O Trágico do Estado Pós-colonial.pdf - Estudo Geral

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seguinte, dramaturgos como Sony Labou Tansi e Pius Ngandu Nkashama participam, com preocupações novas, neste movimento de recuperação/reescrita do registo trágico. Com eles, não se trata de dizer tragicamente o período colonial ou de recuperar, para as enaltecer, figuras do passado, mas de questionar a violência do Estado pós-colonial. 235
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Imagem Fabrice Aimé Fernand Schurm
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Índice de conteúdos Agradecimento
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RESUMO A leitura de vários autores
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ABSTRACT: THE POST-COLONIAL STATE T
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INTRODUÇÃO O conceito de Estado p
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no seio do pensamento filosófico d
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omance Things Fall Apart, interpret
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em três partidos únicos estatizad
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campo literário angolano como o do
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linguística (o francês padrão) a
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no Sul, esta maneira de interpretar
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uma certa crítica, os textos pós-
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foram definidos através de um disc
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de hibridez a principal aporia das
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O seu século XVI não corresponde
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homólogo anglo-saxónico. Talvez o
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literatura. Parece-me que essa arti
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supranacionais que interessam (a tr
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aplicação - o que equivale a glob
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ser sobreposto às afirmações de
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que escrevem noutras línguas, o po
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com e nutre-se do recurso à metáf
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enfraquecida («weakened») para um
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Talvez a maior falta em Gyasi ou em
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chegavam a «colegas». Na Argélia
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libertados que se tinham «ambaquiz
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As razões são óbvias: do ponto d
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semelhança do tradutor, tenho tamb
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Santos exprime nesse mesmo lugar a
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É precisamente neste ponto que vej
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Je me représente la carte culturel
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Por outro lado, houve no Norte uma
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parece reificar. O que sobressai da
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sua vez, vê sobretudo a «fronteir
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ser um intelectual que radica o seu
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A hibridação como limite experime
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posicionamento das suas «fronteira
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poeta e ensaísta Abdelkébir Khati
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ou cedo confrontado com problemas d
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ecursos materiais e simbólicos par
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eescrita das memórias em conflito
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1975 a partir de Lisboa, devido ao
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figuras e de representações sempr
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personagem que declama perante uma
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afirmação que vale como programa
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Quelle société que celle où vos
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obsessão francesa pelo pedido de d
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pouco mais à frente, acrescenta:
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do regime no desenvolvimento e na s
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Ensemble de conduites, de réflexes
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difundir-se, de maneira mais ou men
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nos encontramos no início do traba
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até o desenvolvimento) de relaçõ
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discursos e as práticas racistas p
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colonial, mas também para duas for
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Vários críticos explicaram a ado
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Novels are invoked to lend support
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Ter-se-á notado aqui a introduçã
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contexto é o de controlo do espaç
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inconditionnalité et du régime d
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É também essencial entender com M
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colónia (esta não deveria custar
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Com estas observações, o que come
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universitário, diminuição do pap
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verticale, et avec une main de fer,
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Europa, e que aplicado precipitadam
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cette institution européenne qui s
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L’apothéose de l’indépendance
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cercle des initiés. Le système, a
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dominação estrangeira (colonos qu
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continuar a utilizar a metáfora te
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Os autores mostram que a maior part
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organizar os projetos de desenvolvi
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Torna-se assim cada vez mais patent
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que contratava com funcionários di
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do mundo, que serve de explicação
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A dificuldade da definição de tr
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O que possivelmente alude melhor à
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peça» e, em segundo lugar, um «F
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IV.2. O SENSO COMUM E O TRÁGICO É
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É aliás a pergunta que coloca de
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explique aussi pourquoi un tel fait
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La vie de Michel telle qu’il la r
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masculino do corpo feminino tornado
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mas, pelo seu estatuto - seres desp
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funestas de um ato ou de uma série
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exemplo, em várias personagens de
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premissas colocadas na Carta, retom
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elle-même. Calderon le dit avec fr
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trágico, Abraão, pelo contrário,
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Le phénomène du tragique ne nous
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externa e superior para explicar o
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inicial e principal da Poética, a
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souci de vivre mieux, dans ce ici e
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Page 215 and 216: que acontece em Édipo Rei. A peste
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Page 267 and 268: própria num novo despotismo. É o
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Page 289 and 290: A curta didascália inicial coloca
Page 291 and 292: Morin chamava a sua parte demens. A
Page 293 and 294: chier!» diz o texto), para exercer
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pelo menos de um vestígio de digni
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consegue viver sem ele porque, entr
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estar gravemente doente do coraçã
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VI. 8. ANTOINE M’A VENDU SON DEST
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Em Antoine m’a vendu son destin,
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la gueule à votre Histoire timbré
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personagens trágicas do teatro gre
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justificar a repressão. É o que a
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Esta possibilidade de rutura da cir
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Estado, colonial e pós-colonial, e
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para o moldar às exigências da co
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Césaire e Labou Tansi quando retom
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Sabe-se que a questão do ponto de
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ganham responsabilidade e conseguem
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final. Cegos pela parte demens do s
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A «diferença» em questão corres
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inovações genológicas e estrutur
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grandes conflitos mundiais, dos gen
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ecetor, o romance policial já conv
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Para ser breve, nos romances polici
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VII. 2. 3. PERSONAGENS É conhecida
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sobre a personagem do investigador.
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conta com os outros, acaba por ser
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Uma certa crítica entende interpre
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Nota-se desde já que esta ligaçã
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Mais uma vez, Pepetela delega numa
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dia descobria muita coisa nova» (P
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amizade entre os dois jovens acaba
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Pois é. Quando eu estava na guerra
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co-presença de vontades que nem se
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A ironia que resulta aqui da reduç
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Lopes, poderia ter reconhecido que
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Terestchenko, que experimentamos se
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República Democrática do Congo, o
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Le rôle de l’écrivain, du même
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Unidas. Eis o que dizia num artigo
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literatura de grande produção ou
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Parece-me, porém, questionável a
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Se um trabalho sobre o trágico aju
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Para voltar ao trágico encarado nu
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peças de Shakespeare antes de come
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- Labou Tansi, Sony (2006), Cercuei
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- Bauman, Zygmunt (2007), Liquid Ti
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- Mbembe, Achille (2007 b ), «De l
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- Bancel, Nicolas, Blanchard Pascal
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- Diop, Boubacar Boris, Verschave,
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- M’Bokolo, Elikia (2006), «Afri
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- Traoré, Aminata D. (1999), L’
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- Beti, Mongo (2007 a ), «Conseils
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- Mopoho, Raymond (2001), «Statut
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-Barbolosi, Laurence (2004), «Les
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- Lourenço, Eduardo (2004), «Da l
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- Vernant, Jean-Pierre, Vidal-Naque
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- Djungu-Simba K., Charles (2007),
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- Makhélé, Caya (1995), «Les voi
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- Padilha, Laura Cavalcante (2007b)
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- Venâncio, José Carlos (2005) A
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