11.05.2013 Views

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

proe&so d'es<strong>de</strong> fl. 48 em diante. e man<strong>da</strong>m remter as ee-<br />

tun ao juiz <strong>de</strong> direltn <strong>da</strong> Ponta Delga<strong>da</strong> para cumprir a lei.<br />

<strong>Lisboa</strong>,. I L <strong>de</strong> ~unbo I848.-0surio-Dr. Camello-Ri.<br />

beiro Saraiva-lacar<strong>da</strong>.-Tem roto do snt. conselheiro Vellez<br />

Cal<strong>de</strong>ira.<br />

{V. n: 156 <strong>da</strong> 1848)<br />

~xcou~ir:-ooriicn<strong>da</strong> em bem. <strong>de</strong> iat~, e esienclal<br />

rn cltaqiio dn molher do execatrdo, seado<br />

crte caiado.<br />

Nos auios riveis, viridoa ala Rol~cão <strong>de</strong> Lishaa. n.' 3.751, nos<br />

quata e recorrente João Salin~s'rle Bcneviites, o mulher. ra+<br />

corridn Laurenlioo Joaquim Pereira, se proferiu o nccor<strong>da</strong>m<br />

soguinIP:<br />

Acco<strong>da</strong>m o3 do coaselho no Suprenio Tribanal rle Jusrica:<br />

Qoe senrio necesaaria a eiiicao ria mulher do execuiaiiu.<br />

ain<strong>da</strong> qoe não lenha sido parte na causa, se a exeeocão tiver<br />

<strong>de</strong> correr em bens Ia raia, como e tixpresso ao 9. do artigo<br />

575." <strong>da</strong> novissima reforma judiciaris; Q cornegando a oxecooão<br />

a correr em bens <strong>de</strong> raiz pela p~nhora n'ellas feiia,<br />

como na bypolhere dos autos st! verificou; c não se tendo verifirado<br />

a ciiaçlo 110s lermos que a lei reqrter, conce<strong>de</strong>m a<br />

revinla: anonllam o processo, e man<strong>da</strong>m quc baixe a Relacán<br />

do <strong>Lisboa</strong> para (lar nx~cue;io a lei.<br />

<strong>Lisboa</strong>. em f 6 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1818.-A breu Cast~lln Branco<br />

-Eardosb-Calirai-Mello-PefrhoO<br />

TD. r.. 157 <strong>da</strong> laia)<br />

Decrimanto@:-a falta <strong>da</strong> tradncqao dos cacriptom<br />

em llogan estrangeira, niío <strong>da</strong> Iogar a<br />

aanolrfçà~ <strong>de</strong> lualam<strong>da</strong>, mar a maadlr-se<br />

juntar trnèoo@ío nathentlca dos meamoe.<br />

Nne auto* civeis, vindos <strong>da</strong> Relacào ilo Porto, R.* 3:785. nrig<br />

qoaaa e tecorrenlc a fazen<strong>da</strong> nacional, recorrido William Gib-<br />

bens Jonior. se prolerin o acrordão seguiute:<br />

Accor<strong>de</strong>m o* do coiisrlho no Supremo Tribunal <strong>da</strong> Jurtica:<br />

Qoe. vislon s relalados eslex autos, conce<strong>de</strong>m a revisía:<br />

por M haver offundido a lei rlo artigo @b* <strong>da</strong> reforma jodi-<br />

ciaria, segundo a qual <strong>de</strong>veriarn os juizes ,pcra oáo julgar em<br />

processo iiisuffiriPntemcnk inalruitlo) man<strong>da</strong>r a elle juntar uma<br />

irailoce8o aulheiilica dos coketes, e não absolver o r60 <strong>da</strong> nceBo;<br />

mas. quando mui:o, <strong>da</strong> iostancia sdmcnle, equivoco iambem<br />

notavel <strong>da</strong> senlenca ex-fl. 74 a qual igualmente <strong>de</strong>ixou<br />

<strong>de</strong> observar o arligo 467." <strong>da</strong> mesina reforma judiciaria. Annullam<br />

por [anlo o I)~OW~S-FO, e msnrlnm ue baixe ao jaiz <strong>da</strong><br />

direito fia segun<strong>da</strong> rara do Porto para aii. scodo o mesmo<br />

nrocesso <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente irislruido, ser <strong>de</strong>pois julgado. obsirvando-se<br />

a lei.<br />

<strong>Lisboa</strong>. 5 <strong>de</strong> 'unho <strong>da</strong> 1848.-Lacer<strong>da</strong>-Vellez Cal<strong>de</strong>ira-<br />

Bibeiru saraivadsorio.-~ui presente. Bangel.<br />

N." 101<br />

Recurso <strong>de</strong> reviIstn:-<strong>de</strong>pole <strong>de</strong> tomado o re#y<br />

ectivo te~nio só rir, mapremo trilbniial eopese<br />

conheeea d'eHe,<br />

Nos eutos civeis <strong>de</strong> aggravo do insirumenlo vindo <strong>da</strong> Rei<br />

do Fo~o, nos qoses & aggnraole o con.elheiro Manoz<br />

Castro Pereira, aggravniios hnionio Ayres Sobrrii e mnM,<br />

se proferiu o accordão segui::le:<br />

Aceor<strong>da</strong>rn em conferencia os do eonseiho no Supramo Tri-<br />

bunal do Jusiica, etc.<br />

Que aggravatio 8 o agpravante no accordão <strong>de</strong> que recor-<br />

r*; por quariio, vis!os os aulos. e como d'ellej se moslre ha-<br />

ver-se interposto o recurso <strong>de</strong> reviela do amordào a 8. 31 r..<br />

maii<strong>da</strong>(lo escrever prto juiz retalor a 8. 39 v.: e eendo o mesa<br />

mo ~ffectivamenla tomado ~telo lermo a 8. 3% v.; não<br />

esle o 3 i.':?<br />

porque, sendo o foiz relator 11 competente, segundo a lei (1.')<br />

<strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> clszembro <strong>de</strong> 18C3. e conforme o difiposlo no arrigo<br />

6801.O <strong>da</strong> novissima reformz jr~dicinria para man<strong>da</strong>r escrever a<br />

recurso ile revisla, e <strong>de</strong>ferir a iuilo o que fdr oecessario páM<br />

- sua experlic8o tleyois di: cscripto, s6mente ao Siiprrrma Tribunal<br />

do dustica compele conbec~r do mesmo recurso; Por kinlú,<br />

provendo cm seti ag-avo. maritlaiii que se sigam os lermos<br />

regulares tlo rccurso rnlerpnslo.<br />

<strong>Lisboa</strong> 1." tle julho <strong>de</strong> 1848 -Mel10 e Carvalho-Cardoso<br />

-Cakral-hbreu-CnsleIlo Branco-Ferrão.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!