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XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

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ODONTOLOGIA OUTRO CURSO<br />

TRAUMATISMO NA DENTIÇÃO DECíDUA<br />

LILIANE ALMEIDA DOS SANTOS<br />

Curso: ODONTOLOGIA<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: ATENÇÃO INTEGRAL À SAúDE<br />

Os traumas em <strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>cíduos constituem aci<strong>de</strong>ntes comuns na primeira infância, tendo como características a<br />

curiosi<strong>da</strong><strong>de</strong> e inquietação, levando a criança à exploração do ambiente que a cerca não possuindo maturação motora<br />

suficiente para evitar que<strong>da</strong>s e promover autoproteção, o que justifica a ocorrência <strong>de</strong>sse tipo <strong>de</strong> traumatismo. O<br />

trauma vem ganhando bastante atenção na clinica odontológica, principalmente na urgência. O traumatismo é consi<strong>de</strong>rado<br />

um dos problemas mais sérios na clínica odontológica, pois, além do comprometimento estético e funcional,<br />

provoca repercussões emocionais tanto na criança, que, embora pequena, sabe valorizar negativamente o problema<br />

estético como em seus familiares Na literatura, a freqüência dos traumatismos na <strong>de</strong>ntição <strong>de</strong>cídua é variável enquanto<br />

a faixa etária, o gênero, o fator etiológico e os <strong>de</strong>ntes mais afetados apresentam prevalência semelhantes. Cabe ao<br />

odontopediatra e ao profissional que trata crianças, saber li<strong>da</strong>r com estas situações, primeiramente <strong>de</strong>senvolvendo<br />

seu papel <strong>de</strong> tranqüilizador em um momento <strong>de</strong> forte tensão emocional, além <strong>de</strong> realizar o correto diagnóstico, o<br />

tratamento apropriado e o acompanhamento <strong>de</strong>stas injúrias Esta pesquisa tem como objetivo, apresentar por meio<br />

<strong>de</strong> uma revisão <strong>da</strong> literatura as peculiari<strong>da</strong><strong>de</strong>s relativas às injurias traumáticas na <strong>de</strong>ntição <strong>de</strong>cídua com enfoque na<br />

classificação, prevalência, etiologia, fatores predisponentes, e tratamento , assim como sua repercussão (seqüelas<br />

<strong>de</strong>ste evento ) nos sucessores permanentes em <strong>de</strong>senvolvimento .<br />

Palavras-chave: Traumatismo Bucal. Dentição Decídua. Tratamento Odontológico.<br />

USO DE FLUORETOS E CÁRIE DENTÁRIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA<br />

LEANDRO ALEXANDRE MARQUES DE FREITAS<br />

KAMILLA ABRANTES NOBRE SOARES<br />

MIKAELLY VERÔNICA DOS SANTOS FARIAS<br />

RENATA MARCELA CAVALCANTE DA SILVA MELO<br />

DANIELLE BENJOINO BRANDÃO<br />

Orientador: PETRÔNIO JOSÉ DE LIMA MARTELLI<br />

Curso: ODONTOLOGIA<br />

OUTRA ENTIDADE<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: SAúDE BUCAL COLETIVA<br />

No início do século XXI, o Brasil registra um quadro epi<strong>de</strong>miológico bucal que se caracteriza pela redução na prevalência<br />

e gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> cárie <strong>de</strong>ntária em crianças e adolescentes. Gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong>sse importante avanço <strong>de</strong>ve-se a medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong><br />

saú<strong>de</strong> bucal adota<strong>da</strong>s em escala populacional em especial aquelas com base no uso seguro <strong>de</strong> fluoretos. Este trabalho<br />

objetiva evi<strong>de</strong>nciar métodos <strong>de</strong> utilização dos fluoretos na prevenção contra a cárie <strong>de</strong>ntária, <strong>da</strong>ndo ênfase à utilização<br />

dos compostos fluoretados nas águas <strong>de</strong> abastecimento público. Este estudo foi baseado no banco <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos e no acervo<br />

<strong>da</strong> biblioteca Pinto Ferreira <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> ASCES, além <strong>de</strong> artigos e periódicos científicos <strong>da</strong> Bireme e LILACS. O uso<br />

dos fluoretos como meio preventivo e terapêutico <strong>da</strong> carie <strong>de</strong>ntária iniciou-se em 1945 e 1946, nos Estados Unidos <strong>da</strong><br />

América e Canadá, com a fluoretação <strong>da</strong>s águas <strong>de</strong> abastecimento público. Após comprova<strong>da</strong> a eficácia <strong>de</strong>ssa medi<strong>da</strong>,<br />

a Organização Mundial <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (OMS) e as principais instituições mundiais <strong>da</strong> área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> recomen<strong>da</strong>ram o método.<br />

No Brasil, a agregação <strong>de</strong> flúor ao tratamento <strong>da</strong>s águas <strong>de</strong> abastecimento público iniciou-se em 1953 no município<br />

capixaba <strong>de</strong> Baixo Guandu e tornou-se lei fe<strong>de</strong>ral em 1974. Resultados do estudo epi<strong>de</strong>miológico nacional realizado<br />

entre 2002 e 2003, o intitulado projeto SB Brasil, revelaram que crianças <strong>de</strong> cinco anos vivendo em municípios com<br />

água fluoreta<strong>da</strong> apresentaram um índice <strong>de</strong> ceo-d médio <strong>de</strong> 2,52 comparados com o ceo-d médio <strong>de</strong> 3,57 <strong>da</strong>s crianças<br />

resi<strong>de</strong>ntes em municípios sem a medi<strong>da</strong>. Aos 12 anos <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong>, a diferença no índice <strong>de</strong> CPO-D se mantém a favor dos<br />

resi<strong>de</strong>ntes em municípios beneficiados pela fluoretação quando comparados aos não beneficiados: médias <strong>de</strong> 2,27 e<br />

3,38, respectivamente. O <strong>de</strong>ntifrício fluoretado é consi<strong>de</strong>rado um dos métodos mais racionais <strong>de</strong> prevenção <strong>da</strong>s cáries,<br />

pois alia a remoção do biofilme <strong>de</strong>ntal à exposição constante ao flúor, e sua utilização também tem sido consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong><br />

524 | ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011

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