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XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

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DIREITO<br />

Curso: DIREITO - 2º SEM<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS<br />

A infância e a juventu<strong>de</strong> são i<strong>da</strong><strong>de</strong>s que servem <strong>de</strong> ponto principal para a formação dos princípios humanos, e<br />

sua má formação serve para compreen<strong>de</strong>rmos inúmeros fatores que po<strong>de</strong>m influenciar a prática <strong>de</strong> <strong>de</strong>litos. Neste<br />

ponto o fenômeno bullying po<strong>de</strong> ter sua explicação liga<strong>da</strong> à violência e a criminali<strong>da</strong><strong>de</strong> somente toma<strong>da</strong> como<br />

problema atual <strong>de</strong> nossa reali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Um ato <strong>de</strong> violência, que ain<strong>da</strong> não há uma lei específica para tratar <strong>de</strong>ste<br />

caso concreto. Todos nós acabamos por sofrer coma ausência <strong>de</strong> educação e princípios sociais como a moral, a<br />

ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia e a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> seus pais, curadores ou tutores, sendo estes responsáveis por atos praticados<br />

pelos referidos menores <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong>, conforme <strong>de</strong>nomina o art. 932 e 933 do Código Civil. Nossa maior dúvi<strong>da</strong> está<br />

inseri<strong>da</strong> no que diz respeito às medi<strong>da</strong>s e soluções que um conselheiro tutelar, um assistente social, membro do<br />

Ministério Público ou Po<strong>de</strong>r Judiciário saberá li<strong>da</strong>r <strong>de</strong> forma efetiva e a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> com essa situação? Será que neste<br />

momento estamos preparados para <strong>da</strong>r suporte efetivo para este fenômeno o bullying? Não apenas bastará o princípio<br />

<strong>da</strong> autori<strong>da</strong><strong>de</strong>, para acabar com essas ocorrências num <strong>de</strong>terminado ambiente escolar, é preciso o apoio dos<br />

pais, no cumprimento <strong>de</strong> suas atribuições <strong>de</strong> formador social, <strong>de</strong> exemplo para seus filhos.A participação dos pais<br />

e <strong>da</strong> família <strong>de</strong>ve ser efetiva na formação <strong>de</strong> nossos jovens, dos estu<strong>da</strong>ntes, <strong>de</strong> nossos futuros ci<strong>da</strong>dãos. O bullying<br />

nas escolas é reflexo <strong>de</strong> uma cultura <strong>de</strong> individualismo, <strong>de</strong>srespeito à autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e exclusão social, provoca<strong>da</strong> pela<br />

falta <strong>de</strong> acompanhamento <strong>da</strong> família em seu papel <strong>de</strong> formação social, esquecido e <strong>de</strong>ixado <strong>de</strong> lado pelos pais nas<br />

mãos dos educadores que se veem <strong>de</strong> mãos ata<strong>da</strong>s sem a estrutura que <strong>de</strong>veria vir do antro familiar. Ain<strong>da</strong> não<br />

existe um consenso sobre a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>, ou não, <strong>da</strong> criminalização do bullying. Enten<strong>de</strong>-se que a melhor forma <strong>de</strong><br />

se lutar contra o problema seja a toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> ações educativas preventivas contra a discriminação e a banalização<br />

<strong>da</strong> violência pratica<strong>da</strong> nas escolas. Na ausência dos pais, os meios <strong>de</strong> comunicação tornam-se os educadores <strong>da</strong>s<br />

crianças, fazendo com que se transformem em pessoas vazias, vagas, arrogantes e com sentimento <strong>de</strong> superiori<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

em relação aos outros, induzi<strong>da</strong>s a práticas <strong>de</strong> humilhação, intimi<strong>da</strong>ção e perseguição, que constituem o<br />

bullying. O maior erro é acreditar que somente as escolas com a criação <strong>de</strong> ações educativas e preventivas contra<br />

o bullying irão resolver este problema, quando na ver<strong>da</strong><strong>de</strong> tudo <strong>de</strong>ve começar no âmbito do lar, junto aos responsáveis,<br />

os quais <strong>de</strong>vem ser ensinados e conscientizados <strong>da</strong> consequência <strong>de</strong> seus <strong>de</strong>scasos com a educação e o<br />

ensino dos princípios sociais a suas crianças, que são os gran<strong>de</strong>s provocadores <strong>de</strong>ste problema social.<br />

Palavras-chave: Bullying. Princípios Sociais. Família.<br />

O DIREITO E A HUMANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE TRABALHANDO JUNTOS<br />

ANA LÍDIA DE OLIVEIRA PASSOS<br />

ROMERITO GOMES DE OLIVEIRA<br />

Orientador: JOSE ALBENES BEZERRA JUNIOR<br />

Curso: DIREITO - 2º SEM<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS<br />

É evi<strong>de</strong>nte a <strong>de</strong>sumanização nos trabalhos, não só relacionados à saú<strong>de</strong>, mas em todos os cursos. Dessa forma,<br />

cursos <strong>de</strong> graduação têm incluído em sua gra<strong>de</strong> curricular, matérias como a humanização e ética como<br />

forma <strong>de</strong> suprir essa <strong>de</strong>ficiência encontra<strong>da</strong> nos profissionais mas especificamente, na área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, têm-se<br />

estu<strong>da</strong>do mais aprofun<strong>da</strong><strong>da</strong>mente a PNHAH (Programa Nacional <strong>de</strong> Humanização <strong>da</strong> Assistência Hospitalar)<br />

como forma <strong>de</strong> conscientização <strong>da</strong>queles que cui<strong>da</strong>rão <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas. Dessa forma, esse trabalho tem<br />

como objetivo, mostrar <strong>de</strong> que forma o Direito po<strong>de</strong> aju<strong>da</strong>r na realização <strong>de</strong> uma humanização não só por parte<br />

dos servidores, mas também, por parte dos usuários fazendo menção ao direito positivo ao direito natural e<br />

fazendo citação <strong>de</strong> autores como Hobbes e Maturana, utilizando como fun<strong>da</strong>mentação o Artigo <strong>de</strong> Opinião,<br />

<strong>de</strong> Ricardo Rodrigues Teixeira, <strong>de</strong>nominado “Humanização e Atenção Primária à Saú<strong>de</strong>”, bem como, a Carta<br />

dos Direitos dos Usuários <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong>, bem como, fontes do Direito que tratem dos Direitos Fun<strong>da</strong>mentais dos<br />

indivíduos, como a Constituição Fe<strong>de</strong>ral e o livro “Direitos Humanos Fun<strong>da</strong>mentais” <strong>de</strong> Alexandre <strong>de</strong> Moraes.<br />

Com isso, esse trabalho visa como resultado mostrar às pessoas que as áreas do conhecimento estão interliga<strong>da</strong>s<br />

<strong>de</strong> uma forma que uma aju<strong>da</strong> a outra, mas especificamente mostrando como a humanização po<strong>de</strong><br />

ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011 | 155

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