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EUGEN VON BOHM-BAWERK Teoria Positiva do Capital Volume I

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Pois bem, aquela camada de necessidades que quiser e puder pagarpreço bem eleva<strong>do</strong>, por exemplo, 10 florins e mais, pelo dia de trabalho destina<strong>do</strong>direta ou indiretamente a seu atendimento, logo será plenamente atendida. Depoise além dessa camada, podem, pela ordem, atrair a si cobertura também aquelascamadas de necessidades que podem e querem pagar pelo dia de trabalho, 9, 8,7, 6, e descen<strong>do</strong> mais, 5, 4, 3 e 2 florins. Se, chegan<strong>do</strong> até o limite inferior de 2florins, se esgotar o estoque total de forças produtivas originárias, duas coisas estãodecididas: todas as necessidades que não querem ou não podem pagar pelo diade trabalho a elas destina<strong>do</strong> no mínimo 2 florins permanecem sem atendimento;e o preço de merca<strong>do</strong> <strong>do</strong> dia de trabalho será determina<strong>do</strong> pelo número de avaliação<strong>do</strong> último compra<strong>do</strong>r. Se, porém, como queremos pressupor agora, se dispuserde uma quantidade de trabalho maior, o atendimento das necessidades podedescer a camadas ainda mais baixas; por exemplo, podem ainda ser atendidas, comoúltimas - direta ou indiretamente - aquelas necessidades que pagam pelodia de ttrabalho apenas um florim, e em conseqüência também o preço de merca<strong>do</strong><strong>do</strong> trabalho se fixará então em nível mais baixo, em apenas um florim. E essepreço corrente <strong>do</strong> trabalho será uniforme. Não encontraremos a camada mais altade necessidades pagan<strong>do</strong> um preço de 10 florins e, ao mesmo tempo, a última delaspagan<strong>do</strong> pela mesma merca<strong>do</strong>ria ou trabalho um preço de 1 florim, mas o únicopreço de merca<strong>do</strong> será igual para to<strong>do</strong>s os compra<strong>do</strong>res.Agora temos também a solução para a objeção tirada de nosso exemplo anterior.Suponhamos que o preço <strong>do</strong> dia de trabalho seja 1 florim e o <strong>do</strong> quintal deferro, cuja produção até agora custava três dias, seja de 3 florins. E suponhamosque, de repente, se descubra que produzem minério muito rico ou se invente umformidável aperfeiçoamento <strong>do</strong> processo de produção que possibilite produzir 1 quintalde ferro em <strong>do</strong>is dias. O que acontecerá?Enquanto o ferro e os produtos dele deriva<strong>do</strong>s impuserem seu preço até agoravigente, de 3 florins, só serão atendidas. no ramo da produção siderúrgica, aquelasnecessidades que quiserem e puderem pagar pelo produto, que agora requer <strong>do</strong>isdias de trabalho, 3 florins, e, portanto, por um dia de trabalho, 1 florim e 50 cruza<strong>do</strong>s.Ao mesmo tempo, em to<strong>do</strong>s os outros setores de produção e de necessidades,será atendida também aquela camada de necessidades que paga pelo dia de trabalhoapenas um florim. Pelo princípio da economicidade, o qual, em razão da chancede ganho encontra nos empresários da produção seus prontos executores, têmde ser atendidas aquelas oportunidades de emprego, até agora não atendidas, quepagam pelo dia de trabalho mais de um florim. Portanto, têm de ser investidas naprodução de ferro mais forças produtivas originárias, a oferta de femo e de produtosde ferro tem de aumentar, e isto até que, na indústria <strong>do</strong> ferro e em qualquerlugar, o atendimento desça até aquela camada que está disposta a pagar pelo diade trabalho apenas 1 florim, e portanto, pelo quintal de ferro, que custa <strong>do</strong>is diasde trabalho. não mais <strong>do</strong> que 2 florins. Paralelamente a isso, naturalmente tambémo preço <strong>do</strong> ferro e <strong>do</strong>s produtos de ferr0 4 : J desce para 2 florins. Tu<strong>do</strong> isso ocorreem estreita conformidade com nossa lei de utilidade marginal, e não em oposiçãoa ela. E a lei <strong>do</strong>s custos. perfeitamente entendida, é na verdade apenas uma maneiraespecial de formular a lei da utilidade marginal a fim de adaptá-la a um grupoespecial de fenômenos43 Não se pode esquecer que, para simplificar. abstraímos da colaboração de outros bens complementares na produção<strong>do</strong>s produtos de ferro. Se levássemos estes em conta e. por exemplo, supuséssemos que para a transformação <strong>do</strong> ferronQ produto de ferro se requer o emprego de outros <strong>do</strong>is dias de trabalho indireto ou direto. ao preço <strong>do</strong> ferro, de 2 florins.corresponderia um preço <strong>do</strong> produto <strong>do</strong> ferro de quatro florins, preço este <strong>do</strong> quaL peja lei <strong>do</strong>s bens complementares.a importância parcial de 2 florins teria que ser atribuída ao bem produtivo "ferro"

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