XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

More documents

Recommendations

Info

ODONTOLOGIA Tendo como finalidade a mudança de mentalidade, comportamentos e hábitos em relação à doença, a Educação em Saúde é de fundamental importância para despertar o indivíduo, ou a comunidade para o autocuidado, pois, por vezes, procedimentos simples podem ser capazes de prevenir, efetivamente, as doenças bucais mais prevalentes. Desse modo, a Educação em Saúde poderá contribuir para que a comunidade a ser trabalhada, entenda melhor a relação entre o processo saúde/doença e as condições de vida e de trabalho. Diante do quadro de Saúde Bucal no Brasil, ainda se faz necessária a incorporação de práticas educativas, visando à promoção de saúde e melhoria da qualidade de vida, no dia-a-dia dos Serviços de Saúde, bem como nas Escolas, principalmente, àquelas de Ensino Fundamental. O objetivo do presente trabalho foi apresentar um vídeo de Educação em Saúde desenvolvido a partir das orientações da disciplina de Saúde Bucal Coletiva II. Os procedimentos metodológicos adotados foram os seguintes: o público-alvo foi constituído por adolescentes entre 12 e 16 anos, da 6ª série, da Escola Maria do Céu Fernandes, onde se desenvolve um Projeto de Extensão de Promoção de Saúde Bucal, o que levou os alunos a entenderem, na prática, como se dá a indissociabilidade Ensino X Extensão. O adolescente, nessa etapa da vida, possui algumas características psicológicas particulares, que foram observadas ao se elaborar este trabalho, pois, ele é instável, além de ser comprovado que sua capacidade de concentração é reduzida para o que ele considera como tradicional. Assim, optou-se por transmitir os conteúdos de Educação em Saúde Bucal para reforçar a prevenção das doenças bucais de forma lúdica. Como Resultado obtém-se um vídeo contendo uma encenação teatral, baseada na obra: “Escolinha do Professor Raimundo” com adaptações, acrescentando-se personagens de outros programas de humor. Após a peça, foi desenvolvida uma roda de conversa, com a participação do público alvo, momento em que se pôde concluir que os alunos apreenderam 100% dos conteúdos ministrados, sendo que aqueles com respostas mais completas foram premiados. Palavras-chave: Educação. Saúde Bucal. Pesquisa em Saúde Bucal. EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NO PETI - NOVA PARNAMIRIM/RN EDUARDO PAULINO DE OLIVEIRA EDNA MARIA DA CUNHA FERREIRA GOMES MARIA ANITA MONTEIRO DE OLIVEIRA ADERALDO PEREIRA DA COSTA MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA MAIA REBOUÇAS Curso: ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL Linha de Pesquisa: SAúDE BUCAL COLETIVA De Acordo com a Organização Mundial de Saúde, ter saúde significa estar bem fisicamente, mentalmente e socialmente. Sendo que um dos importantes determinantes que contribui para este resultado é a Educação. A Educação é fundamental para todos os aspectos na vida. Sendo que para as ações em saúde, esta representa um permanente desafio, pois muitas vezes as pessoas não têm acesso a educação em Saúde. Dessa forma, transforma-se em uma necessidade para a Odontologia, estar perto dos cidadãos buscando orientá-los para que estes se mantenham saudáveis. Ações educativas devem ser inseridas desde