Barão

Em relação à valorização do Festival de Folclore de Olímpia, do total entrevistados, cerca de
89% pensam ser importante valorizá-lo e 11% não o valorizam. 100% das pessoas que moram em
Olímpia disseram ser muito importante incentivar a permanência do festival. Dos indivíduos que não
residem em Olímpia, 74% pensam ser importante valorizar o FEFOL e 26% pensam não ser importante
valorizá-lo. Quando este dado é cruzado com o total de indivíduos entrevistados no dia do festival, a
porcentagem que desvaloriza o festival cai para aqueles 11% ditos anteriormente.
Dos moradores de outras localidades e que valorizam o folclore: 41% têm idade acima de 50
anos, 35% têm entre 21 e 50 anos e 24% têm até 20 anos. Dos indivíduos não residentes em Olímpia e
que não valorizam o FEFOL 67% têm até 20 anos e 33% têm entre 21 e 50 anos. Nenhum dos
entrevistados acima de 50 anos pensa não ser importante valorizar o Folclore.
De todos os entrevistados que pensam ser importante valorizar o folclore e o FEFOL, 52% o
fazem por achá-lo uma referência ao resgate das danças e tradições populares, da memória do povo e
da cultura. Aproximadamente 8% pensam ser importante valorizar o FEFOL para que o mesmo seja
capaz de impedir, de alguma forma, o fim das manifestações populares culturais ditas tradicionais.
Cerca de 27% valorizam o festival por acharem necessária a integração cultural e econômica da cidade
através do FEFOL e, conseqüentemente, uma maior divulgação da cidade. Outros pensam ser
importante a valorização do festival, pois acreditam que este tipo de manifestação cultural é algo único
no Brasil e que Olímpia é um dos poucos lugares que integram tantas culturas diferentes: Cerca de 6%
pensam isto. Outros 7% dos entrevistados valorizam o FEFOL por acreditarem que este tipo de
manifestação cultural é a única atração e entretenimento da cidade durante todo o ano.
No que se refere ao nível de instrução escolar do total de entrevistados: 31% são profissionais
com 2º grau incompleto, 27% fizeram ou fazem o 2º grau, 21% são profissionais com ensino superior
completo, 10% não tem 1º grau completo, 9% estão aposentados e 2% concluíram o ensino técnico.
Dos indivíduos entrevistados que não acham importante o FEFOL; aproximadamente 68% são
estudantes que não completaram ainda o 2º grau, cerca de 32% são profissionais liberais.
Considerando os indivíduos que valorizam o FEFOL: 24% fizeram ou fazem o 2º grau, 24%
têm ensino superior, 31% são profissionais com 2º grau incompleto, 2% possuem o ensino técnico, 9%
são aposentados e 10% não concluíram o 1º grau.
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