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seu retor<strong>no</strong> a Jerusalém. Apesar <strong>de</strong> tudo, teve um interesse geral <strong>no</strong> bem-estar e nas esperanças<br />
futuras <strong>de</strong> seu povo.<br />
Daniel gasta três semanas jejuando e levando luto. No dia vigésimo quarto do primeiro mês,<br />
está na ribeira do Tigre, quando percebe a um homem, vestido <strong>de</strong> linho branco, que tem<br />
características sobrenaturais. Quando Daniel vê aquela visão, e escuta o som <strong>de</strong> suas palavras, cai<br />
sobre seu rosto e se some num so<strong>no</strong> profundo. Os homens que estão com ele fogem.<br />
Daniel acorda e é convidado a ficar em pé. Aquele homem lhe assegura que sua oração tem<br />
sido ouvida. Devido à interferência do príncipe da Pérsia, a resposta tem sido <strong>de</strong>morada. Já que<br />
Daniel é um homem muito amado que se humilha a si mesmo com a oração, este divi<strong>no</strong><br />
mensageiro veio, com a ajuda <strong>de</strong> Miguel, um dos príncipes chefes, para revelar o futuro <strong>de</strong> Israel.<br />
Embora fraco e tremendo, Daniel recebe uma força sobrenatural que o condiciona para ouvir a<br />
mensagem. o mensageiro o informa que está a ponto <strong>de</strong> acabar seu conflito com o príncipe da<br />
Pérsia e, a seguir, <strong>de</strong>verá esperar um encontro com o príncipe da Grécia. Antes <strong>de</strong> marchar,<br />
comparte com Daniel o conteúdo do livro da verda<strong>de</strong> (10.21).<br />
Quatro reis suce<strong>de</strong>ram a Ciro sobre o tro<strong>no</strong> da Pérsia, o último dos quais faria que os gregos se<br />
levantassem a causa do excessivo <strong>de</strong> suas riquezas. Um rei mais po<strong>de</strong>roso proce<strong>de</strong>nte da Grécia<br />
vem para sentar-se como lhe apraz, ainda que sua vida seja subitamente cortada. Seu rei<strong>no</strong> se<br />
dividirá em quatro (11.2-4). Por algum tempo, um agudo conflito rugirá entre o rei do <strong>no</strong>rte e o rei<br />
do sul (11.5-20). Após que isso aconteça, uma pessoa vil e <strong>de</strong>sprezível surge para <strong>de</strong>safiar o rei do<br />
sul em repetidas batalhas. Em sua raiva, profana o templo e causa o contínuo oferecimento <strong>de</strong><br />
fogo que cessará quando muitos homens <strong>no</strong> conflito tenham morrido (11.21-35).<br />
Um rei obstinado que é o mais <strong>de</strong>safiante <strong>de</strong> todos, se exalta a si mesmo por acima dos <strong>de</strong>uses,<br />
inclusive <strong>de</strong>safiando ao Deus <strong>de</strong> <strong>de</strong>uses (11.21-35). Durante um tempo, esten<strong>de</strong> seu controle até o<br />
Egito, Etiópia e Líbia; porém por último encontra sua con<strong>de</strong>nação num furioso conflito.<br />
Que acontece, nesse ínterim, com o povo <strong>de</strong> Daniel?na época <strong>de</strong>ste terrível conflito, Miguel, o<br />
príncipe <strong>de</strong> Israel, surge para liberá-lo. uma ressurreição acontece quando muitos são restaurados<br />
numa vida sem fim; outros sofrerão um <strong>de</strong>sprezo eter<strong>no</strong>. Com a certeza <strong>de</strong> que aqueles que sejam<br />
sábios e pru<strong>de</strong>ntes e tornem ao justo, são os receptores das bênçãos <strong>de</strong> Deus, a Daniel se<br />
aconselha para que sele a mensagem que lhe foi revelada. No final dos tempos, muitos a lerão<br />
para incrementarem seu conhecimento.<br />
Daniel vê a dois indivíduos, um a cada margem do rio. Voltando-se para o homem das vestes<br />
brancas, pergunta o concernente à terminação daquelas maravilhas. Alçando as mãos ao céu, o<br />
homem vestido <strong>de</strong> branco jura "por aquele que vive eternamente" (Dn 12.7) que tais maravilhas se<br />
terminarão após três períodos e meio <strong>de</strong> tempo. Isto também é o ponto final para esperar o po<strong>de</strong>r<br />
do povo santo. Daniel ainda está confuso. Escuta as palavras, porém não compreen<strong>de</strong>. Inquirindo<br />
do homem das vestes brancas, é advertido <strong>de</strong> que continue com seu caminho, e as palavras ficam<br />
fechadas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados e compreen<strong>de</strong>rão, e outros<br />
continuarão numa excessiva malda<strong>de</strong> e não compreen<strong>de</strong>rão.<br />
Incluso ainda quando os acontecimentos que <strong>de</strong>vam vir não estão claros para Daniel, a ele é<br />
prometido <strong>de</strong>scanso, e lhe será entregue um lugar <strong>no</strong> fim do tempo. com esta esperança pessoal<br />
e a segurida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que seu povo triunfará finalmente, Daniel recebe instruções <strong>de</strong> acabar e selar<br />
este livro.<br />
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