11.05.2013 Views

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

cnwo interposto para a relapão do Porto, man<strong>da</strong>m que baixem<br />

os antos 3 revartiçãr, respectiva, para os <strong>de</strong>vidos effeieitos.<br />

<strong>Lisboa</strong>, 6 <strong>de</strong> junho <strong>da</strong> 1876. - Aguilar - Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fornos<br />

- Viseon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Aives <strong>de</strong> Sá - TTiscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Seabra - Campos<br />

Hemiques. - Fui presente, Sepaeira Pinto.<br />

(D. do G. n.O 174 L 1876).<br />

IlpaSore~ eoatrfbaiintea : - qacm paga mafo~<br />

aont~ibiiiciPo uiio <strong>de</strong>ve sep eaclorido <strong>da</strong> respectitva<br />

lfritrt pe~ qrnemr e paga nreaiep.<br />

Nos autos <strong>de</strong> recurso eleitoral <strong>da</strong> relação do Porta, recorrente<br />

Antonio Alves <strong>de</strong> Oliveira, recarri<strong>da</strong>a commissão <strong>de</strong> recensea-<br />

mento eleitoral do concelho <strong>de</strong> Ague<strong>da</strong>,, se proferiu o âccor-<br />

420 seguinte :<br />

Accor<strong>da</strong>m em conferencia os do conselho no supremo tribunal<br />

<strong>de</strong> justiqa, que mostrando-se dos ducumentos juntos <strong>de</strong> Q.<br />

67 e fl. 71 que o rceorrente eiTeeetir~amante paga maior contribniqão<br />

gue o iucluidu, o wr iso ri50 estava nu caso <strong>de</strong> ser<br />

exctaidii por ella do nuirieru doi maiores contribuintes; anoul-<br />

Iam o processo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> fl. $5, salvos os documentos, e man<strong>da</strong>m<br />

Que a cornmissão recensead!ira mantenha o recorrente na respe-<br />

Etiva iisla.<br />

Lisbna, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1876. - Vi~cori<strong>de</strong> <strong>de</strong> Seabra - Con<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Fornos - Vircon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alves d~ Pa - Agnilar - Campos<br />

Fionriqaes.- Fui presente, Sequeira Pinto.<br />

Crkmt <strong>de</strong> fntsf<strong>da</strong>8ir .Te ra%~estaafo : - ~ &ne a ~ o -<br />

<strong>de</strong> proce<strong>de</strong>^ por ellE@, qxxnemr",e =&e Ba corpo<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>iicto qae mresre a faleif<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Nos auloa crimes <strong>da</strong> relação <strong>de</strong> <strong>Nova</strong> Goa, recorrente Caetano<br />

Xavier Michael Dias, recorrido o ministerio pnblico, se pro-<br />

feriu o accordào segoinle ;<br />

Aemr<strong>da</strong>m em conferencia os do conselho no sripremo tri-<br />

bunal <strong>de</strong> justlça, etc.<br />

Consi<strong>de</strong>rando qnq sendo o corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>iicto a base essen-<br />

cial do processo crime, e sem a qual não pii<strong>de</strong> elte existir, não<br />

se encontra nos antos corpo do <strong>de</strong>liclo qae mereça este nome,<br />

pois que <strong>de</strong>vendo o corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>licto certificar a existancia do<br />

facto criminoso, por rnangira pns não possa duvi<strong>da</strong>r-se Cella,<br />

050 o faz o que se <strong>de</strong>nomina tal;<br />

Consiaerando que, seudo o crime <strong>de</strong> que se trata n'este pracesso<br />

a fatsi<strong>da</strong>ds do aitestado, <strong>de</strong> 8. 2, passado pelo recorrente<br />

na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> medico, e at<strong>de</strong>stando-se n'eHe sómente, (IU~<br />

individuo a guern foi passado se achava, dss<strong>de</strong> o dia aotece<strong>de</strong>ute,<br />

com um ataque <strong>de</strong> sarrgu- que ia tinha levado duas<br />

grias, qna estava no Seu tratamento, e impossibitilado <strong>de</strong> sahir<br />

