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Abbas 8ed - Imunologia Celular e Molecular
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destas células e, então, suas organizações em vários tecidos linfoides.<br />
Subgrupos de Linfócitos<br />
Os linfócitos consistem em subgrupos distintos que são diferentes em suas<br />
funções e produtos proteicos (Tabela 2-2). As principais classes de linfócitos foram<br />
introduzidas no Capítulo 1 (Fig. 1-5). Morfologicamente, todos os linfócitos são<br />
similares e suas aparências não refletem sua heterogeneidade ou suas diversas<br />
funções. Os linfócitos B, as células que produzem os anticorpos, foram assim<br />
chamados porque, em pássaros, elas foram encontradas maduras em um órgão<br />
denominado bursa de Fabricius. Em mamíferos, não existe nenhum equivalente<br />
anatômico da bursa e os estágios iniciais da maturação da célula B ocorrem na<br />
medula óssea. Assim, os linfócitos B agora se referem aos linfócitos derivados da<br />
medula óssea. Os linfócitos T, os mediadores da imunidade celular, surgem na<br />
medula óssea e migram para e amadurecem no timo; os linfócitos T se referem aos<br />
linfócitos derivados do timo.
exclusivas no corpo que expressam receptores de antígenos clonalmente expressos, cada um específico para um determinante antigênico diferente. Cada clone de linfócitos T e B expressa receptores de antígenos com uma única especificidade, que é diferente das especificidades dos receptores em outros clones. Assim, os receptores de antígenos nestes linfócitos são clonalmente distribuídos. Como abordaremos aqui e em capítulos posteriores, existem milhões de clones de linfócitos no corpo, permitindo que o organismo reconheça e responda aos milhões de antígenos estranhos. O papel do linfócito em mediar a imunidade adaptativa foi estabelecido em várias linhas de evidência acumuladas ao longo de décadas de pesquisas. Uma das primeiras pistas surgiu da observação de que humanos com estados de deficiência imune congênita ou adquirida apresentam números reduzidos de linfócitos na circulação periférica e nos tecidos linfoides. Experimentos realizados principalmente com camundongos mostraram que a imunidade protetora contra microrganismos pode ser adaptativamente transferida de animais imunizados para imaturos somente por linfócitos ou seus produtos secretados. Experimentos in vitro estabeleceram que a estimulação de linfócitos com antígenos leva a respostas que mostram muitas das características das respostas imunes induzidas sob condições mais fisiológicas in vivo. Após a identificação dos linfócitos como os mediadores da imunidade humoral e celular, muitas descobertas foram rapidamente feitas sobre os diferentes tipos de linfócitos, suas origens na medula óssea e timo, seus papéis nas diferentes respostas imunes e as consequências de sua ausência. Entre os achados mais importantes, está o fato de que receptores clonalmente distribuídos, altamente diversos e específicos para antígenos são produzidos pelos linfócitos, mas não por quaisquer outros tipos de células. Durante as últimas três décadas, uma enorme quantidade de informação se acumulou sobre os genes, proteínas e funções de linfócitos. Provavelmente agora sabemos mais sobre linfócitos do que a respeito de qualquer outra célula em toda a biologia. Uma das questões mais interessantes sobre os linfócitos era como o repertório extremamente diverso de receptores de antígenos com diferentes especificidades é gerado a partir de um pequeno número de genes para esses receptores que estão presentes na linha germinativa. Agora é conhecido que os genes que codificam os receptores de antígenos dos linfócitos são formados pela recombinação de segmentos de DNA durante a maturação destas células. Existe um aspecto randômico destes eventos de recombinação somática que resulta na geração de milhões de diferentes genes de receptores e um repertório altamente diverso de especificidades antigênicas dentre os diferentes clones de linfócitos (Cap. 8). O número total de linfócitos em um adulto saudável é de cerca de 5 × 10 11 . Destes, ∼2% estão no sangue, ∼4% na pele, ∼10% na medula óssea, ∼15% nos tecidos linfoides mucosos dos tratos gastrintestinal e respiratório e ∼65% nos órgãos linfoides (principalmente baço e linfonodos). Descreveremos primeiramente as propriedades
destas células e, então, suas organizações em vários tecidos linfoides. Subgrupos de Linfócitos Os linfócitos consistem em subgrupos distintos que são diferentes em suas funções e produtos proteicos (Tabela 2-2). As principais classes de linfócitos foram introduzidas no Capítulo 1 (Fig. 1-5). Morfologicamente, todos os linfócitos são similares e suas aparências não refletem sua heterogeneidade ou suas diversas funções. Os linfócitos B, as células que produzem os anticorpos, foram assim chamados porque, em pássaros, elas foram encontradas maduras em um órgão denominado bursa de Fabricius. Em mamíferos, não existe nenhum equivalente anatômico da bursa e os estágios iniciais da maturação da célula B ocorrem na medula óssea. Assim, os linfócitos B agora se referem aos linfócitos derivados da medula óssea. Os linfócitos T, os mediadores da imunidade celular, surgem na medula óssea e migram para e amadurecem no timo; os linfócitos T se referem aos linfócitos derivados do timo.
