Barão

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Foto 01 - Os benefícios sociais da cana-de-açúcar Índice de fotos ................................................................................................................................... 43 Foto 02 - Os benefícios sociais da cana-de-açúcar ................................................................................................................................... 43 Foto 03 - Propaganda de revista do carro a álcool ................................................................................................................................... 44 Foto 04 - Capa da revista da produção de álcool ................................................................................................................................... 45 Índice de tabelas Tabela 01 - Evolução do Volume de Exportação de Açúcar e Café, pelo porto de Santos (1836/37 a 1854/55).............................................................................................................. 19 Tabela 02 - Alta Mogiana e Estado de São Paulo: Produção de arroz por município (1939)................................................................................................ 24 Tabela 03 - Produção de açúcar no Estado de São Paulo por volume global e volume médio por estabelecimento (usina) entre 1933 e 1972.................................................................................................................... 28 Tabela 04 - Nordeste Paulista: cana-de-açúcar, produção e área plantada de 1950 até 1980.............................................................................................................. 29 Tabela 05 - Produção de álcool e a participação dos Estados no total brasileiro nas safras de 1975/1976 e 1979/1980........................................................................................................... 32
Sumário Introdução................................................................................................................ 08 Capítulo 01 – O verde esperança........................................................................... 13 1.1 - E se não fosse a cana?..................................................................................... 14 1.2 - Cana-de-açúcar: origem e caminhos para o Brasil........................................... 16 1.3 - A cana-de-açúcar em São Paulo...................................................................... 20 1.4 - A cana-de-açúcar em Ribeirão Preto................................................................ 22 Capítulo 02 – Caldo de cana................................................................................... 26 2.1 - Cana-de-açúcar: expansão e tecnologias......................................................... 27 2.2 - Pro Álcool: um plano ―salvacionista‖................................................................. 29 2.3 - As fases do Pro Álcool...................................................................................... 31 Capítulo 03 – O bagaço humano............................................................................ 36 3.1 - Saudades de minha terra.................................................................................. 37 3.2 - Os ―benefícios‖ sociais da cana........................................................................ 41 3.3 - O olhar diferenciado para o trabalhador rural................................................... 46 3.4 - O bóia fria: seu papel atuante........................................................................... 48 Considerações Finais............................................................................................. 56 Referências bibliograficas...................................................................................... 60 Jornais, revistas e relatórios (fontes).................................................................... 62
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CENTRO UNIVERSITÁRIO “BARÃO DE
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B673 Publicação Anual - Publicati
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SUMÁRIO/SUMMARY MONOGRAFIAS/MONOGR
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Adivaldo Sampaio de Oliveira O DIÁ
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SUMÁRIO Introdução..............
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RESUMO O presente trabalho discute
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Este trabalho trata do papel polít
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outros enfoques de estudo. Nem é m
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1.1 - Panorama nacional A década d
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comércio e industria; finalmente,
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ou a FALN (Frente Armada de Liberta
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Composição da Câmara Municipal d
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A Igreja Católica vem ao longo do
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O terceiro ponto é sobre a caracte
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Passando o pecado a possuir uma nov
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O jornal Diário de Notícias, pert
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Grupo de senhores bem intencionados
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Reportagens com os títulos “Dita
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Nesta fase, o jornal Diário de Not
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Golpe político, cassações de man
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Bibliografia 44 44
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são os liderados por Agildo Barata
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Anexo 1 “Lembrete” Ficou explic
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como ferida aberta. Qualquer contra
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Anexo 6 “Novo Ato e regime democr
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O grupo que operava em nossa Regiã
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Ana Carolina Vendrusculo de Sousa A
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Ana Carolina Vendrusculo de Sousa A
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Dedico este trabalho a todas as pes
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Sumário Introdução..............
