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P - Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

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tam os autos a ~elacãò <strong>da</strong> <strong>Lisboa</strong>, pari serem <strong>de</strong> novo julgados<br />

coiiforme a lei.<br />

<strong>Lisboa</strong>. 7 (1% agosio <strong>de</strong> 1817. - àieilu o Carvalbu -Fel.<br />

gueiraePerrão.<br />

(D. n.* 189 d6 1887)<br />

Trrsrliido:-niio se <strong>de</strong>ve tirar doa antai que <strong>da</strong><br />

ESeln$io <strong>de</strong> LÍslso~ sobem em recririro <strong>de</strong> revfata.<br />

Nos aiitos civeis ila nggravo <strong>de</strong> peticãu, em que e apgravantc?<br />

.ilaxnriilre Maria <strong>de</strong> Campos, i~ririieirtb ;i.g.qt-ava:fo kilthasar<br />

Manonl <strong>da</strong> Cosia, segurirlos aggr,ivatfvs .ildrliiis A C..<br />

hcear<strong>da</strong>m em conlqirencia os i10 conselho no Supramo Tri-<br />

bunal iie Jusliea:<br />

QUI? aggráva(Io fdra n aggritvnnie jieto accor<strong>da</strong>o <strong>da</strong> B. a<br />

farc <strong>da</strong> clara (lisposiaão dn Iei artigo 853 (ia nov. ref. jud.<br />

Prnvendo por tatito em seii aggravo, man<strong>da</strong>m que suba o pro-<br />

cesso sem traslado.<br />

<strong>Lisboa</strong>, fk <strong>de</strong> agosiu <strong>de</strong> 1847. - Basilio Cabral-Mello e<br />

Carvalho-Perrào.<br />

ID. %.O 119 <strong>de</strong> 2817)<br />

Nos aulas civeis <strong>de</strong> aggravo 118 petic:io, em que e agg~avaote<br />

D. Leocadia Rosa do E~pirito Sanio, aggrava<strong>da</strong> D. G~rlru-<br />

<strong>de</strong>s blatia ilo Rosario, ae proferiu o accoriifio sogoiriie:<br />

Accor<strong>da</strong>m eiti conferencia OY do conselho no Supremo Tri-<br />

bunal <strong>de</strong> duskica:<br />

Qua aggraua<strong>da</strong> foi a aggravaiite no aoeordão (Ia Bclir@u<br />

<strong>de</strong> <strong>Lisboa</strong> recorriilo; por quanto liorlciido o <strong>de</strong>spacho, do que<br />

aggrsv:Jii pita a uasma r-onier ilamno irrepar~vel iia prereiica<br />

dos auloa. rl'eile com;istir u recurso pio cçle lribtinal ialer-<br />

poslo; provendo pais em seu aggravn or<strong>de</strong>nam. que escripio<br />

o recurso <strong>da</strong> revisi;i se sigam seus leriuus ragularea.<br />

<strong>Lisboa</strong>, 9 <strong>de</strong> aguslo <strong>de</strong> i%l?.-Ribeiro Saraiva-hgiiilar-<br />

tacer<strong>da</strong>.<br />

(0. r.O f93 8847)<br />

Aíqp<strong>da</strong>: - <strong>de</strong>termima-se pelo varoir d6 pedl<strong>de</strong><br />

no Ilbello, quando c certo, npim se <strong>de</strong>r<strong>da</strong>do<br />

então fazer louvação <strong>da</strong> eanrsn.<br />

Nos autori civeis n.O 3:69t <strong>da</strong> aggravo <strong>de</strong> instntmenio- vindos<br />

<strong>da</strong> Belaao do Parto, nm quees 0 aggtavaote D. Maria XI-<br />

vier'<strong>de</strong> &dto CoirBa <strong>de</strong> Sa, aggravados Josb Joagiriin <strong>da</strong> Silve<br />

G~imaiHes, sua mulher, e outros. 8% proferiu o itcordãè a-<br />

guiam: . -~<br />

Accordkm em conferencia os do consetho no Supremo Tri.<br />

bunal <strong>de</strong> Juslica:<br />

Aggrava<strong>da</strong> foi a a(rgravanle. pela Belacão' do P0rlo ao ao-<br />

cordão fl. 31 v., <strong>de</strong> q~i"<br />

se aggrava em Ibe nào maft<strong>da</strong>f W-<br />

erever o racurso <strong>da</strong> revisla, como havia requerido pettwa p*<br />

lição .fl. 90 v., por quanlo sendo certo do pedido no libelo O<br />

valor tia causa. era por oste que se <strong>de</strong>uia regular o valor d'elh,<br />

e não pola nvalia@o íi. 10, irregular em vista diaque!Ie pedido,<br />

no libeilo 0. 2 v., pa<strong>de</strong>m-se duteytus e vinte mil reis <strong>de</strong> f0ro8<br />

vencidos; pc<strong>de</strong>m.se mais os f6ros que se forem vencendo, con-<br />

IracLo snccesrivo, O que vem a ser o valocdo fdro, qne sendo<br />

<strong>de</strong>'viote mit reis aiinuaes. por mais aiaipie qne ssgci ri~&lii-<br />

@o do fdro, importa em qnatrocedtag e q<strong>da</strong>roola'mfi Pei$ -qpe<br />

junlos aos 16ros vencidos faz seiscenl@s e sesseuta mil reis,<br />

e exce<strong>de</strong> a al@r <strong>da</strong> Reta$áo.<br />

Por tanto, vistos os autos, <strong>da</strong>ndo provimento.-ho a&mo,<br />

man<strong>da</strong>m que a Be!ag6n do Porto, tetormando o áecbrdüo 'te-<br />

corritlo fl %I v., faca escrever o recurso <strong>de</strong> revista como foi<br />

pedido pela aggra vanle.<br />

LIsfioa. i <strong>de</strong> agoslc ile 18i7.-VslIa Ca,!<strong>de</strong>ira - Rebsllo<br />

Saraiva -I.ac trr<strong>da</strong>.<br />

(R. n.' 194' iit Igt?lj,<br />

&os aiilns civeis n.O Q:518 vindos <strong>da</strong> Retacao. do .Porto., nos<br />

quaes e reco:rerile r fazen<strong>da</strong> nacional, recnrrido. Antonio W-<br />

reira do Lago Moraes Quciroe, se proferiu o aceordão m-<br />

guinle: -<br />

bccom<strong>da</strong>m os do consvlbo no Suptemo Tribunal <strong>de</strong> Jnsiip:<br />

(Pstcem ao n.* 70 do ArcIiiwI 4

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