O Trágico do Estado Pós-colonial.pdf - Estudo Geral

- Santos, Boaventura de Sousa (2000), A crítica da razão indolente. Contra o desperdício da
experiência. Porto: Afrontamento.
- Santos, Boaventura de Sousa (2006), A gramática do tempo. Para uma nova cultura política.
Porto: Afrontamento.
- Santos, Boaventura de Sousa (2009), «Para além do Pensamento Abissal: das linhas
globais a uma ecologia dos saberes», in Boaventura de Sousa Santos, Maria Paula Meneses
(org.), Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina & CES, 23-71.
- Vecchi, Roberto (2010), O pós -colonialismo português: excepção vs. excepcionalidade?, in Elena
Brugioni (et al.) (org.) Áfricas Contemporâneas/Contemporary Africas. Ribeirão: Húmus, 131-140.
- Weate, Jeremy (2003), «Achille Mbembe and the Postcolony: Going Beyond the Text»,
Research in African Literatures, vol. 34 (4), 27-56.
- Werbner, Pnina (2001), «The limit of cultural hybridity: on ritual monsters, poetic licence
and contested postcolonial purifications», Royal Anthropological Institute, 7, 133-152.
IV. O Estado pós-colonial
- Ajayi, Ade J.F. (1997), Histoire générale de l’Afrique. VI L’Afrique au XIX siècle jusque vers les
années 1880. Paris/Vanves: Présence Africaine, Edicef, UNESCO.
- Alexandre, Valentim (1995), «A África no imaginário político português (séculos XIX-
XX)», Penélope, nº15, 39-52.
- Anderson, Benedict (2006), Imagined communities: Reflections on the Origins and Spread of
Nationalism. London: Verso Books.
- Arendt, Hannah (2004), As origens do totalitarismo. Lisboa: Dom Quixote. Tradução de
Pedro Raposo.
- Balandier, Georges ([1951], 2001), «La situation coloniale: approche théorique», Cahiers
internationaux de Sociologie, Vol. CX, 9-29.
- Balibar, Étienne, Wallerstein, Immanuel ([1988], 1997), Race, nation, classe. Les identités
ambiguës. Paris: La Découverte.
373