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dirigida aos cristãos e aos adeptos do Livro que, quando<br />

encararam honestamente a questão da nova revelação do<br />

Islam, encontraram nela o preenchimento das revelações<br />

anteriores, e assim creram em Mohammad, o Mensageiro<br />

de Deus. Seus méritos prévios serão duplamente<br />

reconhecidos, e serão tratados em igualdade de condições<br />

na nova comunidade.<br />

1606. Como isto é dirigido aos cristãos e aos adeptos do<br />

Livro, as seguintes palavras de Cristo, em seus últimos<br />

dias, devem interessá-los: "A luz ainda está convosco por<br />

um pouco de tempo; andai, quanto tendes luz, para que as<br />

trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não<br />

sabe para onde vai. Enquanto tendes luz, crede na luz,<br />

para que sejais filhos da luz. Estas coisas disse Jesus; e,<br />

retirando-se escondeu-se, deles"(João 12:35-36).<br />

Comparar com o versículo 12 desta surata.<br />

1607. Que nenhuma raça ou comunidade, que nenhum<br />

povo ou grupo creia que possui a exclusiva graça de Deus,<br />

ou que pode influenciar nas Suas dádivas. A graça de<br />

Deus é livre e controlada inteiramente por Ele,<br />

independentemente de qualquer sacerdote ou povo<br />

privilegiado. Ele a dispensa, de acordo com as Suas<br />

Própria Sabedoria e Vontade, e a Sua Graça é ilimitada.<br />

1608. É o que aconteceu com Khaula, filha de Ta’alaba,<br />

esposa de Auss Ibn Assámet. Apesar de Auss ser<br />

muçulmano, ele divorciou-se de sua esposa seguindo um<br />

costume idólatra. O expediente era conhecido como zihar,<br />

e consistia das seguintes palavras: "Doravante serás tão<br />

ilícita para mim quanto a minha mãe". Este era um<br />

costume idólatra para indicar um divórcio e libertar o<br />

marido de qualquer responsabilidade para com os deveres<br />

conjugais, sem dar liberdade, porém, à esposa, para<br />

abandonar o lar do marido ou para contrair outro<br />

matrimônio. Tal costume era degradante para a mulher.<br />

1609. Ver a nota anterior.<br />

1610. Se o zihar fosse ser ignorado, como se as palavras<br />

nunca tivessem sido proferidas, significava que os homens<br />

poderiam, estupidamente, recorrer a tal expediente sem

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