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Imunologia Celular e Molecular 8ª
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Anatomia e funções dos tecidos li
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Receptores de citocina e sinalizaç
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FIGURA 3-3 Múltiplos passos da int
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transcelular. Estes passos básicos
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FIGURA 3-4 Vias de recirculação d
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estroma dos linfonodos através das
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uma reação marrom, produto da per
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por E-selectina e P-selectina, inte
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FIGURA 3-7 Mecanismo de saída de l
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(molécula 1 de adesão celular da
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frequentemente não é precisa. Doi
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evestidos por epitélio mucoso, tai
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Migração de Linfócito através d
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ESTÍMULO DA IMUNIDADE ADAPTATIVA M
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ao microrganismo após exposição
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lipopolissacarídios (LPS) em bact
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FIGURA 4-1 Localizações celulares
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Receptores do Tipo Toll Os receptor
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contêm repetições ricas em leuci
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deficiência genética na UNC-93B l
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Diversas combinações de adaptador
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de função no NOD2 que podem aumen
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infecções e estresse celular, inc
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de hospedeiro de mamíferos por cau
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2 são receptores de célula dendr
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FIGURA 4-5 Barreiras epiteliais. O
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células T em tecidos linfoides e c
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FIGURA 4-6 Células linfoides inata
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FIGURA 4-7 Funções das células N
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FIGURA 4-8 Funções dos receptores
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FIGURA 4-9 Estrutura e ligantes dos
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econhecimento da falta do próprio.
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são estruturalmente os mesmos daqu
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FIGURA 4-10 Vias da ativação do c
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• A via da lectina é disparada p
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polimórfico, e certos alelos estã
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Tabela 4-4 Citocinas da Imunidade I
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FIGURA 4-12 Estrutura do receptor d
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porque, diferentemente da maioria d
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A IL-15 desempenha importantes fun
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FIGURA 4-13 Fagocitose e destruiç
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como cofator. O superóxido é enzi
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FIGURA 4-14 Funções dos macrófag
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FIGURA 4-15 Ações locais e sistê
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12, IFN-γ e IL-1. A concentração
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FIGURA 4-16 Mecanismos de indução
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FIGURA 4-17 Ações biológicas dos
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esse balanço em direção à apopt
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microrganismos, os TLRs e outros re
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do inflamassoma ou a produção de
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quimiocina e aumentam a produção
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immune system. Advances in Immunolo
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C A P Í T U L O 5 Anticorpos e Ant
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A eliminação do antígeno frequen
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camadas de folhas β-pregueadas, ca
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FIGURA 5-2 Estrutura de um domínio
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se ligar ao antígeno, porque cada
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epetem os estudos com IgG de coelho
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FIGURA 5-5 Regiões hipervariáveis
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crítico de glutamina na lisozima (
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concentradas na dobradiça. Isso le
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FIGURA 5-8 Formas membranares e sec
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descoberta de anticorpos monoclonai
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híbridas que retêm muitos cromoss
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Tabela 5-3 Anticorpos Monoclonais e
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plasmática, e a forma secretada é
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FIGURA 5-11 FcRn contribui para a l
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livro. Macromoléculas contêm tipi
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fármacos, o antígeno é ligado a
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locais idênticos de ligação do a
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aminobenzeno com um grupo sulfonato
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FIGURA 5-15 Mudanças na estrutura
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mecanismos e significados funcionai
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afinidade). Leituras selecionadas E
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qualquer local no corpo. É imposs
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dinitrofenol, urushiol de hera vene
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CD4 + purificadas não eram capazes
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FIGURA 6-2 Funções de diferentes
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Assim, a linfa contém uma amostra
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As células mais capazes de captar,
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ilustradas esquematicamente (E) e e
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FIGURA 6-5 Papel das células dendr
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Função de Apresentação de Antí
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A descoberta do papel fundamental d
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espondedoras expressam moléculas d
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infectados (que expressam alelos do
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de antígenos; Capítulo 8). Como d
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separados designados A ou B que cod
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imunes inatas e por células T ativ
