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P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

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locatorio do juiz <strong>de</strong> 1.. insinncia 8. a& V., não sd porqne pu-<br />

nha 6m a qUeslã0, que se agiiar~a, mas lambem porque trazia<br />

<strong>da</strong>mtto. irrepanvel, e bavciido o recorrente d'elle appellado .em<br />

tempo a H..%. v., <strong>de</strong>via aqoelle juiz receber a appeila$;io 110s<br />

eceitos, que por direiio toiupetissem em conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com o<br />

disposto na.ord. do tiv. 3.' til. 69 e 70, e artigo 267.O e $99:<br />

<strong>da</strong> 2.O perle <strong>da</strong> reforma judiciaria <strong>de</strong> 1837. que eotáo alli vi-<br />

gorava, e por isso os juizes <strong>da</strong> Helacào <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> Ma não <strong>da</strong>iido<br />

ProvimeoLo ao aggravo <strong>de</strong> inslrumeulo, que o recorrente le-<br />

galmenle lalerpozera do <strong>de</strong>spacho do dito juiz a ti. 26 v., qne<br />

lhe não receb6ro a sua appellapl~i, offeo<strong>de</strong>ram as leis cita<strong>da</strong>s,<br />

e por raulo conoe<strong>de</strong>m a revista aanullatido a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> di-<br />

reito do acihordóo recorrido, e or<strong>de</strong>uam que os auios bajxem<br />

E -Retacio <strong>de</strong>- <strong>Lisboa</strong>, piin <strong>da</strong>r euoiprimenio a lei.<br />

.Liibo;i, 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1887.-Ribeiro Saraiva-Carvalbo<br />

-Dr. 'Carne110 Osorio-Lacer<strong>da</strong>. 4<br />

(D. %.O 116 <strong>de</strong> 1184'1)<br />

NOS aolos crimes n.O 1:373, vindos <strong>da</strong> 8olacfio <strong>da</strong> <strong>Lisboa</strong>. tios<br />

quaes B recorrenle 3030 Anlonio Pimeiita, recorririo o mi-<br />

nislerio publico, se proferiu n necordáo seguinte:<br />

- Accor<strong>da</strong>m OS (10 conselbo no Supremo Tribunal <strong>de</strong> Jostica:<br />

@ao ann~ltarn o processo t!earie 11. f 12, e baixem os auios<br />

j Rtlac30 para ser drvi<strong>da</strong>menle iiiiimaílo o accortlijo U., 108.<br />

Lhboa. em 15 <strong>de</strong> maio ile 1847.-Cardoso-Felgueiras-<br />

ilasilio Cabral-Mrllo e Carvalho-Pcrrâo.-Fui presente, Ran-<br />

gel.<br />

Appel1aqão:-para ser f algttdn <strong>de</strong>rrc~tr é<br />

aecwluarin a citafio do agpeklaote.<br />

Nos aulos civeis o.' 3:643, 'vindos <strong>da</strong> Rela~Bo <strong>de</strong> Lisbqa, nos<br />

quaes B recorreole Roberto Walfas, recorridos os administradores<br />

<strong>da</strong> he~a'anca jacaole tle Díogo Gordoo se proferiu o accordiío<br />

seguinte:<br />

Aocor<strong>da</strong>m os do couselbo no Supremo Tribonal <strong>de</strong> lostiça:<br />

Mostrando.sa dos aulos, que o recorrenle a60 f b citado ~<br />

para ser julg<strong>da</strong> <strong>de</strong>serla e não s~goí~ta a sua appeilacão, co:<br />

forme n principio prescripto na ord. <strong>da</strong> Iiv i:. Lii. 68, 6 .<br />

e tit. 70. 3 3.0; o aceordão a n. 3L8 v., preterindo esse aclo<br />

essencial que <strong>de</strong>via ~rece<strong>de</strong>r o julgameclo <strong>da</strong> <strong>de</strong>serçáo,.e que<br />

o 9 1.O 110 artigo 738.O <strong>da</strong> novissima, refo~ma jodic.iar!a nse<br />

<strong>de</strong>clara escusado. viotou a expressa disposi@o do dirailo em<br />

vigor. Porlanto ansull:~m o referido aceotdão. cooce<strong>de</strong>m. r re-<br />

vis:a. e manilam que os aulas <strong>de</strong>sçam a Re!a@o <strong>de</strong> Ltsboa,<br />

d'ouale subiram, ;i fim dtiihi serem <strong>de</strong> novo julgados, por 00-<br />

lros juizes. <strong>da</strong>udo-se exocucão a Lei.<br />

<strong>Lisboa</strong>. em 5 <strong>de</strong> junbo <strong>de</strong>. i847 -31ello e Carvalho, ven.<br />

cido-Felgeiras-Cardoso-Besilio Cabral.<br />

Inventrrrio:-amo em que e meema~te<br />

fazer-se.<br />

lB[cr<strong>de</strong>Pro: -<strong>de</strong>ve ser eomservaão an posse<br />

<strong>da</strong> herruca o finsibitnido mo testamento, em<br />

qnnaito pen<strong>de</strong>r litigio para u annnliar.<br />

Nos autos civeis n.O 3:636 vindos <strong>da</strong> Reialeao <strong>de</strong> Li-oa, nos<br />

quaeq é recorrenle José Joaqaim <strong>de</strong> Aimei<strong>da</strong>, recorridos Jose<br />

Antonio Teixeira <strong>da</strong> Costa e João Ferreira <strong>de</strong> Mallos se pro-<br />

feriu o accor<strong>da</strong>o seguinle:<br />

Accor<strong>da</strong>m etU conferencia os du conselho no Supremo Tri.<br />

bunal <strong>de</strong> Justica:<br />

Que coiihicem do recurso. pois que o accordiío reeorlid~<br />

a. i8 V.. man<strong>da</strong>od!, que o recorrente eulregne aos recorridos<br />

testauieiileimâ a imporiancia dos legados <strong>de</strong>ixa<strong>de</strong>s no testamenlo<br />

8. 7, assim como iodos os papeis qee dizem respeito<br />

ao teslador, para esclarecimealo <strong>da</strong>s leslameiilarias, na fórma<br />

<strong>da</strong> sua peiieão fl. 37, [em esle accordão forca <strong>de</strong>finitiva, por<br />

quanto tiào'si, acaba o feilo rle maneira, qua n'elie na0 @<strong>de</strong><br />

haver setileo$il <strong>de</strong>õniliva, mas cantem <strong>da</strong>moo irreparavel. obnganùo<br />

o recorrenle a enlregar dinheiros, que aio<strong>da</strong> se não sabe<br />

*se perleneam no todo aos legqlarios, e perqae pó<strong>de</strong> vir a ser<br />

por outros ilemanilado. Conhecendo conce<strong>de</strong>m a revista, annaliando<br />

n <strong>de</strong>eis30 <strong>de</strong> direito do accord8o recorrido.<br />

Becouhecem 03 recorridos, e e evi<strong>de</strong>nte dos aolos, q ~ pe e<br />

propoz em juizo uma accão para anooliar a kbuento 8. 7,<br />

e que esta ac@o fbra já jiitga<strong>da</strong> prova<strong>da</strong> na 1.. inslancie, pen-

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