a mais tenra idade visando a aquisição de hábitos corretos. As creches e escolas constituem um excelente espaço para que sejam desenvolvidas as atividades de Educação em Saúde. Para isto o dentista deve estar habilitado para desenvolver métodos eficazes que visem atingir esta população. Este trabalho teve como principal objetivo desenvolver ações de educação em saúde bucal na escola do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil-PETI, localizada em um bairro chamado Nova Parnamirim/ Parnamirim, como prática da disciplina de Saúde Bucal Coletiva II, do curso de Odontologia da Universidade Potiguar. Foram realizadas ações como teatro de fantoche, palestras, entregas de gibis educativos para crianças colorirem, escovação supervisionada, além de interação com as crianças usando personagens infantis fazendo orientações sobre a manutenção da saúde bucal. Pôde-se concluir que estas ações conseguiram despertar nas crianças bem como nos professores a importância da utilização de hábitos saudáveis como higiene oral, dieta e visita regular ao dentista. Com relação a disciplina, esta atividade foi importante para os alunos vivenciarem a prática de atividades coletivas bem como conhecerem situações de saúde fora do âmbito da Universidade. PÚBLICO-ALVO: Nosso público-alvo são crianças e adolescentes entre 5 a 14 anos. Para elaborarmos esse trabalho, utilizamos como meio de transmissão (fantoches e gibis) acreditando que a absorção de conhecimento fluirá de forma lúdica, atingindo assim todas as faixas de idade. Sem deixar de ressaltar as 502 | ANAIS XIII Congresso Científico e XII Mostra de Extensão - 2011
ODONTOLOGIA diferenças e peculiaridades próprias no desenvolvimento cognitivo de cada fase. Principalmente referente às mudanças na capacidade mental, tais como: aprendizagem, memória, raciocínio, pensamento e linguagem. Vejamos as diferenças: Na terceira infância, ( 5 a 12 anos) As crianças passam a pensar com lógica, embora predominantemente concreta. A memória e habilidades de linguagem aumentam. Ganhos cognitivos melhoram a capacidade de tirar proveito da educação formal. Na adolescência (12 a 20 anos) A capacidade de pensar abstratamente e usar o pensamento cientifico se desenvolve. O egocentrismo adolescente persiste em alguns comportamentos, busca de identidade torna-se fundamental. Palavras-chave: Educação. Saúde Bucal. PETI - Nova Parnamirim/RN. EDUCAÇÃO PARA SAÚDE BUCAL GABRIEL AGUIAR GUEDES DA SILVA LUCIRENE MARÇAL DA SILVA JONES BRASIL CAVALCANTE ELIFAS GONCALVES CARDOSO SAMIRA ROSCELI MUNIZ NUENES DE QUEIROZ Orientador: PETRÔNIO JOSÉ DE LIMA MARTELLI Curso: ODONTOLOGIA OUTRA ENTIDADE Linha de Pesquisa: SAúDE COLETIVA A era da informação delineia um quadro promissor e ao mesmo tempo sombrio e a preponderância de uma ou outra perspectiva dependerá de inúmeros fatores. O acesso ao conhecimento torna-se uma das maiores exigências no campo da cidadania, e no plano da saúde tem havido urgência por mudanças. Estas no modelo assistencial de saúde (curativista), para um sistema (preventista) que busca articular ações de promoção, prevenção e reabilitação no plano individual e coletivo. Buscar na literatura especializada relatos de experiências de práticas de saúde bucal que enfoquem a promoção da saúde. Este