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Abbas 8ed - Imunologia Celular e Molecular

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FIGURA 9-3 Funções de coestimuladores na ativação de<br />

células T.<br />

A, As APCs em repouso (células dendríticas tipicamente<br />

apresentadoras de autoantígenos) expressam poucos ou<br />

não expressam coestimuladores e não ativam células T<br />

imaturas. (O reconhecimento do antígeno sem a<br />

coestimulação pode tornar as células T não responsivas<br />

[tolerantes]; discutiremos esse fenômeno no Cap. 15.) B,<br />

Microrganismos e citocinas produzidos durante a resposta<br />

imune inata ativam as APCs a expressarem coestimuladores,<br />

tais como as moléculas B7. As APCs (geralmente<br />

apresentando antígenos microbianos) tornam-se então<br />

capazes de ativar as células T imaturas. As APCs ativadas<br />

também produzem citocinas, tais como IL-12, que estimula a<br />

diferenciação de células T imaturas em células efetoras.<br />

A Família de Coestimuladores B7:CD28<br />

A via de ativação de células T mais bem caracterizada envolve o receptor de<br />

superfície de célula T, o CD28, que se liga às moléculas coestimulatórias B-71<br />

(CD80) e B7-2 (CD86), expressas nas APCs ativadas. CD28 foi descoberto quando<br />

anticorpos contra moléculas de superfície de células T humanas foram testados por<br />

sua capacidade de ampliar as respostas da célula T quando adicionados juntamente<br />

a um anticorpo ativador anti-CD3. Isso foi logo acompanhado pela identificação dos<br />

ligantes de CD28, denominados B7 e que, posteriormente, se mostraram como duas

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