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do tipo I têm efeito semelhante na
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expressos em subpopulações distin
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FIGURA 6-11 Resíduos polimórficos
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FIGURA 6-12 Estrutura de uma moléc
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auxiliares e CTLs que respondem a A
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próprios e estranhos levanta duas
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FIGURA 6-13 Peptídio ligado a mol
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FIGURA 6-14 Vias de processamento e
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FIGURA 6-15 Demonstração experime
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de microrganismos e outros antígen
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denominada tapasina que também pos
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Geração de Proteínas Vesiculares
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FIGURA 6-18 Morfologia das vesícul
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FIGURA 6-19 Funções da cadeia inv
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Algumas células dendríticas possu
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de antígenos que as células T rec
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ser analisada para a presença de s
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gene do MHC da classe II (reconheci
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superfície da célula e é apresen
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Trombetta, E. S., Mellman, I. Cell
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Ligases de Ubiquitina E3 e a Degrad
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coestimulatórios que aumentam a at
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FIGURA 7-2 Principais categorias de
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desenvolvimento de linfócitos (Cap
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encontrados em tirosinoquinases da
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FIGURA 7-4 Adaptadores selecionados
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FIGURA 7-5 Membros selecionados da
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ITAMs, mas devido a este número au
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FIGURA 7-6 Estrutura do receptor de
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dissulfeto que liga as duas cadeias
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FIGURA 7-9 Pares de ligantes e rece
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ativação de tirosinoquinases subs
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homodímeros também estão present
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tornam-se locais de ancoragem para
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às respostas funcionais de célula
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TCR, foi visualizado por anticorpos
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terceira quinase na cascata, chamad
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FIGURA 7-15 Sinalização de célul
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uma via PLCγ1 dependente de cálci
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desempenhar um papel na ativação
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Tirosina Fosfatases As tirosina fos
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encontrados em outros receptores at
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Estrutura do Receptor de Antígenos
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promover a sua interação física,
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sistema complemento é composto por
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pois CR2 liga-se a antígenos atrav
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Capítulo 15. A atenuação da sina
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A maioria, mas não todos os recept
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CD28 e produzem quantidades anormal
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FIGURA 7-23 Estrutura de receptores
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ligantes são ligados à membrana,
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no Capítulo 4. Os diferentes adapt
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aminoácidos nos diferentes recepto
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linfócitos. FIGURA 7-26 Via canôn
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Os receptores de sinalização norm
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Leituras selecionadas Sinalização
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C A P Í T U L O 8 Desenvolvimento
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FIGURA 8-1 Estágios da maturação
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FIGURA 8-2 Células-tronco pluripot
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posteriormente, em resposta a sinai
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Rearranjo e Expressão dos Genes do
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FIGURA 8-3 Pontos de controle na ma
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da imunologia moderna. As primeiras
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FIGURA 8-4 Organização da linhage
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compõem o peptídio líder (ou de
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FIGURA 8-6 Organização dos loci d
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FIGURA 8-7 Diversidade dos genes do
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segmento J, por inversão do DNA se
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ao maquinário envolvido na recombi
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homóloga presente em todas as cél
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Tabela 8-1 Contribuições de Difer
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capazes de reconhecer e responder a
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Células B Foliculares A maioria da
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assim como lipídios oxidados produ
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únicas que refletem a especificida
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epiteliais e dendríticas do timo e
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nem todos são mostrados aqui). Rec
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células CD4 + adquirem a capacidad
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tornarem CD4 + e induz a expressão
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células T imaturas desencadeia a a
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enquanto a diversidade juncional é
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Desenvolvimento Inicial as Células
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C A P Í T U L O 9 Ativação dos L
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FIGURA 9-1 Ativação de células T
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Sinais para ativação dos linfóci
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autorreativas que percebem antígen
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foram identificados, e estas prote
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O resultado da ativação das célu
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FIGURA 9-6 Papel do CD40 na ativaç