estudo foi baseado em publicações científicas em pesquisa no banco de dados e no acervo da biblioteca da Faculdade ASCES, num período de 2005 até os dias atuais. Ausência de higienização e o consumo exagerado de açúcares são os fatores referentes a etiologia da doenças (cárie, gengivite, periodontite etc.) e a falta de informação contribuem para o crescimento de tais enfermidades. A grande maioria dos problemas relacionados aos dentes pode ser evitada com uma escovação adequada e o uso do fio dental de maneira conjunta. A promoção de saúde bucal deve ser garantida por meio da implementação de múltiplas estratégias em diferentes ambientes como domicílios, escolas, creches, centros comunitários, oportunizando o emponderamento coletivo e o fortalecimento de redes sociais que suportem a real participação de todos na construção de estratégias de ação. Faz-se educação por meio de palestras, cartazes, dramatizações, jornais, televisão e meios eletrônicos. Políticas públicas saudáveis, legislação, regulação e medidas tributárias, podem ser ultilizadas para promover saúde bucal tanto no nível local como nacional. Ou seja, estimulando a distribuição de dentrifícios fluoretados e escovas de dentes em espaços comunitários, desenvolver políticas locais de alimentação onde mensagens de saúde bucal sejam incluídas, regular o conteúdo e horário e comerciais de horários de televisão sugerindo alimentos e bebidas saudáveis e reforçar a legislação para fluoretação das águas. Promover a saúde bucal implica em recolocar a boca dentro do corpo, o corpo dentro da pessoa, e a pessoa dentro do seu contexto de vida em sociedade. Uma abordagem sobre fatores comuns de risco a doenças crônicas como obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, cárie dentária e doença periodontal, pode favorecer a conexão entre a saúde geral e bucal e propiciar a integralidade da atenção. Fica claro que quando um programa educativo é bem planejado e tem apoio, embasamento científico forte e linguagem inteligível adequada para o grupo que recebem a mensagem certamente os resultados serão alcançados, diminuindo as diferenças de um estado de saúde assegurando a igualdade de oportunidades e promovendo os meios que permitem a toda população desenvolver ao máximo a saúde potencial. Palavras-chave: Educação. Promoção de saúde bucal. Estratégias de educação à saúde. ANAIS XIII Congresso Científico e XII Mostra de Extensão - 2011 | 503
Page 1:
ISSN 1982-3185 ANAIS do XIII Congre
Page 4 and 5:
© Copyright Edunp 2012. Qualquer p
Page 7 and 8:
íNDICE ADMINISTRAÇÃO A ESCOLHA D
Page 9 and 10:
cIêNcIAS BIOlógIcAS A ESCOLA COMO
Page 11 and 12:
cST EM gASTRONOMIA ELABORAÇÃO DE
Page 13 and 14:
EXPLORAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEA
Page 15 and 16:
JUDICIÁRIO COMO FORMA DE PROTEÇÃ
Page 17 and 18:
EDUcAÇÃO fÍSIcA A INFLUÊNCIA DO
Page 19 and 20:
DO CONCRETO CONVENCIONAL ..........
Page 21 and 22:
fONOAUDIOlOgIA ATUAÇÃO FONOAUDIOL
Page 23 and 24:
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA NEOPLASIA
Page 25 and 26:
AVALIAÇÃO DA AÇÃO ANTIMICROBIAN
Page 27 and 28:
RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA: UMA PROPO
Page 29 and 30:
A ESCOLHA DO TEMA E O REFERENCIAL T
Page 31 and 32:
ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE POTIGU