<strong>de</strong> casa, 6 este aitestado reconhecido por elle, e como Ver<strong>da</strong><strong>de</strong>i.<br />

ro o que n'eIle disse, e não pb<strong>de</strong> por iS0 dizer-se atzestado<br />

falsn .".-- - .<br />

~onsi<strong>de</strong>raodo que, lendo o ministerio pablico requerido que<br />

se proce<strong>de</strong>sse a corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>licto, tomando-se por bae o exame<br />

<strong>de</strong> ti. 2, v&-$e d'este exame, que não tein elle importanaa <strong>de</strong><br />

quali<strong>da</strong><strong>de</strong> ajquma, em vista <strong>da</strong>s <strong>de</strong>clarações que os peritos fiee.<br />

ram n'e114 as soaes são incoherentes e contradiecorias, pois que<br />

priúciaiaudo por <strong>de</strong>clararem que o examinado, a favor <strong>de</strong> quem<br />

linha Sitlo passado O alleslado, não tipha molestia alguuia, terminam<br />

dizendo que notavam vestiglos <strong>de</strong> ventosas, r-[emente<br />

altplicx<strong>da</strong>s oa região posterioí t! 5uperior <strong>da</strong> lborax o<br />

que <strong>de</strong>smente a <strong>de</strong>claracão anteriOr,'Pois que se não honv&se<br />

doenca nào se faria as0 <strong>de</strong> Um remedio riotento, como são<br />

as venrosas; e inquirindo-se o examjnando sobre os seus pa<strong>de</strong>cimentos,<br />

que elle referiu na pie>rncã dos perilos, affirmando<br />

que tinha sido sangi'ad~ duas vrzt~, toma se diz no allesudo,<br />

e que tinha sido um cricili:, ãt? ~i.42 dt! 3iogo Antonio Viestis<br />

qnem o linha srngrado, n.io foi ia0 impugnado pelos<br />

que na<strong>da</strong> rlisieram, nern sustrotsfarn a Wa primeira asserção,<br />

mostrando assim que eila riiiha sido infun<strong>da</strong><strong>da</strong>, e que nenhuma<br />

importancia tinha;<br />

Coasi<strong>de</strong>rando que o chamado corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>liclo, a fl. 7, con.<br />

sistio iinirarnenàe em se proceiier por PerlioS ao exame <strong>da</strong> letra<br />

do aliestado, esaffle !nuli!, ,purgue o recorreuie a reconheceu<br />

como sua, e em so inquirirem doas tef.temuuhas, que so<br />

disseram que tinham O U V I que ~ ~ 0 rmrrente tintia passado<br />

um atl(.slado falso, o qae ludo 6 iu~ufficienti~sirno para formar<br />

o corpo <strong>de</strong> <strong>da</strong>liclo, vsoílo.se, pelo eXposlo, que nào o hi no pro.<br />

ccssoj conce<strong>de</strong>m p9r isso a ~e~isla, e, em harmonia com as dis.<br />

posiçoes <strong>da</strong> lei <strong>de</strong> 19 tie dozarnbro <strong>de</strong> 1863, artigo 4.0 5 1.0, e<br />

artigo r.", julgam nnllo lodo o Processo, e man<strong>da</strong>m baixar os<br />

autos ao juizo <strong>da</strong> 1.1 instancia, liara ser ahi archivado.<br />

<strong>Lisboa</strong>, i6 <strong>de</strong> junho ile 1878. - Menezes - Pereira Leite -<br />

Oliveira - Rebello Cabrat. - Tem voto $0 sor. Conselheiro S$<br />

Vargas, Meneees. -Presenle, Vasconcellos.<br />

A

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!