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Alterações nas Moléculas de Supe
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aumentam a expressão de moléculas
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FIGURA 9-9 Estrutura de IL-2 e seu
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FIGURA 9-10 Regulação da express
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células dendríticas). Enquanto as
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in dictating immune response magnit
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celular, a fase efetora é iniciada
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periféricos através da ligação
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(onde as selectinas são expressas
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estimulam a diferenciação em TH1
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o subconjunto TH1. O IFN-γ produzi
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APCs, especialmente em resposta ao
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A Interleucina-17 A IL-17 é uma ci
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função destas células permanece
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citosol e proteossomas nestas célu
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FIGURA 11-3 Exaustão de células T
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FIGURA 11-4 Passos na lise das cél
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FIGURA 11-5 Formação de conjugado
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FIGURA 11-6 Mecanismos de morte das
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Células T CD8 + produzem IFN-γ, u
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Castellino, F., Germain, R. N. Coop
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Proteção Mediada por Anticorpos T
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formação de centros germinativos,
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• Subpopulações distintas de c
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FIGURA 12-4 Vias de liberação do
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T auxiliares. Esta função de apre
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contribuem significativamente para
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cada molécula ou dispostos sobre a
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FIGURA 12-7 Sequência de eventos n
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descrita em detalhes no Capítulo 6
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endocitado, a proteína carreadora
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FIGURA 12-10 Mecanismos de ativaç
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esposta da célula B é diferente n
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antígeno. Dentro do centro germina
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FIGURA 12-12 Reação do centro ger
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células TFH é SAP, e a sinalizaç
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FIGURA 12-14 Troca de isotipo da ca
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germinativa. Elas não são traduzi
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deletados, levando à recombinaçã
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abásicos onde a endonuclease ApeI
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substituições de aminoácidos. Di
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suscetível a mutação, sugerindo
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antígeno. A ligação de células
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célula é transformada em uma cél
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ao passo que outras saem dos centro
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aixa afinidade e consistem principa
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naturais são anticorpos anticarboi
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fisiológico de controle das respos
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Ig de membrana em uma célula B e a
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C A P Í T U L O 1 3 Mecanismos Efe
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FIGURA 13-1 Funções efetoras dos
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Tabela 13-2 Funções dos Isotipos
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FIGURA 13-2 Neutralização de micr
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anticorpos IgG, chamados receptores
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neutrófilos e liga-se a IgG1 e IgG
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As partículas opsonizadas são int
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FIGURA 13-5 Citotoxicidade mediada
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covalentemente a microrganismos, an
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ligação covalente de um produto d
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FIGURA 13-7 Via alternativa da ativ
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FIGURA 13-8 Ligações tioéster in
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Tabela 13-5 Proteínas da Via Clás
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os anticorpos foram depositados. A
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FIGURA 13-11 Ligação de C1 a por
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C1q. A ligação multivalente de ba
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aumento osmótico e ruptura das cé
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Tabela 13-8 Receptores para Fragmen
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complemento são finamente regulada
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FIGURA 13-13 Regulação da ativida
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proteínas reguladoras (Fig. 13-15)
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A função das proteínas regulador
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Estimulação das Respostas Inflama
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Esses corpos apoptóticos são font
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complemento. Evasão do Complemento
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pela moléculas de MHC de classe I
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C A P Í T U L O 1 4 Imunidade Espe
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um tecido de barreiras com uma vast
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membrana basal que serve como uma b
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como organismos comensais na superf
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A barreira mucosa do intestino sofr
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FIGURA 14-2 Expressão de receptore
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Gastrintestinal Nesta seção, disc
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FIGURA 14-3 Células M no intestino
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FIGURA 14-4 Reconhecimento de antí
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intestino, pois o CCL28 é expresso
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eles invadam. Imunidade Humoral no
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integrina αv β8, que é necessár
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diferenciam-se em células T auxili
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capazes de cumprir suas funções d
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de microrganismos. Esse conceito fu