Page 33 and 34:
ADMINISTRAÇÃO sexo, raça ou reli
Page 35 and 36:
ADMINISTRAÇÃO Orientador: CLÁUDI
Page 37 and 38:
ADMINISTRAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE M
Page 39 and 40:
ADMINISTRAÇÃO mática, a falta de
Page 41 and 42:
ADMINISTRAÇÃO DESENVOLVIMENTO SUS
Page 43 and 44:
ADMINISTRAÇÃO uma pesquisa qualit
Page 45 and 46:
ADMINISTRAÇÃO Andrew Mayo “O va
Page 47 and 48:
ADMINISTRAÇÃO mil reais sem conta
Page 49 and 50:
ADMINISTRAÇÃO seja enganosa, o co
Page 51 and 52:
ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE POTIGU
Page 53 and 54:
ADMINISTRAÇÃO a satisfação dos
Page 55 and 56:
ADMINISTRAÇÃO ações tomadas no
Page 57 and 58:
A HORA CERTA DE ZAHA HADID NADIA LE
Page 59 and 60:
ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETO S
Page 61 and 62:
ARQUITETURA E URBANISMO análise da
Page 63 and 64:
ARQUITETURA E URBANISMO e causem ca
Page 65 and 66:
ARQUITETURA E URBANISMO A sustentab
Page 67 and 68:
ARQUITETURA E URBANISMO Curso: ARQU
Page 69 and 70:
ARQUITETURA E URBANISMO UMA ANÁLIS
Page 71 and 72:
ARQUITETURA E URBANISMO O trabalho
Page 73 and 74:
A ESCOLA COMO IMPORTANTE ESPAÇO NA
Page 75 and 76:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS tas, é uma q
Page 77 and 78:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS protozoário
Page 79 and 80:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS durante o per
Page 81 and 82:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS corretas nece
Page 83 and 84:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS com umbu seja
Page 85 and 86:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS foram proveni
Page 87 and 88:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS superior ao d
Page 89 and 90:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS vezes a saúd
Page 91 and 92:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS vitais ou sua
Page 93 and 94:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS alimentando-s
Page 95 and 96:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS e fragmentaç
Page 97 and 98:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Curso: CIÊNC
Page 99 and 100:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Brasil, a esp
Page 101 and 102:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PARASITISMO E
Page 103 and 104:
CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE ENTRE
Page 105 and 106:
CIÊNCIAS CONTÁBEIS bens elaborado
Page 107 and 108:
CIÊNCIAS CONTÁBEIS comunidade de
Page 109 and 110:
CIÊNCIAS CONTÁBEIS da legislaçã
Page 111 and 112:
COMUNICAÇÃO SOCIAL ADOÇÃO: UMA
Page 113 and 114:
COMUNICAÇÃO SOCIAL -grandenses e
Page 115 and 116:
O CONHECIMENTO CIENTíFICO IDALMO C
Page 117 and 118:
CST EM DESIGN GRÁFICO expansão da
Page 119 and 120:
CST EM GASTRONOMIA IDENTIFICAÇÃO
Page 121 and 122:
CST EM GASTRONOMIA dos alimentos co
Page 123 and 124:
CST EM GASTRONOMIA de Gastronomia.
Page 125 and 126:
CST EM GESTÃO AMBIENTAL DENSIDADE
Page 127 and 128:
CST EM GESTÃO AMBIENTAL IMPORTÂNC
Page 129 and 130:
CST EM GESTÃO AMBIENTAL PROJETO EN
Page 131 and 132:
CST EM GESTÃO AMBIENTAL O PENSAMEN
Page 133 and 134:
CST EM GESTÃO AMBIENTAL 80 com a f
Page 135 and 136:
CST EM GESTÃO AMBIENTAL Curso: CST
Page 137 and 138:
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA
Page 139 and 140:
CONHECENDO AS VANTAGENS DE SE TER U
Page 141 and 142:
CST EM GESTÃO FINANCEIRA gera um c
Page 143 and 144:
CST EM PETRÓLEO E GÁS A TECNOLOGI
Page 145 and 146:
CST EM PETRÓLEO E GÁS produtos qu
Page 147 and 148:
“RECOMENDAÇÕES” IMPRÓPRIAS J
Page 149 and 150:
DIREITO cias faraônicas de comerci
Page 151 and 152:
DIREITO seriam baseadas na impunida
Page 153 and 154:
DIREITO dade a informação massiva
Page 155 and 156:
DIREITO Curso: DIREITO - 2º SEM UN
Page 157 and 158:
DIREITO enquanto eles são detidos,
Page 159 and 160:
DIREITO O escopo deste trabalho é
Page 161 and 162:
DIREITO trabalho é definido assim
Page 163 and 164:
DIREITO Curso: DIREITO UNIVERSIDADE
Page 165 and 166:
DIREITO cito o ilustre Defensor Pú
Page 167 and 168:
DIREITO EUTANÁSIA: ATO DE COMPAIX
Page 169 and 170:
DIREITO INTERNET E A APLICABILIDADE
Page 171 and 172:
DIREITO pela Administração Públi
Page 173 and 174:
DIREITO to social que não estava a
Page 175 and 176:
DIREITO levando efetivamente a cabo
Page 177 and 178:
DIREITO políticas decisivamente pa
Page 179 and 180:
DIREITO muitas vezes um padrão de
Page 181 and 182:
DIREITO própria sociedade, visto q
Page 183 and 184:
DIREITO específicos etc. Preparar
Page 185 and 186:
DIREITO UNIVERSIDADE POTIGUAR - SED
Page 187 and 188:
DIREITO A “MACROCRIMINALIDADE”
Page 189 and 190:
DIREITO férias, de 30 dias, sempre
Page 191 and 192:
DIREITO comparações entre a legis
Page 193 and 194:
DIREITO a necessidade de encontrar
Page 195 and 196:
DIREITO A Ordem dos Advogados do Br
Page 197 and 198:
DIREITO inspiram e ao mesmo tempo d
Page 199 and 200:
Page 201 and 202:
DIREITO ciais eram sempre pegos de
Page 203 and 204:
DIREITO Este trabalho tem como obje
Page 205 and 206:
DIREITO pulação quanto pelos órg
Page 207 and 208:
DIREITO agir. Se não puder ser tra
Page 209 and 210:
DIREITO Curso: DIREITO - ROBERTO FR
Page 211 and 212:
DIREITO das Escolas privadas de gra
Page 213 and 214:
DIREITO também expor os aspectos p
Page 215 and 216:
DIREITO instituição tem competên
Page 217 and 218:
DIREITO e a prisão preventiva uma
Page 219 and 220:
DIREITO A PENA DE MORTE NO BRASIL:
Page 221 and 222:
DIREITO diciário brasileiro, volta
Page 223 and 224:
DIREITO no exercício desse ato (em
Page 225 and 226:
Page 227 and 228:
DIREITO os iguais como iguais e os
Page 229 and 230:
DIREITO A judicialização da polit
Page 231 and 232:
DIREITO a idéia de que a fonte do
Page 233 and 234:
DIREITO CRIME DIGITAL: UMA NOVA PER
Page 235 and 236:
DIREITO DANOS MORAIS RAIZA CARVALHO
Page 237 and 238:
DIREITO Moral do projeto de arquite
Page 239 and 240:
DIREITO praticá-la, trazendo para
Page 241 and 242:
DIREITO Linha de Pesquisa: PLURALIS
Page 243 and 244:
DIREITO ilegalidade ou abuso de pod
Page 245 and 246:
DIREITO Linha de Pesquisa: DEMOCRAC
Page 247 and 248:
DIREITO normas vigentes, precisando
Page 249 and 250:
DIREITO manente, onde resta proibid
Page 251 and 252:
Page 253 and 254:
DIREITO criminosa, pelo menos em um
Page 255 and 256:
DIREITO O PROCESSO DE MITIGAÇÃO D
Page 257 and 258:
Page 259 and 260:
DIREITO um presídio feminino, a um
Page 261 and 262:
DIREITO OS PRINCíPIOS CONSTITUCION
Page 263 and 264:
DIREITO PENHORA NA EXECUÇÃO CíVE
Page 265 and 266:
DIREITO acima do Direito positivo.
