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Abbas 8ed - Imunologia Celular e Molecular

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FIGURA 6-21 Apresentação de antígenos extracelulares e<br />

citossólicas para diferentes subconjuntos de células T.<br />

A, Antígenos citossólicos são apresentados por células<br />

nucleadas para CTLs CD8 + , que matam (lisam) as células<br />

que expressam o antígeno. B, Antígenos extracelulares são<br />

apresentados por macrófagos ou linfócitos B para linfócitos T<br />

auxiliares CD4 + , que ativam os macrófagos ou as células B e<br />

eliminam os antígenos extracelulares.<br />

A Imunogenicidade de Proteínas Antigênicas<br />

As moléculas do MHC de determinam a imunogenicidade de proteínas antigênicas<br />

através de duas maneiras inter-relacionadas.<br />

• Os epítopos de proteínas complexas que provocam respostas mais fortes<br />

em células T são os peptídios gerados por proteólise em APCs e que se<br />

ligam com maior avidez às moléculas do MHC. Se um indivíduo for imunizado<br />

com uma proteína antigênica, em muitos casos, a maioria das células T que<br />

respondem são específicas para apenas uma ou algumas sequências de<br />

aminoácidos lineares do antígeno. Estes são chamados de epítopos<br />

imunodominantes ou determinantes. As proteases envolvidas no processamento<br />

de antígenos produz uma variedade de peptídios de proteínas naturais, e apenas<br />

alguns destes peptídios possuem características que lhes permitem ligar-se às<br />

moléculas do MHC presentes em cada indivíduo (Fig. 6-22). É importante definir a<br />

base estrutural da imunodominância, porque isto pode permitir a manipulação<br />

eficiente do sistema imune com peptídios sintéticos. Uma aplicação de tal<br />

conhecimento é o desenho de vacinas. Por exemplo, uma proteína viral poderia

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