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tais como macrófagos e células ep
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desenvolvimento de Treg. Em humanos
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grave, bem como autoimunidade em mu
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induza uma reação inflamatória q
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A imunidade humoral protetora nas v
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FIGURA 14-9 Componentes celulares d
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patógenos, são ativadas pela inte
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FIGURA 14-10 Propriedades de homing
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IgE específica para antígenos amb
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contudo, pode ser maior que a de ma
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A tolerância materna do feto pode
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são essenciais para manter a homeo
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localization to the small intestina
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C A P Í T U L O 1 5 Tolerância Im
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indivíduo, causando doença. Os me
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pelas células T regulatórias (tol
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estratégias terapêuticas que est
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autoimmune polyendocrine syndrome t
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presenting cells) que apresentam o
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FIGURA 15-5 Mecanismos de anergia d
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linfócitos, com linfonodos e baço
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CD28. O CTLA-4 também captura e fa
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autoimunes; em contrapartida, as c
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doença inflamatória intestinal, a
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inibir o desenvolvimento dos subtip
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FIGURA 15-8 Vias de apoptose. A apo
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causa da relativa falta de coestimu
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econhecem esses antígenos se torna
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e uma nova cadeia leve de Ig é exp
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anteriormente como um mecanismo par
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FIGURA 15-11 Mecanismos propostos d
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seleção que previnem a maturaçã
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diabetes tipo 1), 20 a 30 genes ass
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tendem a ser herdados juntos, como
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diabetes tipo 1, tireoidite autoimu
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Tabela 15-4 Exemplos de Mutações
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• Infecções de tecidos particul
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forma a induzir tolerância em vez
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Okazaki, T., Chikuma, S., Iwai, Y.,
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Chervonsky, A. Influence of microbi
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RESUMO Nos capítulos anteriores, d
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comuns. Descreveremos imunodeficiê
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Imunidade a bactérias extracelular
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FIGURA 16-1 Respostas imunológicas
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FIGURA 16-2 Ativação policlonal d
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gonococos são submetidos a extensa
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sobreviver e até mesmo de se repli
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ativam macrófagos, induzindo a pro
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microbiana (Cap. 19). Devido à evo
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FIGURA 16-6 Papel das células T e
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A imunidade celular é o principal
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Imunidade Inata contra Vírus Os pr
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envelope, e assim escapar do ataque
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variação antigênica, um vírus p
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associados ao MHC de classe I. Os v
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por picadas de insetos, e a esquist
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células, estimulam anticorpos espe
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danos pelo complemento e pelos CTLs
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atenuadas foram mostradas pela prim
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células hospedeiras e ainda embora
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As respostas protetoras para fungos
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pathogenesis and immunity in helmin
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indivíduo que fornece o enxerto é
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FIGURA 17-2 Rejeição do primeiro
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todos os animais de uma linhagem pu
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animais não vai rejeitar enxertos
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capazes de migrar do enxerto para o
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FIGURA 17-5 Base molecular do recon
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de memória tenham sido geradas dur
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aloantígenos. As células T efetor
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A MLR é induzida através da cultu
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de células T (isto é, respostas a
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FIGURA 17-8 Mecanismos imunológico
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FIGURA 17-9 Histopatologia de difer
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associada e os vasos sanguíneos (c
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No transplante humano, a principal
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doadores podem ser armazenados por
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FIGURA 17-11 Mecanismos de ação d
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FIGURA 17-12 Influência da ciclosp
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OKT3 que é específico para o CD3
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50% e 60%, com uma taxa de 90% para
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diferentes daqueles das células do
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Os xenoenxertos podem também ser r
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FIGURA 17-13 Antígenos do grupo sa
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Os antígenos Rhesus (Rh), nomeados
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hospedeiro. Ela ocorre quando o anf
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das células-tronco. Embora a GVHD
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ser devido às reações inflamató
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Safinia, N., Sagoo, P., Lechler, R.