Page 267 and 268:
DIREITO na forma da Lei nº 6.662,
Page 269 and 270:
DIREITO TIPOS DE FLAGRANTE BRENO LU
Page 271 and 272:
DIREITO Orientador: ANTONIO VAZ PER
Page 273 and 274:
DIREITO Carta Magna estabeleceu pri
Page 275 and 276:
DIREITO UNIDADES FEDERATIVAS BRASIL
Page 277 and 278:
CONSTRUINDO UM NOVO APRENDIZ ATRAV
Page 279 and 280:
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR que po
Page 281 and 282:
A INFLUÊNCIA DO ESTADO DEPRESSIVO
Page 283 and 284:
EDUCAÇÃO FíSICA serem espaços d
Page 285 and 286:
EDUCAÇÃO FíSICA ASPECTO COMPORTA
Page 287 and 288:
EDUCAÇÃO FíSICA CONSIDERAÇÕES
Page 289 and 290:
EDUCAÇÃO FíSICA sobre sua própr
Page 291 and 292:
EDUCAÇÃO FíSICA foi utilizada um
Page 293 and 294:
EDUCAÇÃO FíSICA variáveis estud
Page 295 and 296:
EDUCAÇÃO FíSICA é um processo e
Page 297 and 298:
EDUCAÇÃO FíSICA padrões e preoc
Page 299 and 300:
EDUCAÇÃO FíSICA uma deficiência
Page 301 and 302:
EDUCAÇÃO FíSICA situações.Vimo
Page 303 and 304:
ENFERMAGEM alguma alteração mamá
Page 305 and 306:
ENFERMAGEM o enfermeiro deve constr
Page 307 and 308:
ENFERMAGEM aproximadamente, 2 km, s
Page 309 and 310:
ENFERMAGEM A Doença Hipertensiva E
Page 311 and 312:
ENFERMAGEM LUCIENE MARIA FIGUEIREDO
Page 313 and 314:
ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
Page 315 and 316:
ENFERMAGEM GRACIELA GEORGIA BONDADE
Page 317 and 318:
ENFERMAGEM THASIA GABRIELLE NUNES V
Page 319 and 320:
ENFERMAGEM prevenção de ITU. O ob
Page 321 and 322:
ENFERMAGEM UNIVERSIDADE POTIGUAR -
Page 323 and 324:
ENFERMAGEM RELAÇÃO ENTRE DISPEPSI
Page 325 and 326:
ALVENARIA ESTRUTURAL: JUNTA DE ASSE
Page 327 and 328:
ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE COMPARATI
Page 329 and 330:
ENGENHARIA CIVIL APROVEITAMENTO DE
Page 331 and 332:
ENGENHARIA CIVIL racionalização d
Page 333 and 334:
ENGENHARIA CIVIL Linha de Pesquisa:
Page 335 and 336:
ENGENHARIA CIVIL do cálculo que se
Page 337 and 338:
ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE POTIG
Page 339 and 340:
ENGENHARIA CIVIL EXTRAÇÃO DE TEST
Page 341 and 342:
ENGENHARIA CIVIL ORÇANDO E PLANEJA
Page 343 and 344:
ENGENHARIA CIVIL gado, o que diminu
Page 345 and 346:
ENGENHARIA CIVIL no minicípio de P
Page 347 and 348:
ENGENHARIA CIVIL As perdas nos sist
Page 349 and 350:
A IMPORTÂNCIA DO SINCRONISMO DAS R
Page 351 and 352:
ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS raç
Page 353 and 354:
ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS FUNC
Page 355 and 356:
ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS tân
Page 357 and 358:
FARMÁCIA ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO
Page 359 and 360:
FARMÁCIA ATENÇÃO FARMACÊUTICA E
Page 361 and 362:
FARMÁCIA e variáveis do processo,
Page 363 and 364:
FARMÁCIA EMULSÕES SEM TENSOATIVOS
Page 365 and 366:
SOBRE A PARTILHA DO SENSíVEL DE JA
Page 367 and 368:
FISIOTERAPIA de tratamento, sendo d
Page 369 and 370:
FISIOTERAPIA AVALIAÇÃO DA FORÇA
Page 371 and 372:
FISIOTERAPIA sendo seis questões s
Page 373 and 374:
FISIOTERAPIA AMANDA SPÍNOLA BARRET
Page 375 and 376:
FISIOTERAPIA grande queimado, sendo
Page 377 and 378:
FISIOTERAPIA acompanhamento regular
Page 379 and 380:
FISIOTERAPIA criteriosamente, a con
Page 381 and 382:
ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA AFASI
Page 383 and 384:
“A HISTÓRIA DOS BRINQUEDOS”: R
Page 385 and 386:
HISTÓRIA HISTÓRIA APLICABILIDADES
Page 387 and 388:
HISTÓRIA no gênero Homo e outras
Page 389 and 390:
HISTÓRIA nhecida por ser teórica.
