11.05.2013 Views

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

por serem estes, seguo4Io sul UatureZa, legitimo meio <strong>de</strong> im:<br />

pedir, e não <strong>de</strong> pedir ollrrar ou mu<strong>da</strong>r o fun<strong>da</strong>men~o <strong>da</strong> accão,<br />

em que se havia nllepado uma diversa causa <strong>de</strong> doniinio,<br />

6 yedido que se julgassem irleflicares os tilulos. cm que os<br />

recorrentes (réos) sothwisaui a sua.posse <strong>da</strong> referi<strong>da</strong> quinto,<br />

e cojs rcivindica@o se iritenti. 0 direilu <strong>de</strong> acçàa, fun<strong>da</strong><strong>da</strong><br />

duma raz8o expressa, e causa especial <strong>de</strong> pedir, atlegaâa pelo<br />

auctur em seu tibello, não d<strong>da</strong> ser variado, nem isudndo.<br />

principalmenie es~sndu os autos por appellago, substitnindose<br />

tbe nma nova e Jiver~a razán; porque to<strong>da</strong> a rllegacão ds<br />

um direito, com nsslgoado fun<strong>da</strong>mecio, secdo esle coni&lado,<br />

estabelece uma relacja entre as Paris*, que nào se pMe mu<strong>da</strong>r<br />

arbilrarianienie, sem compromeller lanio s accào tomo a<br />

<strong>de</strong>feza, porque amhas exprimem dirciios que <strong>de</strong>pei<strong>de</strong>m <strong>de</strong> ar- '<br />

ligos, <strong>de</strong>poimrùtus a Clies fell~~, !ibquiricões, raebes ailega<strong>da</strong>s<br />

<strong>de</strong> uwa e ile outra parte, e a Enal <strong>de</strong> uma srntcngii <strong>de</strong>finitiva.<br />

s~jeila nos recursns orifinarius nus lermos <strong>da</strong> dirsilo. A's<br />

parles é <strong>de</strong>kzo iião só produzir artigos accumulõlivos, <strong>de</strong>pea<strong>de</strong>ntes.<br />

0 ile nova razão, ord. liv, 3.' til. 20 $27; como Lam.<br />

Bem eão Ibes é. perrnillilin, oiaita mesmo-sem mu<strong>da</strong>r .a w b<br />

{$mia <strong>da</strong> aecão,-ad&r o libr!]~, se tido qoanilo elte esta re i+<br />

tegra. <strong>de</strong>veiido ossignar.se ao réo termo para haver seu conselho.<br />

como e expresso a;i rtrii. liv. 8.' tit. 1.O g 7.O e til. $O<br />

3 7:. e g 8.", mjas disposifbs esbo em vigat pia <strong>de</strong>ierminagu,<br />

c ref~reneir geral <strong>da</strong> arligo 556 <strong>da</strong> uovissiais relma<br />

judicial, e que se tlevem, e cuuipria ler.se guar<strong>da</strong>do.<br />

Por ianlo. aiinulhm o referido aecordio recorrido. coneeiiem<br />

i revista, e iiiai<strong>da</strong>rn que os atrtns sejam remeliidos i h-<br />

laciie (10 Porto. d'on<strong>de</strong> sobirain. a fim <strong>de</strong> serem abi <strong>de</strong> novo<br />

juigadns por outros jeizes, díver<strong>da</strong>s~las que n'elles ja <strong>de</strong>ram seus<br />

votoir, proferinilo-se wutenca confurnie as leis.<br />

<strong>Lisboa</strong>, 1% <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1818.-Mello e Curvalha-Cabra1<br />

(vsncido)-Osorio-Ferrão.-Fui presdnle, Bangel.<br />

N." 86<br />

Inlerrogatorio@:-o arnau d'eska <strong>de</strong>ve mar arei-<br />

gna<strong>de</strong> peso r60 e pela interpPete, quando es-<br />

te Intervir a7c&les.<br />

Nos autos crimes n.° l:kk9 vindos do juizo <strong>de</strong> direito criminri<br />

<strong>da</strong> 3.i vara <strong>da</strong> eidn<strong>de</strong> do Porto, nos quries B recorrente o<br />

minielerio publico, recorrido Manoel Pernan<strong>de</strong>s Marques Ja-<br />

oior, so prohriu o rccord20 seguínlo:<br />

Accor<strong>da</strong>pi os do conselho no Supremo Tribunal <strong>de</strong> JQS-<br />

lip em aonferencia:<br />

Que <strong>de</strong>veodv as pergunw lei!ro aos réos ser assigna<strong>da</strong>s<br />

paios rdos interrogados, it tendo iiiiervintio inlerpelre <strong>de</strong>vem<br />

~mj~tictaiitemta ser asM&na<strong>da</strong>s iie!os réos, e gelo inlerpelre,<br />

reino erpresamcnle ptesrreurm os artigos gari.*, a 981 O, remksivo<br />

an srtigo g&.* g 3 <strong>da</strong> iiovissimi relorma 'sob pena<br />

ile nulli<strong>da</strong><strong>de</strong>, as perguiilas fl. 13, feitas com ini%rrengo tle inlerpelre.<br />

furam Iior mie iirsignatlas, mds njo pelo reo. Pelo<br />

gee as 6i&8 pergUBIas &O nwllan, B aeilo B todo o processe<br />

sebseqaeata. vislo que n escrivão não (feclarm que o r%o nau<br />

sabia ewrevcr. Por tanto conce<strong>de</strong>m a revista pala nulli<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

reíeri<strong>da</strong>, anuollam todo o ilroceaso <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as perguntas 8, 13<br />

i~clasivamanle em clianla, R man<strong>da</strong>m que os rulos se remeitrm<br />

i primeira inelaneia para SP <strong>da</strong>r cumyrimealo ft lei.<br />

Lisbo.8. ?9 <strong>de</strong> mal0 <strong>de</strong> 1868. - Dr. Camclb (vencido! -<br />

Vallez Cal<strong>de</strong>ira.-Ribeiro Saraiva-Osurio-1,acer<strong>da</strong> [vencido).<br />

-Fui presente. Bangl-<br />

Eiypothcca:--nh cmtsrndo ~egistrpr<strong>da</strong>, o&o e<br />

efficr z .<br />

Rol autos ciireia n.' 3:799 vindos <strong>da</strong> Relaç2o do Porto, 110s<br />

quaos sho rec-orrentes Jofo Msrcelino Pimenlal, e oulros; re-<br />

corridos 0. Margari<strong>da</strong> Libaiiia <strong>de</strong> Oliveira Lessa. seu mari-<br />

do, e oulros se proferiu o aceorilão eeguinlo:<br />

hceorlam 04

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!