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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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O espírito humano é dotado da faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> discriminar entre a verda<strong>de</strong> e o erro. É o <strong>de</strong>sígnio<br />

<strong>de</strong> Deus que não se <strong>de</strong>cidam <strong>por</strong> impulso, m<strong>as</strong> pelo peso da evidência, comparando cuidadosamente<br />

escritura com escritura. Houvessem os ju<strong>de</strong>us posto à margem seus preconceitos, e comparado <strong>as</strong><br />

profeci<strong>as</strong> escrit<strong>as</strong> com os fatos que caracterizavam a vida <strong>de</strong> Jesus, e teriam percebido uma bela<br />

harmonia entre <strong>as</strong> profeci<strong>as</strong> e seu cumprimento na vida e ministério do humil<strong>de</strong> Galileu. Muitos, hoje<br />

em dia, se acham enganados da mesma forma que o estavam os ju<strong>de</strong>us. Os mestres religiosos lêem <strong>as</strong><br />

Escritur<strong>as</strong> à luz <strong>de</strong> seu próprio entendimento e d<strong>as</strong> tradições; e o povo não examina a Bíblia <strong>por</strong> si<br />

mesmo, nem julga <strong>por</strong> si o que é a verda<strong>de</strong>; m<strong>as</strong> renuncia a seu próprio juízo e confia sua salvação aos<br />

gui<strong>as</strong>. A pregação e ensino <strong>de</strong> Sua Palavra é um dos meios or<strong>de</strong>nados <strong>por</strong> Deus para difusão da luz;<br />

m<strong>as</strong> <strong>de</strong>vemos submeter o ensino <strong>de</strong> todo homem à prova da Escritura.<br />

Quem quer que estu<strong>de</strong> a Bíblia com oração, <strong>de</strong>sejando conhecer a verda<strong>de</strong> a fim <strong>de</strong> obe<strong>de</strong>cerlhe,<br />

receberá divina iluminação. Esse compreen<strong>de</strong>rá <strong>as</strong> Escritur<strong>as</strong>. “Se alguém quiser fazer a vonta<strong>de</strong><br />

dEle, pela mesma doutrina conhecerá.” No último dia da festa, os oficiais enviados pelos sacerdotes e<br />

principais para pren<strong>de</strong>rem a Jesus, voltaram sem Ele. Foram raivosamente interrogados: “Por que O<br />

não trouxestes?” Com solene expressão, respon<strong>de</strong>ram: “Nunca homem algum falou <strong>as</strong>sim como este<br />

Homem”. João 7:45, 46. Endurecidos como se achavam seus corações, abrandaram-se às palavr<strong>as</strong><br />

dEle. Enquanto Jesus estava falando no pátio do templo, haviam vagueado ali <strong>por</strong> perto, a fim <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>scobrir qualquer coisa que pu<strong>de</strong>sse ser voltada contra Ele. Escutando-O, <strong>por</strong>ém, esqueceram o<br />

objetivo para o qual ali os tinham enviado. Ficaram como arrebatados.<br />

Cristo revelou-Se-lhes à alma. Viram aquilo que sacerdotes e principais não queriam ver — a<br />

humanida<strong>de</strong> inundada com a glória da divinda<strong>de</strong>. Voltaram, tão cheios <strong>de</strong>sse pensamento, tão<br />

impressionados <strong>por</strong> Su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>, que ante a pergunta: “Por que O não trouxestes?” só pu<strong>de</strong>ram<br />

replicar: “Nunca homem algum falou <strong>as</strong>sim como este Homem.” Os sacerdotes e principais, ao<br />

acharem-se a princípio na presença <strong>de</strong> Cristo, experimentaram a mesma convicção. Comovera-se-lhes<br />

profundamente o coração, possuindo-os o pensamento: “Nunca homem algum falou <strong>as</strong>sim como este<br />

Homem.” M<strong>as</strong> sufocaram a convicção do Espírito Santo. Agora, enfurecidos <strong>por</strong> serem os próprios<br />

instrumentos da lei influenciados pelo odiado Galileu, exclamaram: “Também vós fostes enganados?<br />

Creu nEle <strong>por</strong>ventura algum dos principais ou dos fariseus? M<strong>as</strong> esta multidão, que não sabe a lei, é<br />

maldita”. João 7:47-49.<br />

Aqueles aos quais é pregada a mensagem da verda<strong>de</strong>, rar<strong>as</strong> vezes perguntam se ela é verda<strong>de</strong>ira,<br />

m<strong>as</strong> sim: “Por quem é ela <strong>de</strong>fendida?” Multidões a avaliam pelo número dos que a aceitam; e faz-se<br />

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