Page 391 and 392:
HISTÓRIA Grande do Norte para a hi
Page 393 and 394:
HISTÓRIA triarcal, que estabelecia
Page 395 and 396:
HISTÓRIA UNIVERSIDADE POTIGUAR - S
Page 397 and 398:
HISTÓRIA SINCRETISMO RELIGIOSO: UM
Page 399 and 400:
LETRAS A CONCEPÇÃO DE LINGUAGEM,
Page 401 and 402:
LETRAS seminário, debate, entrevis
Page 403 and 404:
LETRAS GIZINHA: SEUS ELEMENTOS NARR
Page 405 and 406:
LETRAS O PERSONAGEM GALEGO ASSIS NO
Page 407 and 408:
LETRAS serão apresentadas consider
Page 409 and 410:
LETRAS Nísia Floresta nasceu em Pa
Page 411 and 412:
LETRAS Franklin Jorge nasceu em Cea
Page 413 and 414:
LETRAS Curso: LETRAS - PORTUGUÊS E
Page 415 and 416:
LETRAS podem auxiliar os cegos em s
Page 417 and 418:
LETRAS restritas ao lar, logo não
Page 419 and 420:
A IMPORTÂNCIA DA NORMATIZAÇÃO DA
Page 421 and 422:
MEDICINA O processo cicatricial das
Page 423 and 424:
MEDICINA avanços foram desenvolvid
Page 425 and 426:
MEDICINA traçar um diagnóstico de
Page 427 and 428:
MEDICINA invasão dos vasos hilares
Page 429 and 430:
MEDICINA Curso: MEDICINA UNIVERSIDA
Page 431 and 432:
MEDICINA DOR LOMBAR CRÔNICA, ACUPU
Page 433 and 434:
MEDICINA ação, lhes dando a oport
Page 435 and 436:
MEDICINA ELAINE KAROLINE COSTA DA S
Page 437 and 438:
MEDICINA Mulher Cidadã - CRMC, as
Page 439 and 440:
MEDICINA família. Realizou tratame
Page 441 and 442:
MEDICINA A sepse é uma síndrome c
Page 443 and 444:
MEDICINA PATRÍCIA TEIXEIRA DE OLIV
Page 445 and 446:
MEDICINA de volume, pleomórficos e
Page 447 and 448:
MEDICINA alcoólicas e as repercuss
Page 449 and 450:
MEDICINA A Coréia de Sydenham (CS)
Page 451 and 452: MEDICINA REAÇÃO DE HIPERSENSIBILI
Page 453 and 454: MEDICINA literária que centra o pr
Page 455 and 456: MEDICINA UNIVERSIDADE POTIGUAR - SE
Page 457 and 458: MEDICINA Orientador: JOSE MARTINS D
Page 459 and 460: MEDICINA TUMOR ESTROMAL GASTRINTEST
Page 461 and 462: MEDICINA vergonha e principalmente
Page 463 and 464: MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Linha d
Page 465 and 466: MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO de áre
Page 467 and 468: MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO não te
Page 469 and 470: MESTRADO EM ODONTOLOGIA bucal. Ativ
Page 471 and 472: MESTRADO EM ODONTOLOGIA valores de
Page 473 and 474: MESTRADO EM ODONTOLOGIA Os odontoma
Page 475 and 476: MESTRADO EM ODONTOLOGIA Curso: MEST
Page 477 and 478: NUTRIÇÃO ALIMENTOS FUNCIONAIS NA
Page 479 and 480: NUTRIÇÃO OBESIDADE :MAL DA ATUALI
Page 481 and 482: “SAÚDE BUCAL COLETIVA X HIPERDIA
Page 483 and 484: ODONTOLOGIA O carcinoma bucal é o
Page 485 and 486: ODONTOLOGIA foi analisado por meio
Page 487 and 488: ODONTOLOGIA Orientador: JANAINA CAV
