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XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

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ENFERMAGEM<br />

sionais é <strong>de</strong> extrema importância, juntamente ao uso <strong>de</strong> métodos não farmacológicos a<strong>de</strong>quados, os quais aju<strong>da</strong>m<br />

a mulher no alívio <strong>da</strong>s dores, resultando no seu bem-estar, melhorando a experiência do parto, tornando-o um<br />

processo menos doloroso e estressante, com possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> apoio e comunicação interpessoal. Este estudo tem<br />

como objetivo <strong>de</strong>screver os métodos não farmacológicos para o alívio <strong>da</strong>s dores durante o trabalho <strong>de</strong> parto, com<br />

base em estudos e evidências que comprovem a sua aplicação e garantia do controle <strong>da</strong>s dores. Foram realiza<strong>da</strong>s<br />

pesquisas na internet, nas bases <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos compostas por cinco artigos dos seguintes sites: Organização Mundial<br />

<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, Ministério <strong>da</strong> saú<strong>de</strong>, Scielo e Revista Latino-Americana <strong>de</strong> Enfermagem. Essas pesquisas foram realiza<strong>da</strong>s,<br />

tendo em vista a obtenção <strong>de</strong> análises <strong>da</strong>s referências que comprovem a aplicação <strong>da</strong>s seguintes estratégias<br />

para o alívio <strong>da</strong>s dores durante o primeiro estágio do trabalho <strong>de</strong> parto: musicoterapia; massagens lombossacrais;<br />

banho <strong>de</strong> aspersão ou imersão; balanceio pélvico; bola <strong>de</strong> Bobath; exercícios respiratórios e posições (joelhos e<br />

agacha<strong>da</strong>). Os exercícios respiratórios são usados como forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>sviar a atenção <strong>da</strong> dor; massagens lombossacrais<br />

resultam no relaxamento muscular, diminuindo a sensação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconforto e dor, melhorando a circulação e<br />

proporcionando segurança e bem-estar; banho <strong>de</strong> aspersão ou imersão causa conforto e revigoramento; a musicoterapia<br />

proporciona um ambiente tranquilo; o balanceio pélvico traz alívio <strong>da</strong> tensão muscular, assim como o uso<br />

<strong>da</strong> bola <strong>de</strong> Bobath e as posições <strong>de</strong> joelhos e agacha<strong>da</strong> que aju<strong>da</strong>m na dilatação, consequentemente, no encaixe e<br />

<strong>de</strong>sci<strong>da</strong> do bebê. Portanto, são métodos viáveis, que trazem o conforto à mulher e não interferem na continui<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>da</strong> parturição, sendo justifica<strong>da</strong> a sua aplicação. Portanto, o uso <strong>de</strong> métodos não farmacológicos para o alívio <strong>da</strong>s<br />

dores durante o trabalho <strong>de</strong> parto é <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância, tendo em vista a sua eficácia em evidências científicas<br />

que favorecem não só um alívio <strong>da</strong>s dores, mas sim uma humanização no processo <strong>de</strong> assistência, com segurança,<br />

apoio, conforto e tranqiili<strong>da</strong><strong>de</strong>, diminuindo, assim, o estresse e a ansie<strong>da</strong><strong>de</strong> causados pela parturição.<br />

Palavras-chave: Farmacologia. Alívio <strong>da</strong> dor. Trabalho <strong>de</strong> parto.<br />

OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM INFECÇÃO DO TRATO<br />

URINÁRIO COM USO DA SONDA VESICAL DE DEMORA<br />

TAYSE ALVES FERREIRA DE BRITO<br />

LARA THALICE QUEIROZ REGO<br />

RODRIGO MOISES DO NASCIMENTO<br />

Orientador: JALESKA SANTOS OLINTO TRINDADE<br />

Curso: ENFERMAGEM<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: INFLAMAÇÃO, INFECÇÃO E CICATRIZAÇÃO<br />

A Infecção do Trato Urinário (ITU) é responsável por 40% <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s as infecções adquiri<strong>da</strong>s em hospitais.<br />

Dos pacientes que são hospitalizados, mais <strong>de</strong> 10% são expostos, temporariamente, à son<strong>da</strong>gem vesical <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>mora, fator isolado mais importante que predispõe esses pacientes à infecção. A presença <strong>da</strong> son<strong>da</strong> vesical<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>mora na uretra remove os mecanismos <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa intrínsecos do hospe<strong>de</strong>iro, tais como a micção e o<br />

eficiente esvaziamento <strong>da</strong> bexiga urinária. As consequências clínicas do cateterismo uretral são resultantes <strong>de</strong><br />

erros na inserção do cateter, inapropria<strong>da</strong> indicação para a son<strong>da</strong>gem prolonga<strong>da</strong> e assistência imprópria com<br />

relação ao cateter <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora. As infecções são manifestações frequentes na Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Terapia Intensiva<br />

(UTI), <strong>de</strong>vido à gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> do paciente, à maior diversi<strong>da</strong><strong>de</strong> microbiana e à maior exposição a procedimentos<br />

invasivos, como o cateterismo vesical, indicado, na maioria <strong>da</strong>s vezes, para a avaliação do débito urinário,<br />

e em pacientes comatosos e se<strong>da</strong>dos. Durante o período <strong>de</strong> internação <strong>de</strong> pacientes em UTI, são utilizados<br />

vários recursos <strong>de</strong> terapêutica e procedimentos que po<strong>de</strong>m ocasionar quebra dos mecanismos <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa do<br />

organismo, favorecendo infecções. Diante <strong>da</strong> atuação <strong>da</strong> equipe <strong>de</strong> Enfermagem na execução do cateterismo<br />

vesical, é necessário que a gerência <strong>de</strong> Enfermagem implante medi<strong>da</strong>s para minimizar a incidência e os riscos<br />

<strong>de</strong>stas infecções, como a padronização <strong>da</strong> técnica, diante dos protocolos institucionais e medi<strong>da</strong>s profiláticas,<br />

através <strong>da</strong> educação permanente no hospital, promovendo palestras educativas acerca do assunto abor<strong>da</strong>do.<br />

Existem vários fatores <strong>de</strong> risco associados à infecção durante o uso do cateter vesical <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora, entre eles,<br />

a colonização do meato uretral e a duração <strong>da</strong> cateterização. A colonização do meato uretral por bactérias<br />

potencialmente patogênicas foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>, em uma análise uni variado, um importante fator <strong>de</strong> risco para<br />

a bacteriúria relaciona<strong>da</strong> à cateterização urinária. O risco <strong>de</strong> infecção reduz, após padronização <strong>de</strong> técnicas<br />

assépticas na inserção e manutenção do cateter vesical e, diante do exposto, após manter estratégias para<br />

318 | ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011

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