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XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

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ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS<br />

tância. Dessa forma, é possível o dimensionamento <strong>de</strong> tubulações a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s a ca<strong>da</strong> tipo <strong>de</strong> situação e, conforme<br />

o estudo for aprofun<strong>da</strong>do, é possível melhorar a performance <strong>de</strong> equipamentos. Iremos abor<strong>da</strong>r cálculos para<br />

<strong>de</strong>monstrar o rendimento <strong>da</strong>s bombas, energia total do sistema, equação <strong>de</strong> per<strong>da</strong> <strong>de</strong> carga, vazão, hidrômetro,<br />

número <strong>de</strong> Reynolds, equação <strong>de</strong> Bernoulli e apresentar tubo <strong>de</strong> pitot. Po<strong>de</strong>ndo apresentar, ain<strong>da</strong>, todo o processo<br />

<strong>de</strong> escoamento, mostrando as diferenças <strong>de</strong> potenciais (energia potencial, energia cinética).<br />

Palavras-chave: Escoamento <strong>de</strong> Fluidos Reais. Condutos Farçados. Tecnologia aplica<strong>da</strong> em máquinas.<br />

INFLUXO DE ÁGUA<br />

FRANCISCO AGUSTINHO DE BRITO NETO<br />

SYNTIA GABRIELE MOURA DE OLIVEIRA<br />

Orientador: PAULO HENRIQUE DE LIMA BARROS<br />

Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: ENGENHARIA DE POÇO<br />

Neste trabalho, trataremos <strong>da</strong> atuação do aquífero num reservatório <strong>de</strong> petróleo, mostrando, <strong>de</strong> maneira geral,<br />

a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> influxo <strong>de</strong> água, que na<strong>da</strong> mais é do que o volume acumulado <strong>de</strong>sta, fornecido pelo aquífero ao<br />

reservatório, através do contato entre os mesmos até um <strong>de</strong>terminado tempo. O objetivo principal <strong>de</strong>ste trabalho<br />

é mostrar a influência do aquífero no reservatório, que se dá pela que<strong>da</strong> <strong>de</strong> pressão do mesmo, tendo como base<br />

pesquisas bibliográficas. O aquífero se divi<strong>de</strong> em três principais tipos: aquíferos infinitos (quando a proporção do<br />

aquífero é muito maior que a do reservatório <strong>de</strong> óleo), aquífero finito (quando o aquífero é proporcional ao reservatório)<br />

e aquífero selado (quando o aquífero é proporcional ao reservatório, porém existe uma entra<strong>da</strong> externa <strong>de</strong><br />

água, que o alimenta, quando sua pressão cai). Para aquíferos maiores, torna-se necessário um mo<strong>de</strong>lo matemático<br />

que inclua a <strong>de</strong>pendência do tempo, tendo em vista que este, para respon<strong>de</strong>r, integralmente, a uma mu<strong>da</strong>nça<br />

<strong>de</strong> pressão no reservatório, necessita <strong>de</strong> certo tempo. Dessa forma, há seis mo<strong>de</strong>los principais, que explicam como<br />

funciona esse mecanismo, sendo estes: mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Van Everdingen e Hurst (aplicando o conceito <strong>de</strong> transforma<strong>da</strong>s<br />

<strong>de</strong> Laplace, os mesmos resolveram a equação <strong>da</strong> difusivi<strong>da</strong><strong>de</strong> do sistema reservatório-aquífero, consi<strong>de</strong>rando a<br />

pressão constante no contato); mo<strong>de</strong>lo aproximado <strong>de</strong> Fetkovich (se aplica a aquíferos finitos e admite que o fluxo<br />

do mesmo para o reservatório se dá sob o regime pseudopermanente); mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Carter-Tracy (não se restringe a<br />

uma geometria especifica <strong>de</strong> reservatório, sendo somente necessário saber o comportamento <strong>da</strong> pressão adimensional<br />

em função do tempo, o que varia com o tipo <strong>de</strong> fluxo e geometria); mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Hurst modificado (leva em<br />

consi<strong>de</strong>ração a vazão <strong>de</strong> água forneci<strong>da</strong> pelo aquífero); mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Leung (divi<strong>de</strong>-se em dois, o primeiro, “o mo<strong>de</strong>lo<br />

pseudopermanente”, diz que o raio <strong>de</strong> drenagem pseudopermanente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> como varia a pressão no contato<br />

com o tempo. O segundo, “mo<strong>de</strong>lo pseudopermanente modificado”, relata que, para aquífero gran<strong>de</strong>s, o anterior<br />

apresenta certa imprecisão, pelo fato do mesmo não levar em conta os efeitos transientes que ocorrem no curto<br />

tempo); e o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> influxo <strong>de</strong> água <strong>de</strong> fundo (leva em conta o fluxo vertical. O efeito do fluxo vertical é pronunciado<br />

pela razão entre a espessura do aquífero e o raio do reservatório). Todos esses mo<strong>de</strong>los têm como objetivo<br />

calcular o influxo acumulado proveniente <strong>de</strong> aquífero.<br />

Palavras-chave: Influxo <strong>de</strong> água. Aquífero. Reservatório <strong>de</strong> Petróleo.<br />

ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011 | 355

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