Page 489 and 490: ODONTOLOGIA cos com concentrações
Page 491 and 492: ODONTOLOGIA resina composta Durafil
Page 493 and 494: ODONTOLOGIA A maior taxa de insuces
Page 495 and 496: ODONTOLOGIA CÁRIE PRECOCE DA INFÂ
Page 497 and 498: ODONTOLOGIA COMO OBTER UMA MAIOR ES
Page 499 and 500: ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE POTIGUAR -
Page 501: ODONTOLOGIA DOR DURANTE O ATENDIMEN
Page 505 and 506: ODONTOLOGIA das lesões cancerizáv
Page 507 and 508: ODONTOLOGIA dos animais (nenhuma ca
Page 509 and 510: ODONTOLOGIA Linha de Pesquisa: SAú
Page 511 and 512: ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologi
Page 513 and 514: ODONTOLOGIA OS DESAFIOS DA CIMENTA
Page 515 and 516: ODONTOLOGIA Restauração metalocer
Page 517 and 518: ODONTOLOGIA intuito de motivar os e
Page 519 and 520: ODONTOLOGIA RESISTÊNCIA AO CISALHA
Page 521 and 522: ODONTOLOGIA SAÚDE COLETIVA EM AÇ
Page 523 and 524: ODONTOLOGIA OUTRO CURSO dessa doen
Page 525 and 526: ODONTOLOGIA responsável pela dimin
Page 527 and 528: ODONTOLOGIA caso clínico determina
Page 529 and 530: PEDAGOGIA A ESCOLA CONTEPORÂNEA JO
Page 531 and 532: PEDAGOGIA O presente trabalho tem c
Page 533 and 534: PEDAGOGIA p.17) descreve que o per
Page 535 and 536: PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO C
Page 537 and 538: PEDAGOGIA nos deparamos com outra r
Page 539 and 540: PEDAGOGIA escrita: a dimensão soci
Page 541 and 542: 18 DE MAIO RAFAEL DE ALBUQUERQUE FI
Page 543 and 544: PSICOLOGIA hoje lotam os presídios
Page 545 and 546: PSICOLOGIA MULHERES E PSICOTRÓPICO
Page 547 and 548: PSICOLOGIA UNIVERSIDADE POTIGUAR -
Page 549 and 550: RELAÇÕES INTERNACIONAIS A ESPECUL
Page 551 and 552: RELAÇÕES INTERNACIONAIS ANÁLISE
Page 553 and 554:
RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSID
Page 555 and 556:
RELAÇÕES INTERNACIONAIS com o Bra
Page 557 and 558:
SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DO PACIENT
Page 559 and 560:
SERVIÇO SOCIAL Curso: SERVIÇO SOC
Page 561 and 562:
DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PAR
Page 563 and 564:
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO algoritmos
Page 565 and 566:
TERAPIA OCUPACIONAL A INTERVENÇÃO
Page 567 and 568:
TERAPIA OCUPACIONAL A UTILIZAÇÃO
Page 569 and 570:
TERAPIA OCUPACIONAL ELNA MAIRA DE A
Page 571 and 572:
TERAPIA OCUPACIONAL tidiano e no te
Page 573 and 574:
TERAPIA OCUPACIONAL onde vive e inc
Page 575 and 576:
TURISMO GINGA COM TAPIOCA, UM PATRI
Page 577 and 578:
TURISMO USO DE REDES SOCIAIS COMO E
Page 579 and 580:
AS PERSPECTIVAS INTERCULTURAIS E A
Page 581 and 582:
OUTRO CURSO campo, através da apli
show all

XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?