Diagnóstico Urbano Socioambiental | Município de Ubatuba - Litoral ...

Convênio Petrobras Instituto Pólis | Relatório nº 6
Diagnóstico Urbano Socioambiental | Município de Ubatuba
São Sebastião n. 110º
BASE DAS INFORMAÇÕES: ATÉ 2012 REVISÃO DE MARÇO DE 2013
Dados mais atuais sobre homicídios por arma de fogo não estão disponíveis para Ubatuba e, portanto, não
fazem parte desse diagnóstico. De todo modo, as tabelas apresentadas sugerem que a formulação de
políticas de segurança para a cidade deve abordar também o tema da circulação e mercado ilegal de armas
de fogo.
Ainda sobre o panorama nacional, um estudo mais recente 171 , aponta que no período que compreende os
anos e 2008 a 2010, dos 13 municípios do Convênio, apenas Caraguatatuba aparece no grupo dos 200
municípios com mais de 10.000 habitantes que possuem maiores taxas médias de homicídio.
Tabela 6
Município do Convênio, com mais de 10.000 habitantes, que contava com maiores taxas médias de
homicídio no período de 2008/2010 172
Município Posição no ranking
Caraguatatuba n. 162º
Ainda no que se refere à contextualização do município no cenário nacional, em 2012 foi lançado o Mapa da
Violência 2012 retratando as taxas de homicídios contra as mulheres no Brasil 173 . Na lista com os 97
municípios (com mais de 26 mil mulheres) com as mais altas taxas de homicídios femininos no país, para o
período de 2008/2010, Ubatuba ocupava a 63ª posição. Entre os outros 12 municípios do diagnóstico,
aparecem nessa lista: Caraguatatuba (69ª) e
(94ª) 174 .
Esses dados são importantes na medida em que o tema da violência conta mulher não tem a visibilidade
necessária e, como veremos, não aparece retratado isoladamente pelas séries históricas de taxas criminais
para o município.
Tabela 7
Municípios do Convênio, com mais de 26 mil mulheres, que contavam com as mais altas taxas de
homicídios femininos no período de 2008/2010 175
Município Posição no ranking
Ubatuba n. 63º
Caraguatatuba n. 69º
São Sebastião n. 94º
171 Jacobo Waiselfisz, 2011.
172 Jacobo Waiselfisz, 2011.
173 Jacobo Waiselfisz, 2012.
174 Idem.
175 Ibidem.
507