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XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

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EDUCAÇÃO FíSICA<br />

FORÇA EXPLOSIVA DE MEMBROS SUPERIORES EM PRATICANTES DE VOLEIBOL<br />

CLAUDIA ANITA DA PAZ FERNANDES<br />

MARINALVA ALCANTARA DA SILVA FERNANDES<br />

Orientador: BRENO GUILHERME DE ARAUJO TINOCO CABRAL<br />

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: CORPOREIDADE<br />

Os trabalhos <strong>de</strong> força <strong>de</strong>senvolvidos com adolescentes praticantes <strong>de</strong> voleibol vêm trazendo gran<strong>de</strong>s resultados e,<br />

ca<strong>da</strong> vez mais, vêm mostrando uma melhora na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>de</strong>senvolvimento motor dos atletas. Sabendo <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

e <strong>da</strong> importância do trabalho <strong>de</strong> força, principalmente <strong>da</strong> força explosiva,que os adolescentes precisam<br />

ter e <strong>de</strong>senvolver para que possam realizar ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s cotidianas, esportivas ou não, diversos testes e trabalhos<br />

específicos para essa aptidão estão sendo realizados. Sabemos que esses trabalhos precisam ser iniciados e estimulados<br />

ca<strong>da</strong> vez mais, mas é preciso que sejam sempre respeitados os estágios e i<strong>da</strong><strong>de</strong> não só cronológicos,<br />

mas, também, maturacionais <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> criança e adolescente iniciante do esporte. Nosso objetivo é analisar, através<br />

do teste <strong>de</strong> força <strong>de</strong> membros superiores(FEMS), se há gran<strong>de</strong> diferença, entre i<strong>da</strong><strong>de</strong> e sexo (meninos e meninas),<br />

nos praticantes <strong>de</strong> voleibol. Contamos com uma amostra <strong>de</strong> 30 meninos e 30 meninas, entre a faixa etária <strong>de</strong> 12 a<br />

14 anos, praticantes <strong>de</strong> voleibol do Projeto Compartilhar-Natal. Avaliamos a força explosiva <strong>de</strong> membros superiores<br />

dos adolescentes através do teste <strong>de</strong> arremesso <strong>de</strong> medicineball: o testado ficou sentado em uma ca<strong>de</strong>ira,preso<br />

por uma cor<strong>da</strong> na altura do peito - para evitar o embalo durante o arremesso - segurando a bola <strong>de</strong> medicineball, <strong>de</strong><br />

2 kg, com as duas mãos contra o peito e arremessando a bola o mais longe possível. Foram realiza<strong>da</strong>s três tentativas<br />

consecutivas e registrado o melhor resultado.A fita métrica foi coloca<strong>da</strong> no chão, a partir <strong>da</strong>s pernas dianteiras<br />

<strong>da</strong> ca<strong>de</strong>ira,sendo medi<strong>da</strong> a distância entre o ponto inicial e o primeiro ponto <strong>de</strong> contato <strong>da</strong> bola com o solo (GAYA,<br />

SILVA, 2007). Comparando os resultados dos meninos e meninas referentes à distância do arremesso,realizamos<br />

os cálculos através do somatório <strong>de</strong> médias por i<strong>da</strong><strong>de</strong> e obtivemos os seguintes <strong>da</strong>dos: as meninas <strong>de</strong> 12 anos<br />

obtiveram uma média <strong>de</strong> 2,49m e os meninos obtiveram uma média <strong>de</strong> 2,23m. Já os meninos <strong>de</strong> 13 anos obtiveram<br />

uma média superior, que foi <strong>de</strong> 2,78m, enquanto as meninas tiveram uma média <strong>de</strong> 2,58m e, novamente,<br />

as meninas obtiveram um <strong>de</strong>sempenho maior, pois as meninas <strong>de</strong> 14 anos conseguiram uma média <strong>de</strong> 2,96m e<br />

os meninos <strong>da</strong> mesma i<strong>da</strong><strong>de</strong> conseguiram uma média <strong>de</strong> 2,94m, a diferença foi quase insignificante. Po<strong>de</strong>mos<br />

concluir que as meninas possuem um melhor <strong>de</strong>sempenho nos membros superiores e um dos gran<strong>de</strong>s fatores é<br />

um <strong>de</strong>senvolvimento corporal que elas passam a ter nos primeiros anos <strong>da</strong> fase <strong>da</strong> adolescência, ao contrário dos<br />

meninos. A pesquisa nos faz buscar e incentivar novos trabalhos a respeito <strong>de</strong>ssas fases e suas mu<strong>da</strong>nças na vi<strong>da</strong><br />

dos adolescentes praticantes <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s físicas regular.<br />

Palavras-chave: Força Física. Membros Superiores. Voleibol. Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> Física.<br />

IMAGEM CORPORAL DE IDOSAS PARTICIPANTES DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR<br />

REGIONE MARIA RODRIGUES TERTO COSTA<br />

Orientador: MILLENA BARBOSA CAMARA<br />

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: ATENÇÃO INTEGRAL À SAúDE<br />

A preocupação com o crescimento do número <strong>de</strong> idosos na população mundial tem levado estudiosos e setores<br />

<strong>da</strong> socie<strong>da</strong><strong>de</strong> a buscar alternativas que visam a minorar alguns problemas que po<strong>de</strong>m surgir em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong>sse<br />

processo. Dentre as alternativas, grupos <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos a essa população têm <strong>de</strong>senvolvido ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong> forma<br />

interdisciplinar, no sentido <strong>de</strong> fomentar a autonomia e o auto-cui<strong>da</strong>do <strong>de</strong>sta. Os idosos que estão inseridos na<br />

socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> forma participativa possuem uma imagem corporal mais positiva <strong>de</strong> si. Nesse sentido, o objetivo<br />

<strong>de</strong>sta pesquisa é analisar o traço <strong>de</strong> satisfação com a imagem corporal em idosas participantes <strong>de</strong> um projeto interdisciplinar.<br />

Foram avalia<strong>da</strong>s 51 idosas, to<strong>da</strong>s com i<strong>da</strong><strong>de</strong> superior a 60 anos. Utilizando a escala <strong>de</strong> silhuetas <strong>de</strong><br />

Stunkard et al (1983), as idosas escolheram uma silhueta atual (SA) e uma i<strong>de</strong>al (SI). Para análise <strong>de</strong> satisfação,<br />

290 | ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011

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