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P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

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iWiolsieria gnbl3co : - <strong>de</strong>via eicr rbavkdo na re-<br />

lapfio, moo ppcpcerssos em qne hnt Ce6eepessa-<br />

<strong>de</strong>& meseres.<br />

Xoos anros eiveis <strong>de</strong> apgravo <strong>de</strong> peliçk, vindos <strong>da</strong> relação <strong>de</strong><br />

Lidboa, 1.' vara, a;.gr:ivante João Antonio Larrtrche Martins<br />

Lndovice, aggravado Antonio CppriBno Eleuterio <strong>da</strong> Costa<br />

Traneoso, se proferia o accordão seguinte :<br />

Accor<strong>da</strong>m em cocferencia os do conselho no supremo tribunal<br />

<strong>de</strong> jnstiça :<br />

lfnstra a c~rtidão a ff. 413, qne o iggravante appaiioa <strong>da</strong><br />

sentenp fl. $09, qna o tinha jdgado habilitado passivamente<br />

n'uma execufXo, appellaçào qaa rkcebi<strong>da</strong> e atempa<strong>da</strong>-a A. .ti2<br />

em 22 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1875, fez siibir os autos a rela@o iio<strong>de</strong><br />

corriam eomo o rnoetra.0 <strong>de</strong>spacho do respectivo celalor a fl.<br />

114 v., Eatado <strong>de</strong> 4h <strong>de</strong> marco <strong>de</strong> 2876;<br />

Corno a mulher do apgr'avsnte fosse tambem parte na !abilitação<br />

dita. e faltemsse, segrain-se o noro inci<strong>de</strong>iite <strong>de</strong> hatitlitar<br />

seus tilhos menores passivamente, instaurado pelos artigos<br />

fl. 4 I6 v., e a nova sentença que os juigim, e a nova appeilação<br />

a. 418 v., e o novo <strong>de</strong>~pacho do recebimento e atempa@o ti.<br />

119 v. <strong>de</strong> 2% <strong>de</strong> março <strong>de</strong> L877 ;<br />

Conclusos OS aulas para final jalgarnentu <strong>da</strong>s appel!a~ões<br />

ouvi<strong>da</strong>s as panes, e não constando <strong>da</strong> certidlo, que o minislerio<br />

publico tivss~e a npcessaria interv~ncZo, seguodo o sei1 re-<br />

pim!>titri no artigo M.0 d~ :iii~;siinna rsf,i?nia juliciaria, n." ii,<br />

o r+latur Ieviiii-íi.: a con4ici-icia, e n'4a zr resoiveu, qrie pt+lib<br />

artigc 1i010.q n iSecuiro ecmipeteiita era :r <strong>de</strong> agyravo, que as<br />

appellafõei. p~n<strong>de</strong>niea ante!*iuruie~iie ao cc::iigu do prcicasso for-<br />

si-m di~lrib~icias, coino aggraio, e juigailaa ccirno taes, applicxudo-se-lbes<br />

os artigos i:Og.o, 1 :965: e 1 :067.0, e em resultado<br />

ü'esta resdnçao proferiu-sc. em conferencia o arcordão fl. 121 v.<br />

<strong>de</strong> qne vem esle recurso ;<br />

Nenhum dos artigos invocados linha applieacão ao caso e<br />

~stado dos aut~s, ,segoado as ertidõss que os instruem. Xào o<br />

artigo 1:OiO.q porque se rrfere Mmcnte aus reciirs:,s intrrpostos<br />

<strong>de</strong>pois <strong>da</strong> sna promuipaçZo, cvri?o Q espressn on primeira<br />

<strong>da</strong>s disposiç.4es transitorias e não ao que

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