16.01.2013 Views

XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

DIREITO<br />

A “MACROCRIMINALIDADE” E O JUíZADO DE INSTRUÇÃO<br />

VICTOR CABRAL PISTINO DE FRASSATTI<br />

Curso: DIREITO - FLORIANO PEIXOTO<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS<br />

Este estudo abor<strong>da</strong>rá a criminali<strong>da</strong><strong>de</strong> doura<strong>da</strong>, ou seja, acontecimentos ao ocorre comumente nas no mundo<br />

capitalista, como um mecanismo alavancador dos contrastes <strong>de</strong> classes, bem assim o seu elevado po<strong>de</strong>r<br />

lesi¬vo à economia. Alega-se que a criminali<strong>da</strong><strong>de</strong> doura<strong>da</strong>, é também <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> como: “crime do colarinho<br />

branco” ou “macrocriminali<strong>da</strong><strong>de</strong>”, ao qual distingui-se <strong>da</strong> criminali<strong>da</strong><strong>de</strong> tradicional, porque é pratica<strong>da</strong> por<br />

pessoas <strong>de</strong> altivo padrão socioeconômico, mediante a simulação, astúcia e frau<strong>de</strong>. Compreen<strong>de</strong> que o Estado<br />

encontra-se atrasado e sutil no combate à “macrocriminali<strong>da</strong><strong>de</strong>”, quase sempre permanece impune e ocasiona<br />

<strong>da</strong>nos à economia Estatal, gerando <strong>de</strong>svio dos recursos que po<strong>de</strong>riam ser <strong>de</strong>stinados a programas sociais,<br />

além <strong>de</strong> promover a <strong>de</strong>scrédito e a suspeita quanto ao mercado brasileiro. Defen<strong>de</strong> o instituto do juizado <strong>de</strong><br />

instrução como um dos mecanismos <strong>de</strong> repressão ao crime não-tradicional, que requer a ação conjuga<strong>da</strong><br />

<strong>de</strong> vários órgãos, além <strong>da</strong> polícia judiciária. Destarte é importante pon<strong>de</strong>rar que, em consonância com os<br />

argumentos supracitados que a competência do juizado <strong>de</strong> instrução po<strong>de</strong>rá, então, ser amplia<strong>da</strong> progressivamente,<br />

aglutina<strong>da</strong> à expansão do juizado especial, corrobora<strong>da</strong> a sua aplicabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e eficácia. Dessa forma, o<br />

Estado passaria por uma metamorfose benéfica, sem ruptura abrupta do mo<strong>de</strong>lo antigo, com possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

avaliação dos resultados <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nças sérias no sistema processual penal propostas por notáveis pensadores<br />

do direito <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a primeira meta<strong>de</strong> do século passado.<br />

Palavras-chave: Macrocriminali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Criminali<strong>da</strong><strong>de</strong> doura<strong>da</strong>. Sistema Processual Penal.<br />

A DIFUSÃO DAS NOÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NA MODALIDADE DO<br />

ENSINO MÉDIO DA REDE DE ESTADUAL DE ENSINO<br />

HELENILSON DOS SANTOS DE CARVALHO<br />

JOAO BATISTA DE SOUZA JUNIOR<br />

Curso: DIREITO - FLORIANO PEIXOTO<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS<br />

Art. 5º <strong>da</strong> CF/88 “Todos são iguais perante a lei, sem distinção <strong>de</strong> qualquer natureza, garantindo-se aos<br />

brasileiros e aos estrangeiros resi<strong>de</strong>ntes no pais a inviolabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do direito à vi<strong>da</strong>, à liber<strong>da</strong><strong>de</strong>, à igual<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

à segurança e à proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> nos termos seguintes :” Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações,<br />

nos termos <strong>de</strong>sta constituição ; ninguém será obrigado a fazer ou <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> fazer alguma coisa senão<br />

em virtu<strong>de</strong> <strong>da</strong> lei ;é livre o pensamento, sendo ve<strong>da</strong>do o anonimato ;.....diante disto segundo a constituição<br />

fe<strong>de</strong>ral ... O art. 3° <strong>da</strong> lei <strong>de</strong> Introdução ao código civil consagra o princípio <strong>da</strong> obrigatorie<strong>da</strong><strong>de</strong> (ignorantia<br />

legis neminem excusat), prescrevendo: “NIGUÉM SE ESCUSA DE CUMPRIR A LEI, ALEGANDO QUE NÃO A<br />

CONHECE”. Este dispositivo visa garantir a eficácia global <strong>da</strong> or<strong>de</strong>m jurídica, que estaria comprometi<strong>da</strong> se<br />

admitisse a alegação <strong>de</strong> ignorância <strong>de</strong> lei vigente. De acordo com a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> social, faz-se necessário que<br />

as instituições tanto <strong>de</strong> ensino público, possam ter noções <strong>da</strong>s leis. Presume-se que a lei, uma vez publica<strong>da</strong>,<br />

torna-se conheci<strong>da</strong> <strong>de</strong> todos, embora em ver<strong>da</strong><strong>de</strong> tal não ocorra. A inaceitabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> alegação <strong>de</strong> ignorância<br />

<strong>da</strong> lei não afasta, to<strong>da</strong>via, a relação do “erro <strong>de</strong> direito”, que é o conhecimento falso <strong>da</strong> lei, como causa <strong>de</strong><br />

anulação <strong>de</strong> negócios jurídicos. Este sendo somente invocado, porém quando houver o objeto <strong>de</strong> se furtar ao<br />

agente cumpridor <strong>da</strong> lei, fazendo-se necessária a divulgação e o conhecimento <strong>da</strong> Lei, junto às instituições <strong>de</strong><br />

ensino. componentes: Helenilson, Sarah e David Rafael<br />

Palavras-chave: Difusão. Direitos Fun<strong>da</strong>mentais. Educação.<br />

ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011 | 187

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!