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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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A FUNÇÃO DO CAPITAL NA PRODUÇÃO 12-;­,G~,hã, associan­·.anto um muro: :::zer, em rela­~êbalho conju­~ :::mstrução deE~ :ica<strong>do</strong> pronta102 se diria se al­~~a como requi­I€ para construir:) ::os construtocsapronta pelalaie, isso só na~êa mais correto. além da Natussc.da obra quela. se, devi<strong>do</strong> à[co a unicidade.a multiplicidat;-seassim a diê~lna modéstia,;::;assada, como:::ficilmente tec:!usão não tiparalelismoque .diversos tiposr ao explicar ep::al como fatore:a-se em uma~o outra coisa;.;e contribuemG~ de produçãoprodução tra­~es.se interpretár:-:terceiro fatorE explicar teoritielhes parecia;.; preferível fea:::eautônoma:) fundamentos <strong>do</strong> capital.~.ão é um ele­U~.ta da Nature­~$mente negar,fê~,na ironia <strong>do</strong>; :c:esmos teórie::o.ten<strong>do</strong> elesD.::'1S em última.0 capital, eramle capital não é_-=-. elemento - que, por exemplo, o cobre e o aço, que servem como capital na~::-:cação de relógios de bolso, se originaram da colaboração conjunta entre a aben­::"da mina oferecida pela Natureza, a atividade <strong>do</strong>s mineiros e de capitais mais an­=";·J5. sen<strong>do</strong> que estes últimos também se originaram de maneira semelhante, e assim:.:~ diante. 3 Para, não obstante isso, poderem afirmar a produtividade autônoma:: capital - acabavam de demonstrar ser este um produto intermediário não autô­- :~o -, foram obriga<strong>do</strong>s a construir pontes verdadeiramente estranhas. A mais:~2:erida foi a obscuridade e a brevidade. Em vez de se procurar uma conciliação~-:-:a para essa patente contradição, nem sequer se levantou uma objeção - ou"-.:âo. quan<strong>do</strong> esta era levantada, era liquidada com alguma expressão lacônica qual­: _er. Uma longa série de autores não tem escrúpulos em afirmar de um só fôlego:_e o capital é um fator de produção "deriva<strong>do</strong>" da Natureza e <strong>do</strong> trabalho, e, de­:'::5. que ele é um terceiro fator de produção autônomo, ao la<strong>do</strong> da Natureza e:: trabalho. 4 Mill cedeu à pressão <strong>do</strong>s fatos até o ponto de confessar: "o próprio:"=:Jital é o produto de trabalho; por isso, sua ação na produção é propriamente a:: rrabalho de uma forma indireta".S Todavia, com uma virada rápida, salva, ape­~ disso, a autonomia <strong>do</strong> capital. "Não obstante" - continua ele -, "para isso é- 2cessário uma condição especial. Não menos essencial <strong>do</strong> que o emprego <strong>do</strong> pró­:-:0 trabalho é um emprego anterior de trabalho, para gerar o capital necessário~: consumo durante o trabalho". Portanto, pelo fato de se ter que empregar trabalho: _as vezes, em <strong>do</strong>is estágios diferentes da produção, tem-se de reconhecer mais~guma coisa além <strong>do</strong> trabalho, como condição autônoma de produção!Há autores que levam a coisa mais a sério. Não fogem à dificuldade, senão que:~::JCuram uma solução real para ela. Não podem negar que o capital só se origina:-

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