INFORMAÇÃO INTERNACIONAL - Departamento de Prospectiva e ...

O Investimento Directo Internacional nas Economias da Europa Central - Uma Nova Rede de Influências Unindo a Europa
Eslovénia
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Fonte: UNCTAD
Gráfico 4
EUROPA CENTRAL – IDE 1998 E 1999
(Biliões de dólares)
1999 1998
Polónia Rep. Checa Hungria Rep. Eslovaca Eslovénia
A integração da Eslovénia na primeira linha dos países em pré-adesão trouxe uma
confiança acrescida no país, em termos de ratings e de investimento estrangeiro.
Entre os principais motivos favoráveis ao IDE estão o estádio avançado de negociação de
entrada na UE, a boa saúde da economia 11 , a sua posição geográfica privilegiada, a
existência de uma força de trabalho com formação e eficiente em termos de custos, a
estabilidade política e o bom funcionamento da administração e o livre comércio -
consolidado por baixas tarifas e facilidades do tipo duty-free para os exportadores.
O rendimento per capita e a estabilidade económica da Eslovénia aproximam-na dos países
menos desenvolvidos da actual União Europeia, como é o caso de Portugal e da Grécia.
O orçamento tem-se mantido equilibrado, apesar dos pequenos défices registados desde
1997, e a dívida pública é baixa, não ultrapassando os 25% do PIB, no final de 1999 (e
incluindo a parcela da ex-Jugoslávia socialista que os eslovenos assumiram). Desde o
arranque do processo de transição, as autoridades locais centraram os seus esforços na
redução da inflação e no crescimento do produto.
Devido sobretudo às exportações, o PIB real tem evoluído a um ritmo anual médio de 4,0%.
A economia eslovena é muito aberta e as exportações contam com cerca de 50% do PIB (e
dois terços destas destinam-se aos mercados da UE).
11 A Eslovénia apresenta o rendimento per capita mais elevado na Europa Central e Oriental.
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