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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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Capítulo 86 — “I<strong>de</strong>, ensinai a tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> nações”<br />

Este capítulo é b<strong>as</strong>eado em Mateus 28:16-20.<br />

Achando-Se a um p<strong>as</strong>so <strong>de</strong> Seu trono celestial, <strong>de</strong>u Cristo aos discípulos a comissão. “É-Me<br />

dado todo o po<strong>de</strong>r no Céu e na Terra”, disse Ele. “Portanto i<strong>de</strong>, ensinai tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> nações”. Mateus 28:18,<br />

19. “I<strong>de</strong> <strong>por</strong> todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura”. Marcos 16:15. Vári<strong>as</strong> vezes foram<br />

<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> repetid<strong>as</strong>, a fim <strong>de</strong> que os discípulos lhes apreen<strong>de</strong>ssem o significado. Sobre todos os<br />

habitantes da Terra, elevados e humil<strong>de</strong>s, ricos e pobres, <strong>de</strong>via a luz do Céu resplan<strong>de</strong>cer em claros,<br />

po<strong>de</strong>rosos raios. Os discípulos <strong>de</strong>viam ser colaboradores <strong>de</strong> seu Re<strong>de</strong>ntor na obra <strong>de</strong> salvar o mundo.<br />

A comissão fora dada aos doze quando Cristo Se encontrara com eles no cenáculo; <strong>de</strong>via, <strong>por</strong>ém, ser<br />

transmitida agora a um maior número. Em uma montanha da Galiléia se realizou uma reunião na qual<br />

se congregaram todos os crentes que podiam ser convocados.<br />

Para essa reunião, o próprio Cristo, antes <strong>de</strong> Sua morte, <strong>de</strong>signara o tempo e o lugar. O anjo, no<br />

sepulcro, relembrara os discípulos <strong>de</strong> Sua promessa <strong>de</strong> os encontrar na Galiléia. A promessa foi<br />

repetida aos crentes reunidos em Jerusalém durante a semana da Páscoa, e <strong>por</strong> intermédio <strong>de</strong>stes<br />

chegara a muitos outros, isolados, que pranteavam a morte <strong>de</strong> seu Senhor. Com vivo interesse<br />

aguardavam todos esse encontro. Dirigiram-se ao lugar <strong>de</strong> reunião <strong>por</strong> <strong>de</strong>svios, chegando ali <strong>de</strong> vári<strong>as</strong><br />

direções, a fim <strong>de</strong> evitar <strong>as</strong> suspeit<strong>as</strong> dos ciumentos ju<strong>de</strong>us. Chegaram cheios <strong>de</strong> antecipações, falando<br />

entre si calorosamente d<strong>as</strong> nov<strong>as</strong> que lhes haviam sido transmitid<strong>as</strong> acerca <strong>de</strong> Cristo. Ao tempo<br />

<strong>de</strong>signado, cerca <strong>de</strong> quinhentos crentes estavam reunidos em pequenos grupos na encosta da montanha,<br />

ansiosos <strong>por</strong> saber tudo quanto fosse possível colher dos que tinham visto Jesus <strong>de</strong>pois da ressurreição.<br />

Os discípulos p<strong>as</strong>savam <strong>de</strong> grupo em grupo, dizendo tudo quanto haviam visto e ouvido do Salvador,<br />

e raciocinando sobre <strong>as</strong> Escritur<strong>as</strong>, como Ele fizera com eles.<br />

Tomé contava <strong>de</strong> novo a história <strong>de</strong> sua incredulida<strong>de</strong>, e dizia como se lhe haviam dissipado <strong>as</strong><br />

dúvid<strong>as</strong>. De súbito, achou-Se Jesus no meio <strong>de</strong>les. Ninguém podia dizer <strong>de</strong> on<strong>de</strong> nem como viera.<br />

Muitos dos presentes nunca O tinham visto; em Su<strong>as</strong> mãos e pés, <strong>por</strong>ém, divisaram os sinais da<br />

crucifixão; Seu semblante era como a face <strong>de</strong> Deus, e quando O viram, adoraram-nO. Alguns, <strong>por</strong>ém,<br />

duvidaram. Assim será sempre. Há os que acham difícil exercer fé e se colocam do lado da dúvida.<br />

Estes per<strong>de</strong>m muito <strong>por</strong> causa <strong>de</strong> sua incredulida<strong>de</strong>. Foi essa a única entrevista que Jesus teve com<br />

muitos dos crentes, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> Sua crucifixão. Chegou e falou-lhes, dizendo: “É-Me dado todo o po<strong>de</strong>r,<br />

no Céu e na Terra.” Os discípulos O haviam adorado antes <strong>de</strong> Ele falar; m<strong>as</strong> Su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>, proferid<strong>as</strong><br />

<strong>por</strong> lábios que haviam estado selados pela morte, os comoveram com po<strong>de</strong>r particular. Ele era agora o<br />

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