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morte apoptótica, capacidade das c
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FIGURA 18-2 Demonstração experime
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Um método de identificação de an
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cânceres humanos comuns revelou qu
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Kaposi ocorre mais comumente nos pa
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Foram criados em animais muitos ant
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de células T contra o tumor. Volta
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Os macrófagos são capazes tanto d
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células T e citocinas imunossupres
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possível razão para esse papel de
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peptídios reconhecidos por CTLs es
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discutido anteriormente, as respost
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atualmente é um tratamento aprovad
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ser transfectados com os genes do C
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molécula HER2/Neu. Tabela 18-3 Ant
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fenótipo alternativamente ativado
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Tumor Research. 1970; 13:1-27. Cous
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C A P Í T U L O 1 9 Reações de H
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patogênico requerem a morte das c
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determinadas doenças. Essa classif
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antígenos de tecidos produzem doen
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Os anticorpos que causam doenças e
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depósitos grosseiros (granulares)
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FIGURA 19-4 Sequência de respostas
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B. Esse também é o mecanismo de u
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ecrutamento de neutrófilos; interf
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foram modificadas por substâncias
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University School of Medicine, Palo
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uma área pequena, a reação produ
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Abordagens terapêuticas para as do
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Tabela 19-5 Exemplos de Antagonista
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negras) e uma relação de 10:1 ent
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FIGURA 19-10 Um modelo para a patog
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células T, os anticorpos também p
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tecidual principalmente por secreç
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(Cap. 15). A ruptura do tecido resu
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esposta autoimune. No entanto, dado
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365:2110-2121. Distúrbios Mediados
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Uma variedade de doenças humanas
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FIGURA 20-1 Sequência de eventos n
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desenvolvimento e reações de hipe
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citocinas, em particular a IL-4, qu
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As células linfoides inatas do gru
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dos tecidos conjuntivos medeiam as
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FIGURA 20-3 Estrutura da cadeia pol
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FIGURA 20-4 A ativação dos mastó
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FIGURA 20-5 Eventos bioquímicos na
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Estes fatores de transcrição esti
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FIGURA 20-6 Efeitos biológicos dos
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humanos e não é conhecida sua pre
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grânulos e liberado rapidamente na
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FIGURA 20-7 As reações imediatas
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vermelha (halo). B, Fotografia de u
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doenças alérgicas. No entanto, ai
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Doenças alérgicas em humanos: pat
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FIGURA 20-9 Características histop
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Leucotrienos e PF derivados de mast
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codifica a filagrina, são altament
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FIGURA 20-11 A ativação dos eosin
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os fatores ambientais que resultam
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C A P Í T U L O 2 1 Imunodeficiên
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Tabela 21-1 Características das Im
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Tabela 21-2 Distúrbios Congênitos
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funções dependentes da adesão do
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proteína adaptadora TRIF, em vez d
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Tabela 21-3 Imunodeficiências Comb
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foliculares; HSC, células-tronco h
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células T não ocorre normalmente.
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de Citocinas Alguns pacientes com d
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fator de transcrição RFX5 ou do a
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Tabela 21-4 Deficiências de Antico
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geralmente estão normais, embora a
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incluindo defeitos intrínsecos das
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Defeitos na Transdução do Sinal d
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Especificamente, as mutações no R
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Imunodeficiências adquiridas (secu
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organismos, especialmente bactéria
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FIGURA 21-3 Estrutura do HIV-1. A f
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sangue, sêmen ou outros fluidos co
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FIGURA 21-6 Mecanismo de entrada do
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pela polimerase de RNA de mamífero
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FIGURA 21-7 Progressão da infecç
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destrua até 1 a 2 × 10 9 células
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Mecanismos de Imunodeficiência Cau
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podem ser infectadas ou lesadas pel
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• A fase aguda da doença, també
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por estimular a captura de vírus o
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estes incluem uma inibição prefer
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instituições de pesquisa bioclín
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memória de vida muito longa infect
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Walker, B. D., Yu, X. G. Unraveling
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Alergia Distúrbio causado por uma
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camundongo de induzir uma resposta
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indução de uma resposta inflamat
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Autotolerância Irresponsividade do
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extremidades de anticorpos IgM e Ig
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Catepsinas Tiol e aspartil protease
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folículos. As células dendrítica
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Centrócitos Células B na zona cla
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são caracterizadas por um domínio
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como consequência do reconheciment
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são os componentes principais. Doe
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imune crônica aos aloantígenos da
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Família de receptor acoplado à pr
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Fenda de ligação a peptídio Por
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proteínas Env do HIV incluem gp41
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incluindo os próprios antígenos.
