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XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

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EDUCAÇÃO FíSICA<br />

sobre sua própria doença são métodos que auxiliam no sucesso do tratamento <strong>de</strong> pacientes com Doença Arterial<br />

Coronariana (DAC). O objetivo <strong>de</strong>sta pesquisa foi i<strong>de</strong>ntificar o nível <strong>de</strong> conhecimento <strong>de</strong> pacientes com DAC participantes<br />

<strong>de</strong> um programa <strong>de</strong> reabilitação cardíaca na ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Natal-RN. Trata-se <strong>de</strong> um estudo <strong>de</strong>scritivo, em que<br />

os indivíduos (n=28) foram entrevistados em um serviço <strong>de</strong> reabilitação cardíaca e <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> física para grupos<br />

especiais (hipertensos, diabéticos, obesos e idosos) na ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Natal-RN. Para a coleta <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos, foi utilizado<br />

o questionário, o CADE-Q, que é um instrumento capaz <strong>de</strong> avaliar e <strong>de</strong>screver o conhecimento do paciente coronariano<br />

em programas <strong>de</strong> reabilitação cárdica; o questionário é composto <strong>de</strong> 19 perguntas, que foram dividi<strong>da</strong>s<br />

em quatro áreas <strong>de</strong> conhecimento: área 1, relaciona<strong>da</strong> à doença arterial coronariana; àrea 2, sobre diagnóstico e<br />

medicamentos; àrea 3, sobre fatores <strong>de</strong> risco e estilo <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>; e àrea 4, relaciona<strong>da</strong> ao exercício físico. Como resultado,<br />

observamos que 18% do grupo apresentam nível <strong>de</strong> pouco conhecimento, 43% conhecimento aceitável,<br />

32% conhecimento bom, e 7% nível <strong>de</strong> conhecimento ótimo. Percebemos que não houve indivíduos classificados<br />

para o nível <strong>de</strong> conhecimento insuficiente, mas há apenas 7% <strong>de</strong> conhecimento ótimo; isso nos leva a i<strong>de</strong>ntificar<br />

a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> uma intervenção no âmbito <strong>da</strong> educação em saú<strong>de</strong> para os pacientes com DAC.<br />

Palavras-chave: Educação em Saú<strong>de</strong>. Doença Arterial Coronariana. Educação Física.<br />

EXPRESSÃO CORPOREIDADE E MOTRICIDADE: ENVOLVENDO TANTO O ASPECTO<br />

SENSORIAL QUANTO O MOTOR DO BEBÊ<br />

ANA BEATRIZ MARQUES MARTINS<br />

FELIPE BRUNO FLORENCIO SANTANA<br />

Orientador: JOADSON MARTINS DA SILVA<br />

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: CORPOREIDADE<br />

Este trabalho foi <strong>de</strong>senvolvido no Centro Municipal Educacional Infantil (CMEI) Clau<strong>de</strong>te Costa Maciel, o qual <strong>de</strong>senvolve<br />

ações <strong>de</strong> educação e cui<strong>da</strong>do a crianças, a partir <strong>de</strong> 4 meses a 5 anos <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong>, contribuindo para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

integral <strong>de</strong>stas. Presta atendimento <strong>de</strong> 2ª a 6ª feira, <strong>da</strong>s 7h às 17h, oferecendo segurança, higiene e alimentação<br />

a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s a suas crianças. Desenvolve ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que colaboram com a formação <strong>da</strong>s crianças tanto no aspecto<br />

social,como no <strong>de</strong>senvolvimento motor. Dessa forma, neste trabalho, o objetivo foi pesquisar o comportamento <strong>da</strong>s<br />

crianças <strong>de</strong> 8 meses a 1 ano <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong>, tendo em vista seu <strong>de</strong>sempenho psicomotor. O trabalho foi <strong>de</strong>senvolvido na<br />

turma do berçário I, on<strong>de</strong> estavam presentes 12 bebês nessa faixa etária. Desenvolvemos 3 ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s lúdicas que<br />

estimulam o contato dos bebês com a música, para que estes apren<strong>da</strong>m a ouvi-la,com o tato, para que pu<strong>de</strong>ssem<br />

manipular e conhecer o objeto. Na primeira ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, estimulamos a audição com músicas <strong>de</strong> diferentes repertórios<br />

e canta<strong>da</strong>s com o auxilio do violão, em que eles pu<strong>de</strong>ssem discriminar sons emitidos e ain<strong>da</strong> relacioná-los com os<br />

movimentos, por exemplo:batendo palmas.Na segun<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>senvolvemos o raciocínio e o reflexo movimentando<br />

<strong>de</strong>terminados objetos que emitiam sons e aspectos diferentes. Na terceira ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, colocamos os bebês em<br />

contato com o chão, em torno <strong>de</strong> uma pilha <strong>de</strong> revistas e jornais, para que estes manipulassem <strong>de</strong> forma livre. Ao<br />

término <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s,po<strong>de</strong>mos notar, em diversos momentos, o olhar dos bebês, o modo como eles se comportavam<br />

e percebiam os objetos, tanto os instrumentos,quanto os brinquedos. Ao manipular objetos, como chocalhos e outros<br />

brinquedos sonoros, ou ao encantar-se com os movimentos do corpo recém <strong>de</strong>scoberto, a criança tenta reproduzir os<br />

gestos que provocam as sensações, na tentativa <strong>de</strong> obter o mesmo efeito. A repetição do movimento possibilita um<br />

ajustamento do gesto ao seu efeito, uma espécie <strong>de</strong> treino, que leva ao refinamento <strong>da</strong> preensão,<strong>da</strong> percepção e <strong>da</strong><br />

linguagem,permitindo à criança <strong>de</strong>scobrir a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos objetos, aguçando a sua sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e organizando seus<br />

gestos, tornando sua ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> ca<strong>da</strong> vez mais planeja<strong>da</strong> e organiza<strong>da</strong> voluntariamente. Este trabalho possibilitou uma<br />

visão aberta em relação às ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que po<strong>de</strong>m ser aplica<strong>da</strong>s a bebês <strong>de</strong> 8 meses a 1 ano. Muitas vezes, basta<br />

colocar uma música suave para que a criança pare <strong>de</strong> chorar, provocando sensação <strong>de</strong> bem-estar,<strong>da</strong> mesma maneira<br />

que o embalar ao som <strong>de</strong> cantigas <strong>de</strong> ninar.Po<strong>de</strong>mos perceber a importância <strong>da</strong> musicali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>de</strong>senvolvimento<br />

dos bebês. A música representa uma importante fonte <strong>de</strong> estímulos,equilíbrio e felici<strong>da</strong><strong>de</strong> para a criança. Assim, as<br />

músicas <strong>de</strong>vem induzir ações, comportamentos motores e gestuais (ritmos marcados caminhando,batidos com as<br />

mãos,e até mesmo falados)inseparáveis <strong>da</strong> educação perceptiva propriamente dita.<br />

Palavras-chave: Ludici<strong>da</strong><strong>de</strong>. Motrici<strong>da</strong><strong>de</strong>: Aspecto Sensorial e Motor.<br />

ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011 | 289

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