- Page 1 and 2: ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA INSTITU
- Page 3 and 4: 3 B A N C A E X A M I N A D O R A 1
- Page 5 and 6: 5 WACHS, Manfredo Carlos. Contribut
- Page 7 and 8: 7 Aos colegas do Instituto de Educa
- Page 9 and 10: 9 É na minha disponibilidade perma
- Page 11 and 12: 11 6.3. Identidade narrativa: ipsei
- Page 13 and 14: 13 INTRODUÇÃO A escolha da temát
- Page 15 and 16: 15 atuação profissional em que me
- Page 17 and 18: 17 “tornar claro, como historiado
- Page 19 and 20: 19 O envolvimento das pessoas na pe
- Page 21 and 22: 21 narrativa, de Paul Ricoeur, que
- Page 23 and 24: 23 CAPÍTULO I A FORMAÇÃO DO PROF
- Page 25 and 26: 25 Nessa construção de relações
- Page 27 and 28: 27 Integramos o questionamento dest
- Page 29: 29 pais, onde me sinto realizada no
- Page 33 and 34: 33 em relação a si próprio e ao
- Page 35 and 36: 1.2. A problemática da formação
- Page 37 and 38: 37 dimensão profissionalizante 27
- Page 39 and 40: 39 relativas à atividade educativa
- Page 41 and 42: 41 como professor e nem se identifi
- Page 43 and 44: 43 capacitação instrumental. Conf
- Page 45 and 46: 45 A construção da nossa identida
- Page 47 and 48: 47 e atuação, entre bacharelado e
- Page 49 and 50: 49 voluntário, mas de uma ação m
- Page 51 and 52: 51 resistência como um elemento de
- Page 53 and 54: 53 Estar em formação implica um i
- Page 55 and 56: 55 professor com a de um jardineiro
- Page 57 and 58: 57 e impregnam a própria experiên
- Page 59 and 60: 59 humanos de pensar sobre si próp
- Page 61 and 62: 61 CAPÍTULO II A INTERPRETAÇÃO D
- Page 63 and 64: 63 interdependência das situaçõe
- Page 65 and 66: 65 apontadas não contribuem para g
- Page 67 and 68: 67 professor” 127 . Apesar do “
- Page 69 and 70: 69 Os saberes não são inatos, mas
- Page 71 and 72: 71 futuro e não de passado. A ques
- Page 73 and 74: 73 influência, para ele, a fenomen
- Page 75 and 76: 75 proporcionando um encontro cara
- Page 77 and 78: 77 sua práxis e da sua identidade,
- Page 79 and 80: 79 síntese 163 , na reflexão herm
- Page 81 and 82:
81 CAPÍTULO III COMPREENSÃO DE S
- Page 83 and 84:
83 profundezas 174 . A alegoria é
- Page 85 and 86:
85 formando uma só” 182 . Ele ac
- Page 87 and 88:
87 CAPÍTULO IV SÍMBOLOS EM CARL G
- Page 89 and 90:
89 Há, portanto, sempre algum car
- Page 91 and 92:
91 relação direta com alguma situ
- Page 93 and 94:
93 abrangendo-a no passado, no pres
- Page 95 and 96:
95 Entretanto, por melhor que seja
- Page 97 and 98:
97 acordo com a consciência indivi
- Page 99 and 100:
99 A individuação tem a ver, cons
- Page 101 and 102:
101 CAPÍTULO V SÍMBOLOS EM PAUL T
- Page 103 and 104:
103 concepção, é necessário que
- Page 105 and 106:
105 5.1.3. O método de correlaçã
- Page 107 and 108:
107 preocupações últimas que dã
- Page 109 and 110:
109 A quarta característica dos s
- Page 111 and 112:
111 medida que mantiverem o seu sen
- Page 113 and 114:
113 percepção e de discurso” 26
- Page 115 and 116:
115 adquirem uma dimensão simbóli
- Page 117 and 118:
117 narrativa que restaura gradativ
- Page 119 and 120:
119 Os símbolos e os mitos têm um
- Page 121 and 122:
Rembrandt só se conhece ao pintar
- Page 123 and 124:
123 A predominância acentuada da m
- Page 125 and 126:
125 inscrever, como o caráter, na
- Page 127 and 128:
127 e a alteridade não se constitu
- Page 129 and 130:
129 essencialmente de hermeneuta qu
- Page 131 and 132:
131 A resistência pode ser entendi
- Page 133 and 134:
133 Nessa fase reflexiva, concluím
- Page 135 and 136:
135 importante oportunizar aos doce
- Page 137 and 138:
137 auxilia na transposição de um
- Page 139 and 140:
139 Vale a pena destacar ainda que,
- Page 141 and 142:
141 Esteve podemos acrescentar as q
- Page 143 and 144:
143 transformadores” visa a prepa
- Page 145 and 146:
145 simbolização, após o resgate
- Page 147 and 148:
147 de especialização. Esse proce
- Page 149 and 150:
149 compreendido como um momento qu
- Page 151 and 152:
151 Contudo, a insegurança moment
- Page 153 and 154:
153 Nesse mesmo quadro se expressa
- Page 155 and 156:
155 reflexão do primeiro capítulo
- Page 157 and 158:
157 mata a borboleta. No caso da pe
