16.01.2013 Views

XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

ENFERMAGEM<br />

LUCIENE MARIA FIGUEIREDO<br />

RODRIGO MOISES DO NASCIMENTO<br />

GRACIELA GEORGIA BONDADE SILVA<br />

Orientador: ROBSON EDNEY MARIANO NASCIMENTO E SILVA<br />

Curso: ENFERMAGEM<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: ONCOLOGIA<br />

Das cinco milhões <strong>de</strong> pessoas que morrem <strong>de</strong> câncer a ca<strong>da</strong> ano, quatro milhões morrem com dor não controla<strong>da</strong>.<br />

No entanto, muito do sofrimento causado pela dor é <strong>de</strong>snecessário, visto que, mais <strong>de</strong> 90% dos casos, po<strong>de</strong>m ser<br />

efetivamente controlados. Dor é uma sensação ou experiência emocional <strong>de</strong>sagradável, associa<strong>da</strong> com <strong>da</strong>no tecidual<br />

real ou potencial, ou <strong>de</strong>scrita nos termos <strong>de</strong> tal <strong>da</strong>no. Já a dor associa<strong>da</strong> ao câncer po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> ao tumor<br />

primário ou suas metástases, à terapia anticancerosa e aos métodos <strong>de</strong> investigação, sendo consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s<br />

mais frequentes razões <strong>de</strong> incapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> e sofrimento para pacientes com câncer em progressão. O manejo <strong>de</strong>ssa<br />

sensação ou experiência associa<strong>da</strong> ao câncer, po<strong>de</strong> ser trabalha<strong>da</strong> com a avaliação dolorosa <strong>de</strong> forma interliga<strong>da</strong><br />

ao cui<strong>da</strong>do paliativo. Nessa perspectiva, este trabalho tem como objetivo i<strong>de</strong>ntificar se o enfermeiro está incluso no<br />

processo <strong>de</strong> avaliação <strong>da</strong> dor em pacientes oncológicos e sob cui<strong>da</strong>dos paliativos. Para tal estudo, optou-se por realizar<br />

uma revisão <strong>de</strong> literatura nas bases <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos SciELO, LILACS e MedLine. A literatura reitera que o a<strong>de</strong>quado<br />

preparo <strong>de</strong> enfermeiros é uma estratégia fun<strong>da</strong>mental para o controle <strong>da</strong> dor e <strong>de</strong> outros sintomas prevalentes em<br />

pacientes com câncer avançado sob cui<strong>da</strong>dos paliativos, sendo, ain<strong>da</strong>, os profissionais que mais frequentemente<br />

avaliam a dor. Os enfermeiros que estão em contato continuado com a dor e o sofrimento do doente são, ca<strong>da</strong> vez<br />

mais, estimulados a refletir sobre as suas práticas no reconhecimento <strong>da</strong> dor, <strong>de</strong>senvolvendo um novo olhar sobre<br />

a importância <strong>de</strong> se aperfeiçoar a utilização <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> avaliação dolorosa. De forma geral, são muitas<br />

as implicações <strong>de</strong>correntes do cui<strong>da</strong>r <strong>de</strong> um doente oncológico, principalmente se este estiver em fase terminal,<br />

<strong>de</strong>vendo o enfermeiro permitir que a família expresse seus sentimentos e dúvi<strong>da</strong>s, refletindo sobre os mesmos em<br />

busca <strong>de</strong> soluções. Torna-se, assim, necessária a construção <strong>de</strong> uma sistematização <strong>da</strong> avaliação dolorosa para o<br />

enfermeiro, permitindo uma organização <strong>da</strong> assistência presta<strong>da</strong>, obtendo confiabili<strong>da</strong><strong>de</strong> no trabalho realizado e<br />

proporcionando uma melhor quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> aos pacientes com dor oncológica sob cui<strong>da</strong>dos paliativos.<br />

Palavras-chave: Avaliação <strong>da</strong> dor. Oncologia. Cui<strong>da</strong>dos paliativos.<br />

BUSCA DE INFECÇÕES DO SíTIO CIRÚRGICO PÓS-ALTA<br />

MARIA APARECIDA FERREIRA DUARTE<br />

GABRIELA MEDEIROS DANTAS<br />

ALINE POLYANA DE SOUSA ARAúJO<br />

THASIA GABRIELLE NUNES VILELA<br />

LUCIMAR ALEXANDRE DA SILVA<br />

Orientador: TATIANA MARIA NÓBREGA ELIAS<br />

Curso: ENFERMAGEM<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: CIRURGIAS<br />

Infecção do sítio cirúrgico (ISC), durante internação cirúrgica com período acima <strong>de</strong> 72h, tem sido uma questão<br />

muito preocupante. A <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> uma infecção cirúrgica po<strong>de</strong> ocorrer num período <strong>de</strong> 30 dias para procedimentos<br />

que tiveram acometimentos <strong>de</strong> tecidos e órgãos e ate 01 ano para procedimentos com colocação <strong>de</strong> prótese,<br />

o que faz <strong>da</strong> assistência cirúrgica uma ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> muito complexa, que envolve <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> etapas, que <strong>de</strong>vem<br />

ser otimiza<strong>da</strong>s individualmente para ca<strong>da</strong> paciente. Para tanto, é <strong>de</strong> competência do Serviço <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Infecção<br />

Hospitalar (SCIH) realizar a vigilância epi<strong>de</strong>miológica <strong>de</strong> todos os pacientes cirúrgicos, avaliar os <strong>da</strong>dos e<br />

programar ações <strong>de</strong> notificação para os médicos e adoção <strong>de</strong> medi<strong>da</strong>s preventivas, a fim <strong>de</strong> diminuir os casos <strong>de</strong><br />

morbi<strong>da</strong><strong>de</strong> e mortali<strong>da</strong><strong>de</strong> em pacientes pós-cirúrgicos. Este trabalho é um relato <strong>de</strong> experiência <strong>da</strong> implantação<br />

<strong>da</strong> vigilância pós-alta <strong>de</strong> infecções do sítio cirúrgico em um Hospital <strong>da</strong> re<strong>de</strong> priva<strong>da</strong> <strong>de</strong> Natal, durante o ano <strong>de</strong><br />

2010. A vigilância pós-alta foi realiza<strong>da</strong> por um profissional técnico <strong>de</strong> enfermagem, no período <strong>de</strong> 15 a 30 dias<br />

ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011 | 311

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!