p<strong>as</strong>saria, para nunca mais voltar. Muitos rejeitaram a luz; ela não foi, todavia, dada em<br />

vão. Foram tocados muitos corações que, <strong>por</strong> algum tempo, não <strong>de</strong>ram disso sinal. Durante a vida do<br />

Salvador, Sua missão parecia <strong>de</strong>spertar pouca correspondência <strong>de</strong> amor da parte dos sacerdotes e<br />

mestres; <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> Sua <strong>as</strong>censão, <strong>por</strong>ém, “gran<strong>de</strong> parte dos sacerdotes obe<strong>de</strong>cia à fé”. Atos dos<br />

Apóstolos 6:7.<br />

A obra <strong>de</strong> Cristo em purificar o leproso <strong>de</strong> sua terrível doença, é uma ilustração <strong>de</strong> Sua obra em<br />

libertar a pessoa do pecado. O homem que foi ter com Jesus estava cheio <strong>de</strong> lepra. O mortal veneno da<br />

moléstia penetrara-lhe todo o corpo. Os discípulos procuraram impedir o Mestre <strong>de</strong> o tocar; pois aquele<br />

que tocava num leproso, tornava-se <strong>por</strong> sua vez imundo. Pondo a mão sobre o doente, <strong>por</strong>ém, Jesus<br />

não sofreu nenhuma contaminação. Seu contato comunicou po<strong>de</strong>r vitalizante. Foi purificada a lepra.<br />

O mesmo se dá quanto à lepra do pecado — profundamente arraigada, mortal e impossível <strong>de</strong> ser<br />

purificada <strong>por</strong> po<strong>de</strong>r humano. “Toda a cabeça está enferma e todo o coração fraco. Des<strong>de</strong> a planta do<br />

pé até a cabeça não há nele coisa sã, senão ferid<strong>as</strong>, e inchaços, e chag<strong>as</strong> podres”. Isaí<strong>as</strong> 1:5, 6. M<strong>as</strong><br />

Jesus, vindo habitar na humanida<strong>de</strong>, não recebe nenhuma contaminação. Sua presença tem virtu<strong>de</strong> que<br />

cura o pecador. Quem quer que Lhe caia <strong>de</strong> joelhos aos pés, dizendo com fé: “Senhor, se quiseres,<br />

po<strong>de</strong>s tornar-me limpo”, ouvirá a resposta: “Quero: sê limpo”. Mateus 8:2, 3.<br />

Em alguns c<strong>as</strong>os <strong>de</strong> cura, Jesus não conce<strong>de</strong>u imediatamente a bênção buscada. No c<strong>as</strong>o da lepra,<br />

todavia, tão <strong>de</strong>pressa foi feito o apelo, seguiu-se a promessa. Quando pedimos bênçãos terrestres, a<br />

resposta a nossa oração talvez seja retardada, ou Deus nos dê outra coisa que não aquilo que pedimos;<br />

não <strong>as</strong>sim, <strong>por</strong>ém, quando pedimos livramento do pecado. É Sua vonta<strong>de</strong> limpar-nos <strong>de</strong>le, tornar-nos<br />

Seus filhos, e habilitar-nos a viver uma vida santa. Cristo “Se <strong>de</strong>u a Si mesmo <strong>por</strong> nossos pecados,<br />

para nos livrar do presente século mau, segundo a vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> Deus nosso Pai”. Gálat<strong>as</strong> 1:4. E “esta é<br />

a confiança que temos nEle, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a Sua vonta<strong>de</strong>, Ele nos ouve. E,<br />

se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos <strong>as</strong> petições que Lhe<br />

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