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445. Mãe das Cidades: Makka, agora a Alquibla (Diretriz) e<br />

o Centro do Islam. Não obstante este versículo ter sido<br />

revelado em Makka antes da Hégira, e antes que Makka<br />

tornasse a Alquibla do Islam, Makka era, em verdade, a<br />

Mãe das Cidades, estando tradicionalmente relacionada<br />

com Abraão e com Adão e Eva (ver versículos 125 e 197<br />

da 2ª Surata). E todas as cidades circunvizinhas,<br />

significaria: "todo o mundo", caso considerássemos Makka<br />

como o Centro.<br />

446. Algumas das várias idéias relacionadas com a<br />

"criação" estão anotadas na nota do versículo 117 da 2ª<br />

Surata. Se o corpo do homem foi criado do barro, ou seja,<br />

de matéria terrestre, houve um processo primitivo de<br />

criação de tal matéria. Aqui, o corpo é deixado de lado,<br />

sendo a alma trazida a foco. A alma passou por vários<br />

processos de modelagem e adaptação à suas várias<br />

funções em seus vários ambientes (versículo 7-9 da 32ª<br />

Surata). Porém, cada alma, em particular, depois de deixar<br />

o corpo, volta à forma com que foi criada, com nada mais<br />

do que sua história - "com as obras que realizou"- , a qual<br />

faz parte integrante dela. Qualquer coisa exterior, dada<br />

como ajutório para o seu desenvolvimento - "tudo quanto<br />

vos concedemos"- deverá, necessariamente, ser deixada<br />

de lado, não obstante ela ter-se orgulhado dela. Estas<br />

coisas exteriores poderão consistir de coisas materiais, por<br />

exemplo, riqueza, propriedades, sinais de poder, influência<br />

e causas de orgulho, como filhos, parentes e amigos etc.,<br />

ou coisas intangíveis, como talento, intelecto etc..<br />

447. No mar, ou nos desertos, ou nas selvas, ou nas<br />

desesperadas cenas fantasiosas, sempre que perquirimos<br />

as imensidões dos espaços, são as estrelas que atuam<br />

como nossos guias, justamente como o sol e a lua, que já<br />

foram mencionados, como servindo de cômputo para o<br />

tempo.<br />

448. Nossa alegoria leva-nos, agora, para a maturidade,<br />

para o fruto, para a colheita, para a vindima. Por meio da<br />

semente nós surgimos, do nada para a vida; vivemos a<br />

nossa vida cotidiana de descanso e trabalho, e passamos<br />

o marco do tempo; tivemos a experiência mental de

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