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Muito discutido na historiografia b
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de meados do Império e início da
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CAPÍTULO 1 Origens das oligarquias
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[...] O maior perigo, além da inef
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[...] os paulistas gozavam de consi
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CAPÍTULO 2 Cultura política de co
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ligação direta com o Rei, e tinha
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A característica do coronelismo, a
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cafeicultores brasileiros, personag
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Após termos discorrido nos capítu
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Figura 1 Mapa da formação fundiá
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pequenas fábricas e profissionais
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3.3 Redes parentais e políticas de
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Figura 3 Edifício da Câmara Munic
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Com receio de que a mão-de-obra ch
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Fontes Documentais Fundos das famí
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Referências bibliográficas ABNT -
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CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAU
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Formas de ações e resistência do
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Formas de ações e resistência do
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PALAVRAS-CHAVE: Escravidão; Ribeir
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final do século XIX e o início do
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Compreender as formas de ações e
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CAPÍTULO 1 Aspectos e vertentes da
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negra‖. 119 Com essa afirmativa,
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grande e senzala, de Gilberto Freyr
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A ênfase no estudo apenas das áre
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[...] o escravo se apresentava, enq
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Se para Vainfas a obra de Mattoso
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E, diante de várias análises e in
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[...] a escravidão não funcionou
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aquilo que eles acreditavam ser obr
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apareciam como réus e informantes
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imaginar‖. 165 Lembra o autor que
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CAPÍTULO 2 A formação e o desenv
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e as levas de povoadores e imigrant
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A ocupação populacional realizada
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Pardo-Mogi-Guaçu e o Tietê (Arara
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Campinas, na metade do século XIX,
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Segundo Lopes, ―O avanço do caf
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2.3 - Os “entrantes” mineiros e
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permanecido até este período como
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judiciário, no início do oitocent
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Segundo Lages, ―Podemos considera
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Depois de analisado o deslocamento
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A população cativa de Ribeirão P
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da localidade era tipicamente agrá
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de 70 anos 51 a 70 anos 31 a 50 ano
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Ao que parece Ribeirão Preto teve
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Incluído na frente pioneira, o caf
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de pecúlio, auto de corpo de delit
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(Ribeirão Preto, 1870-1879) Tamanh
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3.4- As características dos cativo
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nove elementos, enquanto os casais
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No que se refere aos nacionais eles
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O número de africanos que desde o
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Diante dessas breves colocações e
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No Arquivo Público e Histórico de
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escravidão no país, denunciando o
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figura de uma pessoa livre, um adia
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Desfeita a confusão dos nomes, o c
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Diante deste impasse, o Juiz indefe
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Todas as testemunhas eram residente
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O Juiz relata que o pecúlio de Jo
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Em linhas gerais o decreto n. 5135
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[...] a escravidão não terminava
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206 206
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Fontes Primárias Arquivo Público
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BASSANEZI, Maria Sílvia C. Beozzo.
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Centro Universitário “Barão de
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94 V533p FICHA CATALOGRÁFICA VEIGA
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Dedico este trabalho aos meus amado
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[...] a modernidade se enraizava em
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ABSTRACT Our research seeks to expl
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Introdução
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futebol etc. serão exemplos da mod
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Como podemos observar, em todo trab
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1. A História da Urbanização: da
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296 Assim como Munford e Braudel, L
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No século XIX, o triunfo da econom
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Economia A política ribeirão-pret
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[...] a influência da Paris de Hau
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família se sentiram constrangidos
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2. Urbanização de Ribeirão Preto
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grandes urbes. Cinemas, teatros e c
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Na citação abaixo temos o Art. 1
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A primeira grande indústria a ser
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3. Belle Époque: influências e tr
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pouquinho europeu, sinal de que a m
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Sobre a sua chegada a Ribeirão Pre
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Quanto aos espetáculos, o Cassino
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Como podemos perceber também que e
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Esta longa duração se deu princip
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As notícias eram quase sempre rela
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No Brasil, o teatro e o cinema fora
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Considerações Finais
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Esses aspectos modernizantes també
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ANEXO - A No ano de 1890, Arthur e
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ANEXO - C Retirada do café seco do
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ANEXO - E Obras de construção da
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ANEXO - M Antes da construção do
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ANEXO - W Vista da Avenida Jerônim
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ANEXO - AA Grupo de jogadores do ti
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ANEXO - AC Reprodução da caricatu
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ANEXO - AE Imagem da corista, danç
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS T
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304 Monografia apresentada como tra
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Banca Examinadora: Orientador: ____
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o curso de licenciatura em Históri
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Lista de imagens IMAGEM 1. Vista Ge
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APHRP - Arquivo Público e Históri
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Sumário Introdução..............