- Page 159 and 160:
159 CAPÍTULO IX OS TIPOS PSICOLÓG
- Page 161 and 162:
161 Em conformidade com a caracteri
- Page 163 and 164:
163 pode ser classificada numa tipo
- Page 165 and 166:
366 Id., ibid., § 660. 165
- Page 167 and 168:
167 Jung afirma que o “sentimento
- Page 169 and 170:
169 intuição lhes diz o que vai a
- Page 171 and 172:
171 Isto significa que um docente q
- Page 173 and 174:
173 instável e pode até tornar-se
- Page 175 and 176:
175 Alexandrina Meleiro afirma que
- Page 177 and 178:
177 mesmo, é o sentimento de se im
- Page 179 and 180:
179 Ricoeur não é dualista, mas d
- Page 181 and 182:
181 que dá as condições para a c
- Page 183 and 184:
183 consciência da sua trajetória
- Page 185 and 186:
185 docentes, uma disposição posi
- Page 187 and 188:
187 de profissionais nas áreas da
- Page 189 and 190:
189 A dinâmica da interpretação
- Page 191 and 192:
191 c) as pessoas são desafiadas a
- Page 193 and 194:
193 Outro estudante de um curso de
- Page 195 and 196:
195 vivência como estudante de edu
- Page 197 and 198:
197 No momento em que descreveu o s
- Page 199 and 200:
199 docente se dá conta do signifi
- Page 201 and 202:
201 (...) Dizer alguma coisa é, no
- Page 203 and 204:
203 autoconhecimento é um expedien
- Page 205 and 206:
205 Nem os séculos da razão e do
- Page 207 and 208:
207 experiência de relações inte
- Page 209 and 210:
209 revela e oculta os processos e
- Page 211 and 212:
211 O processo de autoconhecimento
- Page 213 and 214:
213 própria maneira de falar e de
- Page 215 and 216:
215 das suas relações humanas, ta
- Page 217 and 218:
217 nenhuma pessoa é unicamente bo
- Page 219 and 220:
219 intrapessoais das pessoas que i
- Page 221 and 222:
221 e mitos expressados comunitaria
- Page 223 and 224:
223 os fatos marcantes e fundantes
- Page 225 and 226:
225 da contribuição pedagógica d
- Page 227 and 228:
227 quando os novos registros encon
- Page 229 and 230:
229 mencionadas por Tardiff e que e
- Page 231 and 232:
231 MOVIMENTO V A COMPREENSÃO DE M
- Page 233 and 234:
233 compreensão do texto não é o
- Page 235 and 236:
235 imprecisão não significa que
- Page 237 and 238:
237 nasceram como realizações ind
- Page 239 and 240:
239 se reduz a uma confirmação da
- Page 241 and 242:
241 não está atrelado e preso a u
- Page 243 and 244:
243 Nos mitos e contos de fadas, co
- Page 245 and 246:
13.5. Apropriação hermenêutica d
- Page 247 and 248:
247 reflexivo e existencial se abre
- Page 249 and 250:
249 CAPÍTULO XIV O MOVIMENTO DO GR
- Page 251 and 252:
251 Há educadores que articulam o
- Page 253 and 254:
253 A compreensão do mito não vis
- Page 255 and 256:
255 elemento constituinte da sua id
- Page 257 and 258:
257 Podemos afirmar que Narciso mor
- Page 259 and 260:
259 Sidnei Noé, analisando o compo
- Page 261 and 262:
261 tornar-se ecoísta ou narcísic
- Page 263 and 264:
263 metodologias e técnicas de tra
- Page 265 and 266:
265 pós-doutores recusando-se a da
- Page 267 and 268:
267 Byington salienta que é import
- Page 269 and 270:
269 CAPÍTULO XV MITOS CONTEMPORÂN
- Page 271 and 272:
271 Bulfinch afirma que, dessa mane
- Page 273 and 274:
273 monopólio dos “deuses” e p
- Page 275 and 276:
275 dia poderá ocupar. Podemos per
- Page 277 and 278:
277 Na instituição de ensino, há
- Page 279 and 280:
279 tenso e carregado, e lhes propo
- Page 281 and 282:
281 nem no espelho enclausurado, ne
- Page 283 and 284:
283 CONCLUSÃO A atuação como coo
- Page 285 and 286:
285 A reflexão sobre a hermenêuti
- Page 287 and 288:
287 uma identidade docente de novos
- Page 289 and 290:
289 das vivências simbólicas sign
- Page 291 and 292:
291 será criativo, mas terá dific
- Page 293 and 294:
293 mirar o mesmo espelho e verem-s
- Page 295 and 296:
295 Essa dýnamis, essa potência d
- Page 297 and 298:
297 BIBLIOGRAFIA ALARCÃO, Isabel.
- Page 299 and 300:
299 ID. Philosophie der symbolische
- Page 301 and 302:
301 ID. Treinamento de líderes vol
- Page 303 and 304:
303 ID. Freud e a psicanálise. Tra
- Page 305 and 306:
305 ID. Hermenêutica. In: ID. Dici
- Page 307 and 308:
307 ID. Introdución a la simbólic
- Page 309:
309 Professor reflexivo no Brasil :