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anticorpos específicos para certas
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inflamação sirva com função pro
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Leucotrienos Uma classe de mediador
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enriquecidas com CTLs e células NK
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maior afinidade. Maturação de lin
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é um aminoácido inespecífico) en
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associated molecular patterns) Mol
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frequentemente é usado para signif
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leucócitos e manutenção da organ
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antígenos peptídicos ligados a um
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tipos celulares que, sob ligação
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especificidade para o antígeno. As
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lócus de TCRβ e γ, que, juntos c
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pode incluir coagulação intravasc
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proliferação, diferenciação, ap
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Tolerância Irresponsividade do sis
- Page 1124 and 1125:
desenvolvimento e ativação de cé
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Via de sinalização JAK-STAT Uma v
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A P Ê N D I C E I I Citocinas
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A P Ê N D I C E I I I Principais c
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A P Ê N D I C E I V Técnicas labo
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das soluções-padrão são utiliza
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para o antígeno microbiano (p. ex.
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A cromatografia por imunoafinidade,
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sódio dodecil sulfato (SDS)-poliac
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FIGURA A-4 Princípio da citometria
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ou enzima e a posição do marcador
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FIGURA A-5 Análise de ligação an
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são mencionados em muitos capítul
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ecombinação homóloga. O gene de
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ecombinase irá mediar a deleção
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fornecerem sinais coestimuladores q
- Page 1163 and 1164:
pela injeção do análogo de timid
- Page 1165 and 1166:
B com Especificidade Antigênica Si
- Page 1167 and 1168:
Índice Números de páginas seguid
- Page 1169 and 1170:
características do, 493 Anti-CD20
- Page 1171 and 1172:
Antígeno de Lewis, na transfusão
- Page 1173 and 1174:
de vírus oncogênicos, 387 diferen
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pares de ligantes de receptor envol
- Page 1177 and 1178:
Baço anatomia e funções do, 31 d
- Page 1179 and 1180:
Burst respiratório, 270 produção
- Page 1181 and 1182:
Caspases executoras, 236 na apoptos
- Page 1183 and 1184:
CD278 (ICOS [coestimulador induzív
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CD74 (cadeia invariável do MHC de
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produção de cadeias μ de membran
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Células endoteliais vasculares, na
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vias de sinalização para inibidor
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ativação das, 200 CD4 + , 213-229
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na doença alérgica, 420 na imunid
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nas respostas da célula T aos aloa
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na imunossupressão, 375 para asma,
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Determinantes não antigênicos, 10
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patogênese das, células TH17 nas,
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Espalhamento de epítopo, nas desor
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Família de Src quinases, 140 Famí
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Fendas de ligação ao peptídio, 1
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Gota, ativação do inflamossoma na
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I Idiótipos, de anticorpos, 95 IgA
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gastrintestinal, 294-301 linfócito
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a fungos, 348 à Listeria monocytog
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propriedades das, 143t Imuno-histoq
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neutrofílica, 227 quimiocinas na,
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Interleucina-16 (IL-16), caracterí
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IRF4, na maturação do plasmócito
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imaturos, 20-23 intestinal, proprie
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L-selectina, no recrutamento de leu
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Memória imunológica, 12 na imunid
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Mofetil micofenolato (MMF), para re
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Não progressores de longo prazo, c
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Perforina, 65-66 funções da, 236,
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digestão proteolítica das, 126-12
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ligação da IgE aos, 422 mediadore
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iniciação do sinal pelo, 157-158
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na fagocitose e ativação do fagó
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aguda, 369-370 crônica, 369-371 hi
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aço na, 31 captura e apresentaçã
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no recrutamento de leucócito, 37t,
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células do, 13 defeitos funcionais
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especificidade de antígeno, 514 at
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nas células T, 318-322, 325f, 326
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acterianas e virais atenuadas e ina
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ecombinantes, vacinas com vírus vi
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