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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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palavr<strong>as</strong> será con<strong>de</strong>nado”. Mateus 12:36, 37. Dirigiu então uma advertência aos que foram<br />

impressionados <strong>por</strong> Su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>, que O ouviram <strong>de</strong> boa vonta<strong>de</strong>, m<strong>as</strong> não se entregaram para<br />

habitação do Espírito Santo. Não é só pela resistência, m<strong>as</strong> pela negligência que a alma é <strong>de</strong>struída.<br />

“Quando o espírito imundo tem saído do homem”, disse Jesus, “anda <strong>por</strong> lugares áridos,<br />

buscando repouso, e não encontra. Então diz: Voltarei para a minha c<strong>as</strong>a <strong>de</strong> on<strong>de</strong> saí. E, voltando,<br />

acha-a <strong>de</strong>socupada, varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que<br />

ele, e, entrando, habitam ali”. Mateus 12:44, 45. Muitos havia nos di<strong>as</strong> <strong>de</strong> Cristo, e os há atualmente,<br />

sobre quem o domínio <strong>de</strong> Satanás <strong>por</strong> algum tempo parecia ter cessado; mediante a graça <strong>de</strong> Deus,<br />

foram libertados dos maus espíritos que exerciam domínio sobre a alma. Regozijavam-se no amor <strong>de</strong><br />

Deus; m<strong>as</strong>, como os ouvintes do terreno pedregoso da parábola, não permaneceram em Seu amor. Não<br />

se entregaram diariamente a Deus, para que Cristo habit<strong>as</strong>se no coração; e quando o mau espírito<br />

voltou, “com outros sete espíritos piores do que ele”, foram inteiramente dominados pelo po<strong>de</strong>r do<br />

mal.<br />

Quando a pessoa se ren<strong>de</strong> inteiramente a Cristo, novo po<strong>de</strong>r toma posse do coração. Opera-se<br />

uma mudança que o homem não po<strong>de</strong> absolutamente operar <strong>por</strong> si mesmo. É uma obra sobrenatural<br />

introduzindo um sobrenatural elemento na natureza humana. A alma que se ren<strong>de</strong> a Cristo, torna-se<br />

Sua fortaleza, mantida <strong>por</strong> Ele num revoltoso mundo, e é Seu <strong>de</strong>sígnio que nenhuma autorida<strong>de</strong> seja<br />

aí conhecida senão a Sua. Uma alma <strong>as</strong>sim guardada pelos seres celestes, é inexpugnável aos <strong>as</strong>saltos<br />

<strong>de</strong> Satanás. M<strong>as</strong> a menos que nos entreguemos ao domínio <strong>de</strong> Cristo, seremos governados pelo<br />

maligno. Temos inevitavelmente <strong>de</strong> estar sob o domínio <strong>de</strong> um ou <strong>de</strong> outro dos dois gran<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>res<br />

em conflito pela supremacia do mundo.<br />

Não é necessário que escolhamos <strong>de</strong>liberadamente o serviço do reino d<strong>as</strong> trev<strong>as</strong> para cair-lhe sob<br />

o po<strong>de</strong>r. B<strong>as</strong>ta negligenciarmos fazer aliança com o reino da luz. Se não cooperarmos com os<br />

instrumentos celestes, Satanás tomará posse do coração e torná-lo-á morada sua. A única <strong>de</strong>fesa contra<br />

o mal, é Cristo habitar no coração mediante a fé em Sua justiça. A menos que nos unamos vitalmente<br />

a Deus, nunca po<strong>de</strong>remos resistir aos não santificados efeitos do amor-próprio, da con<strong>de</strong>scendência<br />

com nós mesmos e da tentação para pecar. Po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>ixar muitos hábitos maus, po<strong>de</strong>mos <strong>por</strong> tempos<br />

separar-nos <strong>de</strong> Satanás; m<strong>as</strong> sem uma ligação vital com Deus pela entrega <strong>de</strong> nós mesmos a Ele<br />

momento a momento, seremos vencidos. Sem conhecimento pessoal com Cristo e constante comunhão<br />

ficamos submetidos ao inimigo, e havemos afinal <strong>de</strong> fazer-lhe a vonta<strong>de</strong>. “E o último estado <strong>de</strong>sse<br />

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