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P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

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sim aanollado n prncesrado e julgado -. <strong>da</strong>ri<strong>de</strong> ff. 240 em diante<br />

(salvo 08 do~uminbs).<br />

I,ishoa, 1 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> ,1873. - Aguilar- Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fornos<br />

-Viscoo<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alves <strong>de</strong> ,$a - Campos Ileoriqoes.<br />

fisgpavo : - <strong>de</strong>ve tsmar-se coobecimentõ &elte,<br />

@e, niio *e &@bando na parter prcreoten<br />

em jpizo, por *f ou por seus precnradores,<br />

ao ~ cto dia pablica~8o <strong>de</strong> <strong>de</strong>bpaebo <strong>de</strong> gae<br />

me R~~PIIVO", f@% ~~UCF~OB$O <strong>de</strong>ntrd <strong>de</strong> cfiilea<br />

~#AB &i riu& Pmtimaqarr.<br />

Xos aotos civeis <strong>da</strong> relaçio <strong>de</strong> Liaboi (2.' cara), recarronte Ho-<br />

norato InsC <strong>de</strong> M~ndunça, recorrido Lniz <strong>da</strong> Silva Cansdo, se<br />

proferiu o accordiio ssguinte :<br />

Accor<strong>da</strong>m em couferencia os do conselho no supremo Iri-<br />

bnnal <strong>de</strong> jastip, etC.<br />

&&j$tra-re d'estes auios Que, leoiio rido penhorados vario$<br />

bens do recorrrlnle eiii execução contra elle promovi<strong>da</strong> pelo i.6-<br />

corrido, e constando ao mhmo recorrido que o executado era<br />

dos her<strong>de</strong>iro5 <strong>de</strong> Juio Aupusro Zuzarte, a cujo inventario se<br />

procedia por outro jiilzfl, veio rrpuerer se expedisse precatorio<br />

a 6rn <strong>de</strong> serem lanhnradus os valores dsscriptoi, quanto bashs-<br />

se para integral pagarnenki do sa1d.o que rrstat'a a pagar;<br />

Mosira-se inric, que arado esta petiqão atlrndi<strong>da</strong>, não ob-<br />

stame a oplio~içAo 110 recori'entr, mandou-se proseghIr na execo@n<br />

tlw bros novamente peithuradus ;<br />

1Ylwtra.se mais que. rcndo a recorrente acgravado para a<br />

relaçàu du distrielo, ahi por aciror<strong>da</strong>u 0. ... se ajo toinoa conheeioieniri<br />

rio recurso, por ler sido irilrrpoalo fora <strong>de</strong> tempo;<br />

Mo.ma-se mais que, tendo a recorrente recorrido <strong>de</strong> revista,<br />

e man<strong>da</strong>ndo o relator tonrar o dv.rnio respectivo, foi o recurso<br />

rejeitado a reqaerimeaLo <strong>da</strong> parte pela accordâo <strong>de</strong> 8. ..., porque<br />

o saldo em divi<strong>da</strong> cabia na alça<strong>da</strong> dr~ trihuoal recorrido,<br />

ma? que, subindo a este supremo lribunal ap.pravo d'esta lenegação,<br />

pelo accordào <strong>de</strong> fL . . . se <strong>de</strong>u prouirnrnio :<br />

E knmando este supremo tribunal em considsraçiio o accordão<br />

<strong>de</strong> fl. 36, <strong>de</strong> que vem o pre+eole recuiw : s consi<strong>de</strong>rando<br />

que o agpraao fbra inierpo?;lo <strong>de</strong>ntro dos cinco dias <strong>da</strong> inlimação<br />

do <strong>de</strong>5pacho <strong>de</strong> que se aggravava, aonio se mostra <strong>da</strong> iniimacão<br />

frita as partez, sepiindn a certiilãrr <strong>de</strong> fl. 19 v., o qne alias<br />

não seria nrcessariii, se as partes se atha;=aem no acto <strong>da</strong> publi-&o<br />

em juitq por si ou por seiis pracuradoreq rios termos<br />

<strong>da</strong> lei <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> i%9, anoullam a amordào recorrido, e<br />

jnlgaodo d&oilivamente, nos termas <strong>da</strong> lei <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> d~ecmbro<br />

