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P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

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ecebendo porem <strong>da</strong> auclora 400m reis (com seus juros) pagos<br />

pelo aqundo rtir) adianta<strong>da</strong>meote ao primeiro r80, e por este<br />

3 auclora rnlrques :<br />

Moslrando-se que o'primeiro r60 foi revel tstito nojoizo <strong>de</strong><br />

paz como no juiei) <strong>de</strong> ilimito,.i! que o segnodo r8o: <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> pr!-<br />

. lesiai. contm a incoriiyetení!a dt~ jaieo e contra to<strong>da</strong> a vioiaçao<br />

<strong>da</strong> lei para os t.ffeiltrs do artipo 8kf.O <strong>da</strong> novissima refornia ju<br />

dieirl, olipoz es-!I. exceli@es <strong>de</strong> illegilimi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> pesqoa ua<br />

auctora P; <strong>de</strong> iaqiti<strong>da</strong>o <strong>de</strong> Iiliello, e em rdnlrarie<strong>da</strong><strong>de</strong> allegoa a<br />

vali<strong>da</strong><strong>de</strong> do arreo<strong>da</strong>meuki e u incornpeten<strong>da</strong> do primeiro r60<br />

para intervir na cawa <strong>de</strong> iiulfi+dc d'elle ;<br />

Mostrando-se que na prl;i:.il) E. 2 para a citação <strong>da</strong>s partes<br />

foi <strong>da</strong>do 4 causa o valor <strong>de</strong> 2VU$000 rei? u qual nlo foi impngnado<br />

na contrarie<strong>da</strong><strong>de</strong> e só sini poraaie a rela~ào <strong>de</strong> <strong>Lisboa</strong>,<br />

para a qual appellou o segundo r60 <strong>da</strong> seolença Q. i99, pois que<br />

requereu a fi. I?O'nova avaiiaçho <strong>da</strong> causa, o que lhe foi in<strong>de</strong>kri<strong>da</strong><br />

no accor<strong>da</strong>o Q. 343, por ter valor certo <strong>da</strong>do pela auclora<br />

c não impugnado por elle reo, que beotou recorrer <strong>de</strong> revista,<br />

mas teve <strong>de</strong>negaçao <strong>da</strong> interyosiçjo d'ella a fl. !ZJS;.v., e aqgravando<br />

<strong>de</strong> yalição a tl. 337 v. para este suliremo tribunal <strong>de</strong><br />

jasti a não obteve provimrnto no accorrlán fl. 46L ;<br />

$aslrando-se que na lentctiqa & 199, <strong>de</strong>spreza<strong>da</strong>s as excepq7je~,<br />

julgnu-se proce<strong>de</strong>nte e prova<strong>da</strong> ã acqio, subindo a cau-<br />

. sa em aypellaçZo para a rrlapao, tanto a requerimenlo do segundu<br />

riu sobre tudo, ciiiiio pur via <strong>de</strong> pronioçio do niinisrerio<br />

publico. por não ter sido o primeiro réo oontl~innado em mul-<br />

' ta, ahi foi mnfirrnaila a Cita srotenp ou accorjio fl 31.2, ~RStentado<br />

sobre embargos no <strong>de</strong> 8. ,708, <strong>de</strong> que se iolerpoz revista<br />

;<br />

Consi<strong>de</strong>rando que, por suscitar-se q~esião <strong>de</strong> compeleneia<br />

<strong>de</strong> juizti, <strong>de</strong>ve a cansa con-i<strong>de</strong>rar-st? snlierior a ta<strong>da</strong> a alça<strong>da</strong>,<br />

srgontii> os artigos 7.0 e 8." <strong>da</strong>carta <strong>de</strong> lei <strong>da</strong> 19 <strong>de</strong> dreenibro<br />

<strong>de</strong> 18i3, sem embargo <strong>de</strong> nào te^-se apresentado e$eepC

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