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Na partilha entre a família e a ci
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Georg Simmel 374 é considerado um
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como colaborou para a europeizaçã
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CAPÍTULO 1 A Modernidade a passos
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Do outro lado da Mancha, em períod
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degraus da sociedade que parecia pe
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No fim dos anos 1850 e ao longo de
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Para coroar este momento tão signi
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Seu dândi é um protesto contra o
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a ―boa sociedade‖ adotasse valo
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e óperas, uma sociedade glamourosa
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desfrute exclusivo das camadas abur
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FIGURA 6 - Vista da Avenida Central
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Fonte: MIS/ RJ. Foto nº5; Pasta
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necessidade de adequar-se aos padr
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sociabilidade feminina e aproximara
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Fonte: http://sempla.prefeitura.sp.
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Fonte: http://sempla.prefeitura.sp.
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às antigas áreas cafeeiras, onde
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FIGURA 12 - Jardim da Fazenda Monte
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Au Louvre, loja localizada na Rua D
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posto que a materialização desta
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da Câmara Municipal e Cadeia. Cons
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essenciais, ideais, para os exterio
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2.1 - O „ser mulher‟... Genevi
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D‘Incao acredita que num certo se
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Nas casas, domínios privados e pú
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luxuosas indumentárias. Um dado cu
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Fonte: http://www.istrianet.org/...
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Fonte: SOUZA, Gilda de Mello. O esp
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FIGURA 22 - Vestidos para o dia Fon
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mais estreitos. No entanto, a mudan
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2.3 - Se não vamos à Paris, Paris
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Com relação a modas de mulher, te
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não fugia à regra, após tornar-s
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Fonte: Arquivo Público e Históric
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ealizar toda a gama de tarefas dom
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meados do século XX na cidade de S
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terras de duzentos mil réis. José
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desvelo e amor com o qual assiste e
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Ele, em pouco tempo (ficou apenas q
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É preciso, pois, educar as meninas
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ecôndito mais íntimo de seio das
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De acordo com o apóstolo Paulo na
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As mulheres burguesas deveriam ser
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Fontes 410 410
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Site: http://sempla.prefeitura.sp.g
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LURIE, Alisson. A linguagem das rou
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O pensamento maçônico em Ribeirã
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RESUMO O trabalho aqui desenvolvido
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G.O.B. - Grande Oriente do Brasil.
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Partindo das discussões entorno da
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A maçonaria é, talvez, o exemplo
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2.2 - As bases do liberalismo educa
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O que é importante observar, contu
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CAPÍTULO 2 442 442
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A chegada da cultura cafeeira provo
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Barata564 defende que dentro do Est
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Não só exatamente no sentido de d
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(...) Eis por que nos, ponderando o
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processo de dominação social para
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As negociações para sua fundaçã
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Nas fotos que ilustram o texto, fic
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Com isso, pode-se afirmar que mesmo
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Para que houvesse uma melhor compre
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Fontes: LOJA MAÇÔNICA ESTRELLA D`
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Ficha Catalográfica Verdi, Aline M
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RESUMO O trabalho proposto visa est
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CAPÍTULO 2 A HISTÓRIA E O FESTIVA
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se voltaram para a citricultura, po
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Para uma melhor compreensão da per
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organizadores do festival para part
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CAPÍTULO 3 AS TRANSFORMAÇÕES CUL
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Porém, a herança rural 607 existe
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ALMEIDA, Renato. A inteligência do
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Inscrição para um portão de Cemi
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Cemitérios são museus a céu aber
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A secularização 653 dos cemitéri
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O objetivo deste capítulo é reali
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Fonte: Acervo do Arquivo Público d
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3º Vigário: Padre Joaquim Antonio
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José (Branco) Aos sete de janeiro
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Jorge Luiz de França Na trilha do
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comum a existência de jovens matro
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Quando Constância Duarte aponta as
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Atenta às particularidades da utop
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[...] Foi possível, inclusive, ass
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PARTE III No tempo racional: ambiva
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sociedade liberadas da submissão a
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Como resultado do projeto iluminist
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desintegração e mudança, de luta
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Para persebermos os processos hist
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a silhueta feminina 18 . Rostos lev
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4.1 Pisando em chão arcaico O arca
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intitulado Boletim Diocesano (que a
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transporte, Ribeirão Preto consegu
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Percebemos através da leitura da i
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modificará o status político-admi
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Conscientes do caminho regredido ne
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Muitas foram às ocasiões em que s
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O paletot ainda abotoado deixava ve
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Normas para publicação no "BOLETI
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EQUIPE DE REALIZAÇÃO Profº. Esp.
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