XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

ODONTOLOGIA
COMO OBTER UMA MAIOR ESTABILIDADE OCLUSAL EM PRÓTESE TOTAL
ANA RITA NOVO DA COSTA
MARINA ABRANTES COSTA
MARÍLIA GABRIELA COSTA ARAúJO
ANNE CAROLINE TAVARES SALES
EMANUELA FERNANDES DE MELO
Orientador: HARRISON DE ALMEIDA DANTAS
Curso: ODONTOLOGIA
UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL
Linha de Pesquisa: SAúDE BUCAL COLETIVA
Um dos grandes desafios profissionais na confecção de Próteses Totais é o restabelecimento da posição mandibular
em relação à maxila nos planos vertical e horizontal. BONWILL 1878 ao reconstituir a relação maxilo-mandibular
já se preocupava em dispor os dentes em curva ascendente para estabelecer, durante as atividades fisiológicas, os
pontos de contacto com o antagonista, sendo dois posteriores, um de cada lado e um terceiro ponto anterior, sem
nesta época sequer conhecer com profundidade os movimentos mandibulares. TAMAKI, 1974, preconiza a necessidade
da montagem dos dentes artificiais em uma curva ascendente (curva de compensação), para que haja um
balanceamento adequado da oclusão. A curva de compensação pode ser obtida através de dois métodos, um mecânico
e um fisiológico. O método mecânico consiste na obtenção da curva de compensação através da disposição
adequada dos dentes artificiais na sua montagem com o plano de cera sem curvatura (leis de Hanau). Outra forma
de obtenção dessa mesma curva é o preconizado por Christensen e Monson que antes da montagem dos dentes dão
uma conformação de curva, ao plano de cera, no próprio articulador. Enquanto que no método fisiológico, a curva de
compensação é obtida no próprio paciente, depois de se realizar movimentos fisiológicos obtendo melhor impressão
na superfície oclusal do rodete de cera, no sentido ântero posterior e vestíbulo lingual; curva esta denominada de curva
de compensação individual, e a técnica utilizada é a técnica de Paterson. Por isso, o conhecimento da exata curva
individual de compensação da região anterior do plano oclusal nos problemas de oclusão, articulação e balanceio das
próteses totais, é uma preocupação de todos os protesistas que militam nesse campo. Os primeiros estudos sobre
oclusão visualizavam uma relação constante entre a curva oclusal dos dentes e a face anterior da superfície articular
do côndilo. Grande parte desses profissionais da época acreditava que o sucesso de uma prótese total estava relacionado
com a busca do equilíbrio entre a pressão de mordida e adaptação correta entre as superfícies oclusais dos
planos de orientação superior e inferior levando a uma melhor adequação para a montagem dos dentes. Em 1923,
uma técnica para determinação da curva de compensação individual foi introduzida por PATERSON e aperfeiçoada
pelo mesmo autor em 1928, que imprimiu uma curva arbitrária antero posterior ao invés de confeccionar planos
paralelos, para facilitar o desgaste das superfícies abrasivas.
Palavras-chave: Estabilidade Oclusal. Prótese Total. Técnicas Odontológicas.
COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE AMPLIFICAÇÃO VISUAL PARA
REMOVER DO EXCESSO DE RESINA AO REDOR DE BRAQUETES ORTODÔNTICOS
LÍVIA PEREIRA BROCOS PIRES
GEÓRGIA PAIVA DE FARIA
Orientador: FÁBIO HENRIQUE DE SÁ LEITÃO PINHEIRO
Curso: ODONTOLOGIA
UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL
Linha de Pesquisa: ATENÇÃO INTEGRAL À SAúDE
Uma das grandes causas de insatisfação de pacientes que se submeteram a tratamento ortodôntico são manchas
brancas que surgem na face vestibular dos elementos que tiveram o acessório ortodôntico colado. Muito dessa
condição deve-se ao excesso de compósito que permanece ao redor dos braquetes, tornando-se foco para o desenvolvimento
do biofilme dentário naquele local. O presente estudo objetivou avaliar a eficácia de dois métodos de
ampliação visual (microscópio e lupa) durante a remoção do excesso de compósito em torno de braquetes ortodôn-
ANAIS XIII Congresso Científico e XII Mostra de Extensão - 2011 | 497