11.05.2013 Views

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

dicados; em iaes termos os juizes do amrdlo recomdo con<strong>de</strong>uinaodo<br />

os recorrentes na reslilui@o dos rendimanlos dos<br />

bens. <strong>de</strong> qne se traia. <strong>de</strong>s<strong>de</strong> .a liosse que em virto<strong>de</strong> <strong>de</strong> ssoienps<br />

transila<strong>da</strong>s em julgado Ihes havia sido conferi<strong>da</strong>, fizeram<br />

erra<strong>da</strong> applicacão <strong>da</strong>s ord.' Iiv. e.* lil. 53 9 5.1 Iiv. 3.0 tit. 6f<br />

8 1: til. 67 1);. e 8 1 O liv. 4.' lil. i3 9 10.' e til. k8 $j 6.<br />

segundo as quaes sbmenle o possuidor <strong>de</strong> ma I6 é obrigado a<br />

reslilui~o doe rendimenlos percebidos. Por tanto ooncn<strong>de</strong>m a<br />

revista, aiinullam a <strong>de</strong>eis50 <strong>de</strong> dirciio <strong>da</strong> arr.or<strong>da</strong>o fl. 914 em<br />

quanto condsmnou os recorrentes na restituicão dos rendimentos<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> a posse; man<strong>da</strong>m reyeller os autos á Be1a.o <strong>de</strong> <strong>Lisboa</strong><br />

pata se camprir a lei, a julgar conforme direito.<br />

<strong>Lisboa</strong>, 3 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 18LS.-Osorio-Dr. Camello-Yellez<br />

Cal<strong>de</strong>ira-Ribeiro Saraiva -Fui presente, Rangel.<br />

(D. n.O 99 ds 1868)<br />

Nos aulos crimes n: t :&O2 vindos <strong>da</strong> Belacão do Porlo, . nos<br />

qhaes é recorrente Beriiardino Pires, o recorridos u minis-<br />

terio publico, Anlonia Maria i!e Lima, siuva, e Rosa Maria<br />

Pereira, se proferili o accor<strong>da</strong>o seguinte:<br />

Accor<strong>da</strong>m os do conselho tio Supremo Tribunal <strong>de</strong> Justica:<br />

Que eonstanilci do summario <strong>da</strong> querela, rcqusricia 11eio<br />

rniuislerio piihlico, e parte qoeixosa, a viiiva, pelos crinies <strong>da</strong><br />

ausaspinalo. tia pessoa do Joáo Ribeiro, <strong>da</strong> freguezia <strong>de</strong> Villar<br />

<strong>de</strong> Veig, e roubo e arrninbamsnto tle nm espigueiro, perlenceole<br />

ao mesmo assassiuado. quo senào iaquerira o anmeru<br />

Ingal <strong>de</strong> issiimunhas, para srr legalmenle concluido o summario,<br />

náo obstanio, o re uerimeiiio <strong>da</strong> parte a 0. 39 -v.. e reap~ila<br />

do miiisteno pudim. para goa fossem inqoerirdviamsnle 6thmeitido<br />

nu juizo <strong>de</strong> conciliado (artigo EIO+O 11s nov. rrf jed.).<br />

e aio lendo oa r803 sido ciiamados ao dito juizo, nem na quali<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

do administradores i:% raia filial do banco <strong>da</strong> <strong>Lisboa</strong>.<br />

nem na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> pessoal, e soli<strong>da</strong>ria crn 1 qual tamben eram<br />

<strong>de</strong>man<strong>da</strong>doa SA vinlou o citado arligo, .na0 sendo appiicavel a<br />

disposicio do 3 unieu n.0 3 rlo sobredito irligo que exceptua<br />

<strong>da</strong> con~ilia~o ons causas em que forem parles corpora$6es ad.<br />

minislralivas. ou estabslecimeoios publicoss nem se rerificendo<br />

a ouira excef~âo do n.* -38, spesar <strong>de</strong> allegr<strong>da</strong>. na patiçio R.<br />

100, aquellis em que houverem mais (h <strong>da</strong>as reos moradorss<br />

em di3erenLes dislriclos dc juizes <strong>de</strong> paz. que sb proce<strong>de</strong>ria ss<br />

se provasse em <strong>de</strong>vldi fbraia. bnnullam por lrnto o proecrmi<br />

pelo referido fun<strong>da</strong>mtnlo, e man<strong>da</strong>m que seja remeliidoia juizo<br />

<strong>de</strong> diraito <strong>da</strong> k.. vara do civel, <strong>da</strong> oomarca do Porto. plre<br />

ahi ser instaurado segundo a lei.<br />

Li~boa, 5 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1868.4ardoso (vencido) - hbral<br />

(vencido]-Mel10 e Carvalho-lierrAo.-Como presi<strong>de</strong>nte. h iar.<br />

-Votei por <strong>de</strong>sernpaia. pela coi~cnn&o ?a nrhir por fag <strong>da</strong><br />

coooilia@o, e por nSo se acIiarem <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente veriticailas as<br />

cirtumitsncias em que clla não leria logir.<br />

Appallação:-para eer jalgadn <strong>de</strong>iertri e necea-<br />

srrla r eita+o do nypellante so <strong>de</strong> rem pm-<br />

=orador.<br />

Ros nulos civeis vindos <strong>da</strong> Relaqão <strong>de</strong> .l.isboi, n.r 3:683, nos<br />

quaes não recorrentes Anlonb Joaquim <strong>de</strong> Sousa e mulher,<br />

e recorrido o conile <strong>de</strong> S. Loureiiço, se proleriu o accordi3o<br />

se#uinie:<br />

Accur<strong>da</strong>m os do consdlbo no Supr~mu<br />

Tribunal <strong>da</strong> Justio:<br />

Quc conce<strong>de</strong>m a revista; por quanto lendo-se preteniliilu,<br />

que fww julga<strong>da</strong> <strong>de</strong>serta e nao segui<strong>da</strong> a appellapo, pela n k<br />

(Pd*tuw oo r.* 72 do Adiw] 5

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!