<strong>de</strong> 1&3, man<strong>da</strong>ni que u yrwesso baixe ao mesmo tribuna), para<br />

que por IljAerentes juizes sa tame conhecimeou do recurso<br />

e ro'dva cunio parecer <strong>de</strong> dire-ilo.<br />

<strong>Lisboa</strong>, 8 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> $875. - Vimo<strong>de</strong> <strong>de</strong> Seabra - Cond~<br />

<strong>de</strong> Fornos -V~iiic~n<strong>de</strong> dia Alve* <strong>de</strong> 38 - Aguilar - Campos<br />

Henrigues.<br />

(D. do C. aa !69 9 11875).<br />

á'iiigaameutm ia* re'laqiirs : - amtas <strong>de</strong> tep lagar<br />

o ds enncia crimioaí Jotgn<strong>da</strong> iam rheiru instrimcin<br />

oim fuMei, <strong>de</strong>ra ter Lga* o rlstca<br />

dos <strong>da</strong>iziesi, rnaFmp.-ac iiim pnr~ *qaeBc fie*<br />

no mesmo oovtdo o mis~butorle publioa, e<br />

Yav~rrsc a rtspaotlvn ac%a..<br />

Fooa autos crimes <strong>da</strong> rela$io do Dortn (Celnrieo <strong>da</strong> Beira), reeor-<br />

reate o inioisiwio publico, recorrido rklincrel Britelhq se pro-<br />

feriu a accordào segainte :<br />

Acfior<strong>da</strong>m em conferencia os do mnselho no supremo rri-<br />

(iaaal <strong>de</strong> justiça. etc.<br />

losira-se dik autos rlue sendo o recorrido areusado por Bois<br />

crimes no lib~.llo 11. 108, e trndn n jiirp <strong>de</strong>elaradti o50 ~iri~~adu<br />

um d'elie~, e prova<strong>da</strong> o outro, Fòra qiianto a este con&tbmna&o<br />

pelo Suis <strong>de</strong> 1.' instancia na seatcbça <strong>de</strong> fl. I%, ern bariuonia<br />

oom a <strong>de</strong>cisb dos jura<strong>da</strong>s;<br />

Mo~ira-sc que subindo a cansa vm apellação h rslaqão do<br />

Porlo, o juiz a rlriern lui distribui<strong>da</strong> nomeara cl~lrn5or an rio, e<br />

man<strong>da</strong>ra <strong>da</strong>r-lha vista, e ao rnroiskerii, aablico, pelo <strong>de</strong>spacho Q.<br />

140 V. ;.<br />

Mostra-se que, coniionado o feito ao secretario <strong>da</strong> procuradorir<br />

regia, este ewrevkra a fl. i.4.I v. r= virto e serei presente<br />

=, que P fl, i48 O <strong>de</strong>fencor nomeado ciRsre~~.4ra o merecimento<br />

dos autos, pedin,io que se hesw jndliça; e que, criiitinuand&:e<br />

%ia<strong>da</strong> com vieta o pi.l-rei.çça so aju<strong>da</strong>nte do procurador regio, e;crev4ra<br />

esle a tl.1k.4 - rista e serei presente =, raoorrando assim<br />

o protesta ja feito pelo oecrebr'io <strong>da</strong> prncriradoria, <strong>de</strong> orar<br />

a nuai, quando a causa se julgasse;<br />

Y ~stra-se yiie, fazenòo-w eot:io c~ocln~o~ os cantos an relahr,<br />

a liin <strong>de</strong> se (irnwguir nos termos e pela fórma estabe.leci<strong>da</strong><br />

nas leis, sm acru suceewi~o se proferira o accordãu recorrido<br />

ti. i&& v., rcrvagnndo-se a scowuça qoe bavis ~on<strong>de</strong>mnado u rko,<br />

a man<strong>da</strong>ndo-se qor, toss~e poslo srn Irber<strong>da</strong><strong>de</strong>, se por a1 niii estivessa<br />

preso, sem ter yrecedid~ o Visto. dos juizes que a lei reqner,<br />

par se lratar d-, um procerso crime julgado com ai: joibados,<br />

BBW se marcar dia para a jofgamerilo e dircu4a dê cansa,

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