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XIII Congresso Científico da UnP XII Mostra de Extensão da UnP

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ENGENHARIA CIVIL<br />

PAVIMENTO RíGIDO DE CONCRETO: ETAPAS DE EXECUÇÃO E MATERIAIS<br />

UTILIZADOS<br />

ARTHUR ARAUJO SOUSA<br />

ENIO GUSTAVO MACHADO REGO<br />

Orientador: RAIMUNDO NONATO DE MORAES<br />

Curso: ENGENHARIA CIVIL<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E SISTEMAS CONSTRUTIVOS<br />

A utilização do pavimento <strong>de</strong> concreto é muito comum nas rodovias mais importantes do Brasil e do mundo. Na reali<strong>da</strong><strong>de</strong>,<br />

a utilização do pavimento <strong>de</strong> concreto não é novi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Muitas <strong>da</strong>s rodovias mais importantes do país foram<br />

construí<strong>da</strong>s em concreto e, posteriormente, mu<strong>da</strong>ram o tipo <strong>de</strong> revestimento, por exemplo, asfáltico, como é o caso <strong>da</strong><br />

Rodovia Dutra, que liga o Rio <strong>de</strong> Janeiro a São Paulo. A busca por um pavimento <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, a melhor relação custo/<br />

benefício, como durabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, segurança e economia são razões encontra<strong>da</strong>s para o uso <strong>de</strong>sse tipo <strong>de</strong> pavimentação.<br />

Apesar do seu alto custo inicial, o pavimento <strong>de</strong> concreto está, ca<strong>da</strong> vez mais, presente, conferindo um maior controle e<br />

rapi<strong>de</strong>z para quem constrói, quando é compensado por sua baixa manutenção ao longo do tempo. Diante <strong>da</strong>s vantagens<br />

encontra<strong>da</strong>s, a execução do pavimento em concreto não é tão simples quanto a do asfalto, pois os <strong>de</strong>feitos aparecem<br />

rapi<strong>da</strong>mente e refazê-los exige um custo ain<strong>da</strong> mais alto. Levando em conta os profissionais que o mercado <strong>de</strong> trabalho<br />

apresenta, existem poucos engenheiros qualificados e com vivência na aplicação <strong>de</strong> pavimentos <strong>de</strong> concreto nas<br />

rodovias, explicando, assim, a maior tendência aos possíveis <strong>de</strong>feitos. Com a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> preocupante, em relação aos<br />

profissionais qualificados na área, <strong>de</strong>vemos atentar para o rigoroso cumprimento dos critérios técnicos, obe<strong>de</strong>cendo às<br />

normas vigentes, como, por exemplo, as normas do Departamento Nacional <strong>de</strong> Infraestrutura <strong>de</strong> Transportes (DNIT).<br />

Tendo em vista a aplicação do pavimento <strong>de</strong> concreto, o presente trabalho preten<strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar as etapas <strong>de</strong> execução e<br />

seus materiais utilizados, seus possíveis <strong>de</strong>feitos e os avanços tecnológicos a partir <strong>da</strong> utilização <strong>de</strong>ste material.<br />

Palavras-chave: Pavimento. Concreto. Durabili<strong>da</strong><strong>de</strong>. Economia. Manutenção.<br />

REAPROVEITAMENTO DE RESíDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

ITALO VALE MONTE JUNIOR<br />

LUIZA QUINDERÉ CRUZ<br />

Orientador: ELCIO CORREIA DE SOUZA TAVARES<br />

Curso: ENGENHARIA CIVIL<br />

UNIVERSIDADE POTIGUAR - SEDE EM NATAL<br />

Linha <strong>de</strong> Pesquisa: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E SISTEMAS CONSTRUTIVOS<br />

Neste trabalho, estu<strong>da</strong>mos a geração <strong>de</strong> resíduos sólidos oriundos <strong>da</strong> construção civil, tendo em vista que estes representam<br />

um percentual significativo dos resíduos sólidos produzidos em áreas urbanas. Nosso objetivo é monitorar os<br />

resíduos sólidos <strong>da</strong> construção civil em Natal/RN, visando qualificá-los e quantificá-los, além <strong>de</strong> mensurar os resíduos<br />

gerados com potencial reciclável. Esta pesquisa foi <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong> através do monitoramento e análise laboratorial dos<br />

resíduos sólidos gerados nos canteiros <strong>de</strong> obra <strong>de</strong> dois empreendimentos com tipologia vertical <strong>de</strong> uma construtora<br />

em Natal/RN, chamados, neste estudo, <strong>de</strong> empreendimentos 1 e 2. A coleta <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos em campo foi feita através <strong>da</strong>s<br />

informações conti<strong>da</strong>s nos Controles <strong>de</strong> Transportes <strong>de</strong> Resíduos (CTR´s) ao longo <strong>de</strong> todo período <strong>de</strong> execução dos<br />

empreendimentos. Essas informações foram tabula<strong>da</strong>s em planilha e os gráficos, com a geração <strong>de</strong> resíduos sólidos<br />

por classe, produzidos conforme a resolução n 307 do CONAMA. Os ensaios foram realizados com o objetivo específico<br />

<strong>de</strong> verificar se o bloco para alvenaria <strong>de</strong> ve<strong>da</strong>ção produzido com argamassa, a partir do resíduo sólido classe A<br />

como agregado miúdo, aten<strong>de</strong> aos padrões normativos <strong>da</strong> ABNT quanto à resistência à compressão e à absorção <strong>de</strong><br />

água, possibilitando sua utilização nas mesmas condições do bloco produzido com argamassa <strong>de</strong> agregado natural.<br />

O empreendimento 1, com área construí<strong>da</strong> <strong>de</strong> 22.400 m², gerou 2.425 m³ <strong>de</strong> resíduo e o empreendimento 2 , com<br />

área construí<strong>da</strong> <strong>de</strong> 13.500 m², gerou 1.392 m³ <strong>de</strong> resíduo. O índice <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> resíduos do empreendimento 1<br />

foi <strong>de</strong> 0,1083m³/m² e o do empreendimento 2 foi <strong>de</strong> 0,1031 m³/m². A distribuição qualitativa mostra que 80% <strong>de</strong><br />

todo resíduo sólido gerado nos dois empreendimentos foi classe A e po<strong>de</strong>ria ser reciclado para utilização como agre-<br />

342 | ANAIS <strong><strong>XII</strong>I</strong> <strong>Congresso</strong> <strong>Científico</strong> e <strong>XII</strong> <strong>Mostra</strong> <strong>de</strong> <strong>Extensão</strong> - 2011

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